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Servidores do GSI alegam que inteligência não alertou sobre riscos de violência e dizem que não prenderam radicais por 'risco de vida'


Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Radicais invadiram sedes do Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Polícia Federal (PF) ouviu neste domingo, 23, nove servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no Palácio do Planalto durante a invasão do dia 8 de janeiro.

O Estadão apurou que eles negaram conivência com os golpistas. As filmagens do circuito interno do prédio mostram conversas tranquilas com os vândalos.

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Confrontados sobre as imagens, os servidores disseram que os registros são de um momento em que a situação estava contida. Os radicais passaram mais de uma hora circulando livremente pelo prédio.

Os servidores do GSI também afirmaram que não prenderam os invasores porque o efetivo era insuficiente. Eles alegaram 'risco de vida'.

Questionados sobre imagens em que aparecem nos andares superiores indicando a saída aos vândalos, disseram que estavam fazendo a 'limpeza' de cima para baixo. O protocolo, segundo os depoimentos, previa que os golpistas fossem presos quando chegassem ao segundo andar do Palácio.

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Eles também afirmaram que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não passou informações suficientes sobre a chance de atos violentos. O risco foi classificado como 'laranja', o que corresponde à posição 3 em uma escala que vai até o 5. O Estadão procurou a Abin e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

As versões são muito próximas daquela prestada pelo general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, ouvido na última sexta. Ele afirmou que estava fazendo um 'gerenciamento de crise' e que não tinha 'condições materiais' de prender os vândalos sozinho.

O general declarou também que, em sua avaliação, houve um 'apagão' do sistema de inteligência. A falha, segundo o depoimento, estaria na 'falta de informações para tomada de decisões'.

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G. Dias pediu exoneração nesta semana. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do GSI.

Veja a lista de quem prestou depoimento neste domingo:

  1. Carlos Feitosa Rodrigues, ex-secretário de Segurança e Coordenação Presidencial do GSI;
  2. Wanderli Baptista da Silva Júnior, ex-diretor-adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI;
  3. Alexandre Santos de Amorim, coordenador de Avaliação de Riscos do GSI;
  4. André Luiz Garcia Furtado, coordenador-geral de Segurança de Instalações do GSI;
  5. Alex Marcos Barbosa Santos, adjunto da Coordenação Geral de Segurança de Instalações do GSI;
  6. Marcus Vinícius Bras de Camargo, chefe da Assessoria Parlamentar do GSI;
  7. José Eduardo Natale de Paula Pereira, ex-coordenador de Operações de Segurança Presidencial do GSI;
  8. Adilson Rodrigues da Silva, auxiliar da Coordenação de Segurança de Instalações do GSI;
  9. Laércio da Costa Júnior, encarregado de Segurança de Instalações do Palácio do Planalto.

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Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reagiu à narrativa, que ganhou força entre bolsonaristas, de que o governo Lula estaria por trás dos protestos golpistas. Ele afirmou que aqueles que 'planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram' os protestos violentos têm a 'petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes'.

"Acredito que a continuidade das investigações e ações judiciais sobre o golpe de 8 de janeiro vai trazer holofotes para gente que ainda está escondida nas sombras. Além de golpistas, são covardes que não saem em defesa dos seus aliados presos. Alguns destes permanecerão muitos anos no cárcere. Os 'valentes fakes' planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram, jogaram pedras e esconderam as mãos sujas. E ainda tem a petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes", escreveu mas redes sociais.

Radicais invadiram sedes do Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Polícia Federal (PF) ouviu neste domingo, 23, nove servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no Palácio do Planalto durante a invasão do dia 8 de janeiro.

O Estadão apurou que eles negaram conivência com os golpistas. As filmagens do circuito interno do prédio mostram conversas tranquilas com os vândalos.

Confrontados sobre as imagens, os servidores disseram que os registros são de um momento em que a situação estava contida. Os radicais passaram mais de uma hora circulando livremente pelo prédio.

Os servidores do GSI também afirmaram que não prenderam os invasores porque o efetivo era insuficiente. Eles alegaram 'risco de vida'.

Questionados sobre imagens em que aparecem nos andares superiores indicando a saída aos vândalos, disseram que estavam fazendo a 'limpeza' de cima para baixo. O protocolo, segundo os depoimentos, previa que os golpistas fossem presos quando chegassem ao segundo andar do Palácio.

Eles também afirmaram que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não passou informações suficientes sobre a chance de atos violentos. O risco foi classificado como 'laranja', o que corresponde à posição 3 em uma escala que vai até o 5. O Estadão procurou a Abin e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

As versões são muito próximas daquela prestada pelo general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, ouvido na última sexta. Ele afirmou que estava fazendo um 'gerenciamento de crise' e que não tinha 'condições materiais' de prender os vândalos sozinho.

O general declarou também que, em sua avaliação, houve um 'apagão' do sistema de inteligência. A falha, segundo o depoimento, estaria na 'falta de informações para tomada de decisões'.

G. Dias pediu exoneração nesta semana. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do GSI.

Veja a lista de quem prestou depoimento neste domingo:

  1. Carlos Feitosa Rodrigues, ex-secretário de Segurança e Coordenação Presidencial do GSI;
  2. Wanderli Baptista da Silva Júnior, ex-diretor-adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI;
  3. Alexandre Santos de Amorim, coordenador de Avaliação de Riscos do GSI;
  4. André Luiz Garcia Furtado, coordenador-geral de Segurança de Instalações do GSI;
  5. Alex Marcos Barbosa Santos, adjunto da Coordenação Geral de Segurança de Instalações do GSI;
  6. Marcus Vinícius Bras de Camargo, chefe da Assessoria Parlamentar do GSI;
  7. José Eduardo Natale de Paula Pereira, ex-coordenador de Operações de Segurança Presidencial do GSI;
  8. Adilson Rodrigues da Silva, auxiliar da Coordenação de Segurança de Instalações do GSI;
  9. Laércio da Costa Júnior, encarregado de Segurança de Instalações do Palácio do Planalto.

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reagiu à narrativa, que ganhou força entre bolsonaristas, de que o governo Lula estaria por trás dos protestos golpistas. Ele afirmou que aqueles que 'planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram' os protestos violentos têm a 'petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes'.

"Acredito que a continuidade das investigações e ações judiciais sobre o golpe de 8 de janeiro vai trazer holofotes para gente que ainda está escondida nas sombras. Além de golpistas, são covardes que não saem em defesa dos seus aliados presos. Alguns destes permanecerão muitos anos no cárcere. Os 'valentes fakes' planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram, jogaram pedras e esconderam as mãos sujas. E ainda tem a petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes", escreveu mas redes sociais.

Radicais invadiram sedes do Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Polícia Federal (PF) ouviu neste domingo, 23, nove servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no Palácio do Planalto durante a invasão do dia 8 de janeiro.

O Estadão apurou que eles negaram conivência com os golpistas. As filmagens do circuito interno do prédio mostram conversas tranquilas com os vândalos.

Confrontados sobre as imagens, os servidores disseram que os registros são de um momento em que a situação estava contida. Os radicais passaram mais de uma hora circulando livremente pelo prédio.

Os servidores do GSI também afirmaram que não prenderam os invasores porque o efetivo era insuficiente. Eles alegaram 'risco de vida'.

Questionados sobre imagens em que aparecem nos andares superiores indicando a saída aos vândalos, disseram que estavam fazendo a 'limpeza' de cima para baixo. O protocolo, segundo os depoimentos, previa que os golpistas fossem presos quando chegassem ao segundo andar do Palácio.

Eles também afirmaram que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não passou informações suficientes sobre a chance de atos violentos. O risco foi classificado como 'laranja', o que corresponde à posição 3 em uma escala que vai até o 5. O Estadão procurou a Abin e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

As versões são muito próximas daquela prestada pelo general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, ouvido na última sexta. Ele afirmou que estava fazendo um 'gerenciamento de crise' e que não tinha 'condições materiais' de prender os vândalos sozinho.

O general declarou também que, em sua avaliação, houve um 'apagão' do sistema de inteligência. A falha, segundo o depoimento, estaria na 'falta de informações para tomada de decisões'.

G. Dias pediu exoneração nesta semana. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do GSI.

Veja a lista de quem prestou depoimento neste domingo:

  1. Carlos Feitosa Rodrigues, ex-secretário de Segurança e Coordenação Presidencial do GSI;
  2. Wanderli Baptista da Silva Júnior, ex-diretor-adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI;
  3. Alexandre Santos de Amorim, coordenador de Avaliação de Riscos do GSI;
  4. André Luiz Garcia Furtado, coordenador-geral de Segurança de Instalações do GSI;
  5. Alex Marcos Barbosa Santos, adjunto da Coordenação Geral de Segurança de Instalações do GSI;
  6. Marcus Vinícius Bras de Camargo, chefe da Assessoria Parlamentar do GSI;
  7. José Eduardo Natale de Paula Pereira, ex-coordenador de Operações de Segurança Presidencial do GSI;
  8. Adilson Rodrigues da Silva, auxiliar da Coordenação de Segurança de Instalações do GSI;
  9. Laércio da Costa Júnior, encarregado de Segurança de Instalações do Palácio do Planalto.

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reagiu à narrativa, que ganhou força entre bolsonaristas, de que o governo Lula estaria por trás dos protestos golpistas. Ele afirmou que aqueles que 'planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram' os protestos violentos têm a 'petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes'.

"Acredito que a continuidade das investigações e ações judiciais sobre o golpe de 8 de janeiro vai trazer holofotes para gente que ainda está escondida nas sombras. Além de golpistas, são covardes que não saem em defesa dos seus aliados presos. Alguns destes permanecerão muitos anos no cárcere. Os 'valentes fakes' planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram, jogaram pedras e esconderam as mãos sujas. E ainda tem a petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes", escreveu mas redes sociais.

Radicais invadiram sedes do Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Polícia Federal (PF) ouviu neste domingo, 23, nove servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no Palácio do Planalto durante a invasão do dia 8 de janeiro.

O Estadão apurou que eles negaram conivência com os golpistas. As filmagens do circuito interno do prédio mostram conversas tranquilas com os vândalos.

Confrontados sobre as imagens, os servidores disseram que os registros são de um momento em que a situação estava contida. Os radicais passaram mais de uma hora circulando livremente pelo prédio.

Os servidores do GSI também afirmaram que não prenderam os invasores porque o efetivo era insuficiente. Eles alegaram 'risco de vida'.

Questionados sobre imagens em que aparecem nos andares superiores indicando a saída aos vândalos, disseram que estavam fazendo a 'limpeza' de cima para baixo. O protocolo, segundo os depoimentos, previa que os golpistas fossem presos quando chegassem ao segundo andar do Palácio.

Eles também afirmaram que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não passou informações suficientes sobre a chance de atos violentos. O risco foi classificado como 'laranja', o que corresponde à posição 3 em uma escala que vai até o 5. O Estadão procurou a Abin e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

As versões são muito próximas daquela prestada pelo general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, ouvido na última sexta. Ele afirmou que estava fazendo um 'gerenciamento de crise' e que não tinha 'condições materiais' de prender os vândalos sozinho.

O general declarou também que, em sua avaliação, houve um 'apagão' do sistema de inteligência. A falha, segundo o depoimento, estaria na 'falta de informações para tomada de decisões'.

G. Dias pediu exoneração nesta semana. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do GSI.

Veja a lista de quem prestou depoimento neste domingo:

  1. Carlos Feitosa Rodrigues, ex-secretário de Segurança e Coordenação Presidencial do GSI;
  2. Wanderli Baptista da Silva Júnior, ex-diretor-adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI;
  3. Alexandre Santos de Amorim, coordenador de Avaliação de Riscos do GSI;
  4. André Luiz Garcia Furtado, coordenador-geral de Segurança de Instalações do GSI;
  5. Alex Marcos Barbosa Santos, adjunto da Coordenação Geral de Segurança de Instalações do GSI;
  6. Marcus Vinícius Bras de Camargo, chefe da Assessoria Parlamentar do GSI;
  7. José Eduardo Natale de Paula Pereira, ex-coordenador de Operações de Segurança Presidencial do GSI;
  8. Adilson Rodrigues da Silva, auxiliar da Coordenação de Segurança de Instalações do GSI;
  9. Laércio da Costa Júnior, encarregado de Segurança de Instalações do Palácio do Planalto.

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reagiu à narrativa, que ganhou força entre bolsonaristas, de que o governo Lula estaria por trás dos protestos golpistas. Ele afirmou que aqueles que 'planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram' os protestos violentos têm a 'petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes'.

"Acredito que a continuidade das investigações e ações judiciais sobre o golpe de 8 de janeiro vai trazer holofotes para gente que ainda está escondida nas sombras. Além de golpistas, são covardes que não saem em defesa dos seus aliados presos. Alguns destes permanecerão muitos anos no cárcere. Os 'valentes fakes' planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram, jogaram pedras e esconderam as mãos sujas. E ainda tem a petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes", escreveu mas redes sociais.

Radicais invadiram sedes do Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Polícia Federal (PF) ouviu neste domingo, 23, nove servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que estavam no Palácio do Planalto durante a invasão do dia 8 de janeiro.

O Estadão apurou que eles negaram conivência com os golpistas. As filmagens do circuito interno do prédio mostram conversas tranquilas com os vândalos.

Confrontados sobre as imagens, os servidores disseram que os registros são de um momento em que a situação estava contida. Os radicais passaram mais de uma hora circulando livremente pelo prédio.

Os servidores do GSI também afirmaram que não prenderam os invasores porque o efetivo era insuficiente. Eles alegaram 'risco de vida'.

Questionados sobre imagens em que aparecem nos andares superiores indicando a saída aos vândalos, disseram que estavam fazendo a 'limpeza' de cima para baixo. O protocolo, segundo os depoimentos, previa que os golpistas fossem presos quando chegassem ao segundo andar do Palácio.

Eles também afirmaram que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não passou informações suficientes sobre a chance de atos violentos. O risco foi classificado como 'laranja', o que corresponde à posição 3 em uma escala que vai até o 5. O Estadão procurou a Abin e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

As versões são muito próximas daquela prestada pelo general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, ouvido na última sexta. Ele afirmou que estava fazendo um 'gerenciamento de crise' e que não tinha 'condições materiais' de prender os vândalos sozinho.

O general declarou também que, em sua avaliação, houve um 'apagão' do sistema de inteligência. A falha, segundo o depoimento, estaria na 'falta de informações para tomada de decisões'.

G. Dias pediu exoneração nesta semana. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, assumiu inteiramente o comando do GSI.

Veja a lista de quem prestou depoimento neste domingo:

  1. Carlos Feitosa Rodrigues, ex-secretário de Segurança e Coordenação Presidencial do GSI;
  2. Wanderli Baptista da Silva Júnior, ex-diretor-adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI;
  3. Alexandre Santos de Amorim, coordenador de Avaliação de Riscos do GSI;
  4. André Luiz Garcia Furtado, coordenador-geral de Segurança de Instalações do GSI;
  5. Alex Marcos Barbosa Santos, adjunto da Coordenação Geral de Segurança de Instalações do GSI;
  6. Marcus Vinícius Bras de Camargo, chefe da Assessoria Parlamentar do GSI;
  7. José Eduardo Natale de Paula Pereira, ex-coordenador de Operações de Segurança Presidencial do GSI;
  8. Adilson Rodrigues da Silva, auxiliar da Coordenação de Segurança de Instalações do GSI;
  9. Laércio da Costa Júnior, encarregado de Segurança de Instalações do Palácio do Planalto.

Mais cedo, o ministro da Justiça, Flávio Dino, reagiu à narrativa, que ganhou força entre bolsonaristas, de que o governo Lula estaria por trás dos protestos golpistas. Ele afirmou que aqueles que 'planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram' os protestos violentos têm a 'petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes'.

"Acredito que a continuidade das investigações e ações judiciais sobre o golpe de 8 de janeiro vai trazer holofotes para gente que ainda está escondida nas sombras. Além de golpistas, são covardes que não saem em defesa dos seus aliados presos. Alguns destes permanecerão muitos anos no cárcere. Os 'valentes fakes' planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram, jogaram pedras e esconderam as mãos sujas. E ainda tem a petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes", escreveu mas redes sociais.

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