Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Carlos Bolsonaro pediu ‘ajuda’ à Abin paralela sobre inquéritos da PF envolvendo ‘PR e 3 filhos’


Segundo a Polícia Federal, por meio de sua assessora na Câmara dos Vereadores do Rio, Luciana Almeida, filho do ex-presidente solicitou informações sobre investigações sigilosas da Polícia Federal; ele ainda não se manifestou

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

Mensagens enviadas por uma assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) o colocaram no centro da investigação da Polícia Federal (PF) sobre o esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

continua após a publicidade

Luciana Almeida pediu a uma assessora do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), na época diretor da Abin, informações sobre dois inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

“Estou precisando muito de uma ajuda”, escreve Luciana à auxiliar de Ramagem ao informar o número das investigações e indicar que elas envolveriam o “PR (presidente da República) e 3 filhos”.

Carlos ainda não se manifestou sobre a investigação.

continua após a publicidade

Segundo a PF, o filho do ex-presidente e o então diretor da Abin conversavam por meio das assessoras para evitar deixar “vestígios”.

Assessora de Carlos Bolsonaro pediu ajuda de auxiliar de Alexandre Ramagem, então diretor da Abin, sobre inquéritos da Polícia Federal. Foto: Reprodução/Inquérito policial

Para a PF, as mensagens confirmam que aliados de Bolsonaro tinham acesso direito ao ex-diretor da Abin e usavam o canal para conseguir informações sigilosas e sobre “ações não totalmente esclarecidas”.

continua após a publicidade

A conversa foi descoberta a partir da quebra do sigilo telefônico e de mensagem de Ramagem na Operação Vigilância Aproximada.

Os investigadores afirmam que Carlos Bolsonaro fez parte do que seria o “núcleo político” do esquema de aparelhamento do sistema de inteligência. Ele e a assessora foram alvo de buscas nesta segunda-feira, 29, em um desdobramento da investigação. A PF apreendeu o celular e computadores do vereador.

Celular de Carlos Bolsonaro foi apreendido pela Polícia Federal nesta segunda, 29, na investigação.  Foto: Dida Sampaio/Estadão
continua após a publicidade

Mensagens enviadas por uma assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) o colocaram no centro da investigação da Polícia Federal (PF) sobre o esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Luciana Almeida pediu a uma assessora do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), na época diretor da Abin, informações sobre dois inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

“Estou precisando muito de uma ajuda”, escreve Luciana à auxiliar de Ramagem ao informar o número das investigações e indicar que elas envolveriam o “PR (presidente da República) e 3 filhos”.

Carlos ainda não se manifestou sobre a investigação.

Segundo a PF, o filho do ex-presidente e o então diretor da Abin conversavam por meio das assessoras para evitar deixar “vestígios”.

Assessora de Carlos Bolsonaro pediu ajuda de auxiliar de Alexandre Ramagem, então diretor da Abin, sobre inquéritos da Polícia Federal. Foto: Reprodução/Inquérito policial

Para a PF, as mensagens confirmam que aliados de Bolsonaro tinham acesso direito ao ex-diretor da Abin e usavam o canal para conseguir informações sigilosas e sobre “ações não totalmente esclarecidas”.

A conversa foi descoberta a partir da quebra do sigilo telefônico e de mensagem de Ramagem na Operação Vigilância Aproximada.

Os investigadores afirmam que Carlos Bolsonaro fez parte do que seria o “núcleo político” do esquema de aparelhamento do sistema de inteligência. Ele e a assessora foram alvo de buscas nesta segunda-feira, 29, em um desdobramento da investigação. A PF apreendeu o celular e computadores do vereador.

Celular de Carlos Bolsonaro foi apreendido pela Polícia Federal nesta segunda, 29, na investigação.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mensagens enviadas por uma assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) o colocaram no centro da investigação da Polícia Federal (PF) sobre o esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Luciana Almeida pediu a uma assessora do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), na época diretor da Abin, informações sobre dois inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

“Estou precisando muito de uma ajuda”, escreve Luciana à auxiliar de Ramagem ao informar o número das investigações e indicar que elas envolveriam o “PR (presidente da República) e 3 filhos”.

Carlos ainda não se manifestou sobre a investigação.

Segundo a PF, o filho do ex-presidente e o então diretor da Abin conversavam por meio das assessoras para evitar deixar “vestígios”.

Assessora de Carlos Bolsonaro pediu ajuda de auxiliar de Alexandre Ramagem, então diretor da Abin, sobre inquéritos da Polícia Federal. Foto: Reprodução/Inquérito policial

Para a PF, as mensagens confirmam que aliados de Bolsonaro tinham acesso direito ao ex-diretor da Abin e usavam o canal para conseguir informações sigilosas e sobre “ações não totalmente esclarecidas”.

A conversa foi descoberta a partir da quebra do sigilo telefônico e de mensagem de Ramagem na Operação Vigilância Aproximada.

Os investigadores afirmam que Carlos Bolsonaro fez parte do que seria o “núcleo político” do esquema de aparelhamento do sistema de inteligência. Ele e a assessora foram alvo de buscas nesta segunda-feira, 29, em um desdobramento da investigação. A PF apreendeu o celular e computadores do vereador.

Celular de Carlos Bolsonaro foi apreendido pela Polícia Federal nesta segunda, 29, na investigação.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mensagens enviadas por uma assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) o colocaram no centro da investigação da Polícia Federal (PF) sobre o esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Luciana Almeida pediu a uma assessora do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), na época diretor da Abin, informações sobre dois inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

“Estou precisando muito de uma ajuda”, escreve Luciana à auxiliar de Ramagem ao informar o número das investigações e indicar que elas envolveriam o “PR (presidente da República) e 3 filhos”.

Carlos ainda não se manifestou sobre a investigação.

Segundo a PF, o filho do ex-presidente e o então diretor da Abin conversavam por meio das assessoras para evitar deixar “vestígios”.

Assessora de Carlos Bolsonaro pediu ajuda de auxiliar de Alexandre Ramagem, então diretor da Abin, sobre inquéritos da Polícia Federal. Foto: Reprodução/Inquérito policial

Para a PF, as mensagens confirmam que aliados de Bolsonaro tinham acesso direito ao ex-diretor da Abin e usavam o canal para conseguir informações sigilosas e sobre “ações não totalmente esclarecidas”.

A conversa foi descoberta a partir da quebra do sigilo telefônico e de mensagem de Ramagem na Operação Vigilância Aproximada.

Os investigadores afirmam que Carlos Bolsonaro fez parte do que seria o “núcleo político” do esquema de aparelhamento do sistema de inteligência. Ele e a assessora foram alvo de buscas nesta segunda-feira, 29, em um desdobramento da investigação. A PF apreendeu o celular e computadores do vereador.

Celular de Carlos Bolsonaro foi apreendido pela Polícia Federal nesta segunda, 29, na investigação.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mensagens enviadas por uma assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) o colocaram no centro da investigação da Polícia Federal (PF) sobre o esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Luciana Almeida pediu a uma assessora do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), na época diretor da Abin, informações sobre dois inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

“Estou precisando muito de uma ajuda”, escreve Luciana à auxiliar de Ramagem ao informar o número das investigações e indicar que elas envolveriam o “PR (presidente da República) e 3 filhos”.

Carlos ainda não se manifestou sobre a investigação.

Segundo a PF, o filho do ex-presidente e o então diretor da Abin conversavam por meio das assessoras para evitar deixar “vestígios”.

Assessora de Carlos Bolsonaro pediu ajuda de auxiliar de Alexandre Ramagem, então diretor da Abin, sobre inquéritos da Polícia Federal. Foto: Reprodução/Inquérito policial

Para a PF, as mensagens confirmam que aliados de Bolsonaro tinham acesso direito ao ex-diretor da Abin e usavam o canal para conseguir informações sigilosas e sobre “ações não totalmente esclarecidas”.

A conversa foi descoberta a partir da quebra do sigilo telefônico e de mensagem de Ramagem na Operação Vigilância Aproximada.

Os investigadores afirmam que Carlos Bolsonaro fez parte do que seria o “núcleo político” do esquema de aparelhamento do sistema de inteligência. Ele e a assessora foram alvo de buscas nesta segunda-feira, 29, em um desdobramento da investigação. A PF apreendeu o celular e computadores do vereador.

Celular de Carlos Bolsonaro foi apreendido pela Polícia Federal nesta segunda, 29, na investigação.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.