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Defesa pede 'avaliação psicológica' de Anderson Torres, preso há 100 dias


Advogados alegam que estado de saúde do ex-ministro é delicado e pediram adiamento de depoimento marcado nesta segunda-feira, 24, sobre operações da PRF nas eleição

Por Rayssa Motta
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, está preso desde 14 de janeiro. Foto: Adriano Machado/Reuters

A defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu que ele passe por uma avaliação psicológica. O acompanhamento de rotina faz parte do protocolo de atendimento aos presos.

O ex-ministro tem um depoimento marcado nesta segunda-feira, 24, às 14h, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. A defesa pediu o adiamento do interrogatório em função do 'estado de saúde delicado'.

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Torres está preso preventivamente há quase 100 dias. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta semana mais um pedido da defesa para colocá-lo em liberdade.

A prisão foi decretada na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Ele é o único que permanece preso. O ex-ministro fica em uma Sala de Estado Maior no Batalhão de Aviação Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal.

Pessoas próximas ao ex-ministro afirmam que ele está deprimido e ficou mais abatido após saber que não seria colocado em liberdade. Uma das principais inquietações é ficar longe da família. Ele tem três filhas menores de idade que não vê desde que foi preso. Além disso, a mãe passa por um tratamento de saúde.

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A avaliação psicológica está prevista no acompanhamento de rotina dos presos. Torres passou pelo primeiro atendimento no dia 17 de janeiro, três dias depois de se entregar.

O ex-ministro trocou a defesa recentemente. O advogado anterior, Rodrigo Roca, já havia trabalhado para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente.

O escritório de Eumar Roberto Novacki, que já foi chefe da Casa Civil do Distrito Federal no governo de Ibaneis Rocha (MDB), assumiu o caso. Ele tem defendido que não há mais justificativa para a prisão preventiva. Um dos argumentos é que Anderson Torres não está mais no cargo, não oferece risco às investigações, tem endereço fixo e poderia ser monitorado por tornozeleira.

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, está preso desde 14 de janeiro. Foto: Adriano Machado/Reuters

A defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu que ele passe por uma avaliação psicológica. O acompanhamento de rotina faz parte do protocolo de atendimento aos presos.

O ex-ministro tem um depoimento marcado nesta segunda-feira, 24, às 14h, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. A defesa pediu o adiamento do interrogatório em função do 'estado de saúde delicado'.

Torres está preso preventivamente há quase 100 dias. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta semana mais um pedido da defesa para colocá-lo em liberdade.

A prisão foi decretada na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Ele é o único que permanece preso. O ex-ministro fica em uma Sala de Estado Maior no Batalhão de Aviação Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal.

Pessoas próximas ao ex-ministro afirmam que ele está deprimido e ficou mais abatido após saber que não seria colocado em liberdade. Uma das principais inquietações é ficar longe da família. Ele tem três filhas menores de idade que não vê desde que foi preso. Além disso, a mãe passa por um tratamento de saúde.

A avaliação psicológica está prevista no acompanhamento de rotina dos presos. Torres passou pelo primeiro atendimento no dia 17 de janeiro, três dias depois de se entregar.

O ex-ministro trocou a defesa recentemente. O advogado anterior, Rodrigo Roca, já havia trabalhado para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente.

O escritório de Eumar Roberto Novacki, que já foi chefe da Casa Civil do Distrito Federal no governo de Ibaneis Rocha (MDB), assumiu o caso. Ele tem defendido que não há mais justificativa para a prisão preventiva. Um dos argumentos é que Anderson Torres não está mais no cargo, não oferece risco às investigações, tem endereço fixo e poderia ser monitorado por tornozeleira.

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, está preso desde 14 de janeiro. Foto: Adriano Machado/Reuters

A defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu que ele passe por uma avaliação psicológica. O acompanhamento de rotina faz parte do protocolo de atendimento aos presos.

O ex-ministro tem um depoimento marcado nesta segunda-feira, 24, às 14h, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. A defesa pediu o adiamento do interrogatório em função do 'estado de saúde delicado'.

Torres está preso preventivamente há quase 100 dias. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta semana mais um pedido da defesa para colocá-lo em liberdade.

A prisão foi decretada na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Ele é o único que permanece preso. O ex-ministro fica em uma Sala de Estado Maior no Batalhão de Aviação Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal.

Pessoas próximas ao ex-ministro afirmam que ele está deprimido e ficou mais abatido após saber que não seria colocado em liberdade. Uma das principais inquietações é ficar longe da família. Ele tem três filhas menores de idade que não vê desde que foi preso. Além disso, a mãe passa por um tratamento de saúde.

A avaliação psicológica está prevista no acompanhamento de rotina dos presos. Torres passou pelo primeiro atendimento no dia 17 de janeiro, três dias depois de se entregar.

O ex-ministro trocou a defesa recentemente. O advogado anterior, Rodrigo Roca, já havia trabalhado para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente.

O escritório de Eumar Roberto Novacki, que já foi chefe da Casa Civil do Distrito Federal no governo de Ibaneis Rocha (MDB), assumiu o caso. Ele tem defendido que não há mais justificativa para a prisão preventiva. Um dos argumentos é que Anderson Torres não está mais no cargo, não oferece risco às investigações, tem endereço fixo e poderia ser monitorado por tornozeleira.

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, está preso desde 14 de janeiro. Foto: Adriano Machado/Reuters

A defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu que ele passe por uma avaliação psicológica. O acompanhamento de rotina faz parte do protocolo de atendimento aos presos.

O ex-ministro tem um depoimento marcado nesta segunda-feira, 24, às 14h, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. A defesa pediu o adiamento do interrogatório em função do 'estado de saúde delicado'.

Torres está preso preventivamente há quase 100 dias. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta semana mais um pedido da defesa para colocá-lo em liberdade.

A prisão foi decretada na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. Ele é o único que permanece preso. O ex-ministro fica em uma Sala de Estado Maior no Batalhão de Aviação Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal.

Pessoas próximas ao ex-ministro afirmam que ele está deprimido e ficou mais abatido após saber que não seria colocado em liberdade. Uma das principais inquietações é ficar longe da família. Ele tem três filhas menores de idade que não vê desde que foi preso. Além disso, a mãe passa por um tratamento de saúde.

A avaliação psicológica está prevista no acompanhamento de rotina dos presos. Torres passou pelo primeiro atendimento no dia 17 de janeiro, três dias depois de se entregar.

O ex-ministro trocou a defesa recentemente. O advogado anterior, Rodrigo Roca, já havia trabalhado para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente.

O escritório de Eumar Roberto Novacki, que já foi chefe da Casa Civil do Distrito Federal no governo de Ibaneis Rocha (MDB), assumiu o caso. Ele tem defendido que não há mais justificativa para a prisão preventiva. Um dos argumentos é que Anderson Torres não está mais no cargo, não oferece risco às investigações, tem endereço fixo e poderia ser monitorado por tornozeleira.

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