Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Avião de Eduardo Campos leva PF a caixa 2 de empreiteiras


Operação Turbulência descobre esquema de propinas a políticos a partir de investigação sobre aeronave que caiu em agosto de 2014, em Santos, e matou o então candidato à Presidência

Por Julia Affonso, Fausto Macedo e Ricardo Brandt
Eduardo Campos à frente do jato Cessna. Foto: René Moreira/Estadão

Atualizada às 10h17

continua após a publicidade

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 20, a Operação Turbulência contra um grupo especializado em lavagem de dinheiro, em Pernambuco e Goiás, que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. Foram presos os empresários Apolo Santana e João Carlos Lyra.

A investigação começou, segundo a PF, a partir da análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas nas contas de algumas empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation PR-AFA. Esse avião transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos pelo PSB, em seu acidente fatal. O avião se acidentou em Santos, em agosto de 2014.

Apolo Santana e João Carlos Lyra são empresários em Pernambuco e compraram o jato Cessna.

continua após a publicidade
Acidente Campos. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

[veja_tambem]

continua após a publicidade

A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de "laranjas", e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas na Operação Lava Jato.

Há suspeita de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas servia para pagamento de propina a políticos e formação de "caixa dois" de empreiteiras. Segundo a PF, o esquema sob apuração encontrava-se ativo, no mínimo, desde o ano de 2010.

Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e cinco de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais membros da organização criminosa. Há três mandados de buscas e dois de conduções coercitivas em Goiás.

continua após a publicidade

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos no Aeroporto de Guararapes - PE-, nas cidades pernambucanas do Recife, de Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Vitória de Santo Antão, Moreno e Lagoa de Itaenga e nas cidades goianas de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

Os presos e os conduzidos coercitivamente serão levados para a sede da Polícia Federal no Recife. Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Eduardo Campos à frente do jato Cessna. Foto: René Moreira/Estadão

Atualizada às 10h17

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 20, a Operação Turbulência contra um grupo especializado em lavagem de dinheiro, em Pernambuco e Goiás, que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. Foram presos os empresários Apolo Santana e João Carlos Lyra.

A investigação começou, segundo a PF, a partir da análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas nas contas de algumas empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation PR-AFA. Esse avião transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos pelo PSB, em seu acidente fatal. O avião se acidentou em Santos, em agosto de 2014.

Apolo Santana e João Carlos Lyra são empresários em Pernambuco e compraram o jato Cessna.

Acidente Campos. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

[veja_tambem]

A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de "laranjas", e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas na Operação Lava Jato.

Há suspeita de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas servia para pagamento de propina a políticos e formação de "caixa dois" de empreiteiras. Segundo a PF, o esquema sob apuração encontrava-se ativo, no mínimo, desde o ano de 2010.

Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e cinco de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais membros da organização criminosa. Há três mandados de buscas e dois de conduções coercitivas em Goiás.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos no Aeroporto de Guararapes - PE-, nas cidades pernambucanas do Recife, de Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Vitória de Santo Antão, Moreno e Lagoa de Itaenga e nas cidades goianas de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

Os presos e os conduzidos coercitivamente serão levados para a sede da Polícia Federal no Recife. Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Eduardo Campos à frente do jato Cessna. Foto: René Moreira/Estadão

Atualizada às 10h17

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 20, a Operação Turbulência contra um grupo especializado em lavagem de dinheiro, em Pernambuco e Goiás, que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. Foram presos os empresários Apolo Santana e João Carlos Lyra.

A investigação começou, segundo a PF, a partir da análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas nas contas de algumas empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation PR-AFA. Esse avião transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos pelo PSB, em seu acidente fatal. O avião se acidentou em Santos, em agosto de 2014.

Apolo Santana e João Carlos Lyra são empresários em Pernambuco e compraram o jato Cessna.

Acidente Campos. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

[veja_tambem]

A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de "laranjas", e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas na Operação Lava Jato.

Há suspeita de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas servia para pagamento de propina a políticos e formação de "caixa dois" de empreiteiras. Segundo a PF, o esquema sob apuração encontrava-se ativo, no mínimo, desde o ano de 2010.

Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e cinco de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais membros da organização criminosa. Há três mandados de buscas e dois de conduções coercitivas em Goiás.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos no Aeroporto de Guararapes - PE-, nas cidades pernambucanas do Recife, de Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Vitória de Santo Antão, Moreno e Lagoa de Itaenga e nas cidades goianas de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

Os presos e os conduzidos coercitivamente serão levados para a sede da Polícia Federal no Recife. Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Eduardo Campos à frente do jato Cessna. Foto: René Moreira/Estadão

Atualizada às 10h17

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 20, a Operação Turbulência contra um grupo especializado em lavagem de dinheiro, em Pernambuco e Goiás, que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. Foram presos os empresários Apolo Santana e João Carlos Lyra.

A investigação começou, segundo a PF, a partir da análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas nas contas de algumas empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation PR-AFA. Esse avião transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos pelo PSB, em seu acidente fatal. O avião se acidentou em Santos, em agosto de 2014.

Apolo Santana e João Carlos Lyra são empresários em Pernambuco e compraram o jato Cessna.

Acidente Campos. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

[veja_tambem]

A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de "laranjas", e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas na Operação Lava Jato.

Há suspeita de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas servia para pagamento de propina a políticos e formação de "caixa dois" de empreiteiras. Segundo a PF, o esquema sob apuração encontrava-se ativo, no mínimo, desde o ano de 2010.

Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e cinco de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais membros da organização criminosa. Há três mandados de buscas e dois de conduções coercitivas em Goiás.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos no Aeroporto de Guararapes - PE-, nas cidades pernambucanas do Recife, de Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Vitória de Santo Antão, Moreno e Lagoa de Itaenga e nas cidades goianas de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

Os presos e os conduzidos coercitivamente serão levados para a sede da Polícia Federal no Recife. Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.