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Barroso defende remuneração da imprensa por conteúdos que produz e redes sociais compartilham


Luís Roberto Barroso afirma que ‘é mais importante do que nunca para a sobrevivência da democracia a valorização da imprensa tradicional, com o compartilhamento de receita’

Por Rayssa Motta e Pepita Ortega
Atualização:

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta segunda-feira, 13, que veículos da imprensa tradicional sejam remunerados pelos conteúdos que produzem e são compartilhados nas redes sociais.

“É mais importante do que nunca para a sobrevivência da democracia a valorização da imprensa tradicional, com compartilhamento de receita, porque as plataformas digitais não produzem conteúdo, elas reproduzem o conteúdo da imprensa”, afirmou em seminário promovido pelo Estadão e a Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre “O papel do STF na democracia”.

Presidente do STF defende remuneração da imprensa por conteúdos que produz e são compartilhados nas redes sociais.  Foto: WERTHER
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Para Barroso, a iniciativa deve fazer parte de um momento global de “reocupação de espaço” pela imprensa tradicional. O ministro disse ainda que as redes sociais criaram bolhas que ampliam informações falsas e dificultam o consenso.

“O que as plataformas digitais estão fazendo é tribalizar a vida, permitindo que cada um construa a sua própria narrativa sem compartilhar um espaço comum. E as pessoas na vida têm direito às próprias opiniões, mas não aos próprios fatos”, seguiu.

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As declarações foram dadas no painel “O Supremo sob pressão”, com participação do cientista político Carlos Pereira e do professor associado do Insper Diego Werneck e mediação da jornalista Roseann Kennedy, editora da Coluna do Estadão.

Antes de assumir a presidência do STF, Barroso comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde fez um esforço de aproximação com as plataformas digitais para frear a disseminação de notícias falsas durante a campanha de 2022.

O Supremo Tribunal Federal também conduz duas investigações sobre grupos organizados para espalhar informações mentirosas e ataques antidemocráticos, os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

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Barroso afirmou ainda, no evento promovido pelo Estadão, que o STF precisou assumir uma postura “mais contundente” e “pró-ativa” na defesa da democracia ao longo do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a na esteira dos atos golpistas do dia 8 de janeiro: “Nós tivemos um retrocesso civilizatório no Brasil que precisou ser enfrentado, mas eu sinceramente espero que a defesa da democracia deixe de ser o papel prioritário do Supremo brevemente”.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta segunda-feira, 13, que veículos da imprensa tradicional sejam remunerados pelos conteúdos que produzem e são compartilhados nas redes sociais.

“É mais importante do que nunca para a sobrevivência da democracia a valorização da imprensa tradicional, com compartilhamento de receita, porque as plataformas digitais não produzem conteúdo, elas reproduzem o conteúdo da imprensa”, afirmou em seminário promovido pelo Estadão e a Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre “O papel do STF na democracia”.

Presidente do STF defende remuneração da imprensa por conteúdos que produz e são compartilhados nas redes sociais.  Foto: WERTHER

Para Barroso, a iniciativa deve fazer parte de um momento global de “reocupação de espaço” pela imprensa tradicional. O ministro disse ainda que as redes sociais criaram bolhas que ampliam informações falsas e dificultam o consenso.

“O que as plataformas digitais estão fazendo é tribalizar a vida, permitindo que cada um construa a sua própria narrativa sem compartilhar um espaço comum. E as pessoas na vida têm direito às próprias opiniões, mas não aos próprios fatos”, seguiu.

As declarações foram dadas no painel “O Supremo sob pressão”, com participação do cientista político Carlos Pereira e do professor associado do Insper Diego Werneck e mediação da jornalista Roseann Kennedy, editora da Coluna do Estadão.

Antes de assumir a presidência do STF, Barroso comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde fez um esforço de aproximação com as plataformas digitais para frear a disseminação de notícias falsas durante a campanha de 2022.

O Supremo Tribunal Federal também conduz duas investigações sobre grupos organizados para espalhar informações mentirosas e ataques antidemocráticos, os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

Barroso afirmou ainda, no evento promovido pelo Estadão, que o STF precisou assumir uma postura “mais contundente” e “pró-ativa” na defesa da democracia ao longo do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a na esteira dos atos golpistas do dia 8 de janeiro: “Nós tivemos um retrocesso civilizatório no Brasil que precisou ser enfrentado, mas eu sinceramente espero que a defesa da democracia deixe de ser o papel prioritário do Supremo brevemente”.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta segunda-feira, 13, que veículos da imprensa tradicional sejam remunerados pelos conteúdos que produzem e são compartilhados nas redes sociais.

“É mais importante do que nunca para a sobrevivência da democracia a valorização da imprensa tradicional, com compartilhamento de receita, porque as plataformas digitais não produzem conteúdo, elas reproduzem o conteúdo da imprensa”, afirmou em seminário promovido pelo Estadão e a Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre “O papel do STF na democracia”.

Presidente do STF defende remuneração da imprensa por conteúdos que produz e são compartilhados nas redes sociais.  Foto: WERTHER

Para Barroso, a iniciativa deve fazer parte de um momento global de “reocupação de espaço” pela imprensa tradicional. O ministro disse ainda que as redes sociais criaram bolhas que ampliam informações falsas e dificultam o consenso.

“O que as plataformas digitais estão fazendo é tribalizar a vida, permitindo que cada um construa a sua própria narrativa sem compartilhar um espaço comum. E as pessoas na vida têm direito às próprias opiniões, mas não aos próprios fatos”, seguiu.

As declarações foram dadas no painel “O Supremo sob pressão”, com participação do cientista político Carlos Pereira e do professor associado do Insper Diego Werneck e mediação da jornalista Roseann Kennedy, editora da Coluna do Estadão.

Antes de assumir a presidência do STF, Barroso comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde fez um esforço de aproximação com as plataformas digitais para frear a disseminação de notícias falsas durante a campanha de 2022.

O Supremo Tribunal Federal também conduz duas investigações sobre grupos organizados para espalhar informações mentirosas e ataques antidemocráticos, os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

Barroso afirmou ainda, no evento promovido pelo Estadão, que o STF precisou assumir uma postura “mais contundente” e “pró-ativa” na defesa da democracia ao longo do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a na esteira dos atos golpistas do dia 8 de janeiro: “Nós tivemos um retrocesso civilizatório no Brasil que precisou ser enfrentado, mas eu sinceramente espero que a defesa da democracia deixe de ser o papel prioritário do Supremo brevemente”.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta segunda-feira, 13, que veículos da imprensa tradicional sejam remunerados pelos conteúdos que produzem e são compartilhados nas redes sociais.

“É mais importante do que nunca para a sobrevivência da democracia a valorização da imprensa tradicional, com compartilhamento de receita, porque as plataformas digitais não produzem conteúdo, elas reproduzem o conteúdo da imprensa”, afirmou em seminário promovido pelo Estadão e a Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre “O papel do STF na democracia”.

Presidente do STF defende remuneração da imprensa por conteúdos que produz e são compartilhados nas redes sociais.  Foto: WERTHER

Para Barroso, a iniciativa deve fazer parte de um momento global de “reocupação de espaço” pela imprensa tradicional. O ministro disse ainda que as redes sociais criaram bolhas que ampliam informações falsas e dificultam o consenso.

“O que as plataformas digitais estão fazendo é tribalizar a vida, permitindo que cada um construa a sua própria narrativa sem compartilhar um espaço comum. E as pessoas na vida têm direito às próprias opiniões, mas não aos próprios fatos”, seguiu.

As declarações foram dadas no painel “O Supremo sob pressão”, com participação do cientista político Carlos Pereira e do professor associado do Insper Diego Werneck e mediação da jornalista Roseann Kennedy, editora da Coluna do Estadão.

Antes de assumir a presidência do STF, Barroso comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde fez um esforço de aproximação com as plataformas digitais para frear a disseminação de notícias falsas durante a campanha de 2022.

O Supremo Tribunal Federal também conduz duas investigações sobre grupos organizados para espalhar informações mentirosas e ataques antidemocráticos, os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

Barroso afirmou ainda, no evento promovido pelo Estadão, que o STF precisou assumir uma postura “mais contundente” e “pró-ativa” na defesa da democracia ao longo do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a na esteira dos atos golpistas do dia 8 de janeiro: “Nós tivemos um retrocesso civilizatório no Brasil que precisou ser enfrentado, mas eu sinceramente espero que a defesa da democracia deixe de ser o papel prioritário do Supremo brevemente”.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta segunda-feira, 13, que veículos da imprensa tradicional sejam remunerados pelos conteúdos que produzem e são compartilhados nas redes sociais.

“É mais importante do que nunca para a sobrevivência da democracia a valorização da imprensa tradicional, com compartilhamento de receita, porque as plataformas digitais não produzem conteúdo, elas reproduzem o conteúdo da imprensa”, afirmou em seminário promovido pelo Estadão e a Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre “O papel do STF na democracia”.

Presidente do STF defende remuneração da imprensa por conteúdos que produz e são compartilhados nas redes sociais.  Foto: WERTHER

Para Barroso, a iniciativa deve fazer parte de um momento global de “reocupação de espaço” pela imprensa tradicional. O ministro disse ainda que as redes sociais criaram bolhas que ampliam informações falsas e dificultam o consenso.

“O que as plataformas digitais estão fazendo é tribalizar a vida, permitindo que cada um construa a sua própria narrativa sem compartilhar um espaço comum. E as pessoas na vida têm direito às próprias opiniões, mas não aos próprios fatos”, seguiu.

As declarações foram dadas no painel “O Supremo sob pressão”, com participação do cientista político Carlos Pereira e do professor associado do Insper Diego Werneck e mediação da jornalista Roseann Kennedy, editora da Coluna do Estadão.

Antes de assumir a presidência do STF, Barroso comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde fez um esforço de aproximação com as plataformas digitais para frear a disseminação de notícias falsas durante a campanha de 2022.

O Supremo Tribunal Federal também conduz duas investigações sobre grupos organizados para espalhar informações mentirosas e ataques antidemocráticos, os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

Barroso afirmou ainda, no evento promovido pelo Estadão, que o STF precisou assumir uma postura “mais contundente” e “pró-ativa” na defesa da democracia ao longo do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a na esteira dos atos golpistas do dia 8 de janeiro: “Nós tivemos um retrocesso civilizatório no Brasil que precisou ser enfrentado, mas eu sinceramente espero que a defesa da democracia deixe de ser o papel prioritário do Supremo brevemente”.

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