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Barroso tenta cooperação com o Telegram contra disparo de fake news nas eleições


Presidente do Tribunal Superior Eleitoral enviou ofício ao diretor executivo do aplicativo, Pavel Durov, pedindo reunião para avaliar possíveis medidas no combate à desinformação

Por Rayssa Motta
Telegram se comprometeu a marcar notícias falsas que circulam na rede social. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Em mais um esforço para minimizar o impacto das fake news nas eleições 2022, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tenta uma aproximação com a diretoria do aplicativo de mensagens Telegram na esperança de obter a cooperação da plataforma no combate à desinformação.

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Barroso mandou um ofício ao diretor executivo do aplicativo, Pavel Durov, pedindo uma reunião para avaliar possíveis medidas. Como a empresa não tem escritório no Brasil, a sugestão é que o encontro ocorra com algum representante da plataforma.

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No documento, o ministro diz que o aplicativo tem crescido no Brasil e que, por meio dele, circulam teorias conspiratórias e informações falsas sobre o sistema eleitoral sem qualquer controle.

Desde que assumiu a presidência do TSE, Barroso tem investido no diálogo com redes sociais e aplicativos de mensagens. Representantes da Google, Facebook, Instagram e WhatsApp, por exemplo, já estão integrados ao tribunal. Eles participam do chamado Programa de Enfrentamento à Desinformação na Justiça Eleitoral. O projeto serve para levar informações oficiais à sociedade e evitar a disseminação de notícias falsas.

O projeto também conta com representantes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, agências de checagem de notícias, provedores de internet e partidos políticos.

Telegram se comprometeu a marcar notícias falsas que circulam na rede social. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Em mais um esforço para minimizar o impacto das fake news nas eleições 2022, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tenta uma aproximação com a diretoria do aplicativo de mensagens Telegram na esperança de obter a cooperação da plataforma no combate à desinformação.

Barroso mandou um ofício ao diretor executivo do aplicativo, Pavel Durov, pedindo uma reunião para avaliar possíveis medidas. Como a empresa não tem escritório no Brasil, a sugestão é que o encontro ocorra com algum representante da plataforma.

No documento, o ministro diz que o aplicativo tem crescido no Brasil e que, por meio dele, circulam teorias conspiratórias e informações falsas sobre o sistema eleitoral sem qualquer controle.

Desde que assumiu a presidência do TSE, Barroso tem investido no diálogo com redes sociais e aplicativos de mensagens. Representantes da Google, Facebook, Instagram e WhatsApp, por exemplo, já estão integrados ao tribunal. Eles participam do chamado Programa de Enfrentamento à Desinformação na Justiça Eleitoral. O projeto serve para levar informações oficiais à sociedade e evitar a disseminação de notícias falsas.

O projeto também conta com representantes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, agências de checagem de notícias, provedores de internet e partidos políticos.

Telegram se comprometeu a marcar notícias falsas que circulam na rede social. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Em mais um esforço para minimizar o impacto das fake news nas eleições 2022, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tenta uma aproximação com a diretoria do aplicativo de mensagens Telegram na esperança de obter a cooperação da plataforma no combate à desinformação.

Barroso mandou um ofício ao diretor executivo do aplicativo, Pavel Durov, pedindo uma reunião para avaliar possíveis medidas. Como a empresa não tem escritório no Brasil, a sugestão é que o encontro ocorra com algum representante da plataforma.

No documento, o ministro diz que o aplicativo tem crescido no Brasil e que, por meio dele, circulam teorias conspiratórias e informações falsas sobre o sistema eleitoral sem qualquer controle.

Desde que assumiu a presidência do TSE, Barroso tem investido no diálogo com redes sociais e aplicativos de mensagens. Representantes da Google, Facebook, Instagram e WhatsApp, por exemplo, já estão integrados ao tribunal. Eles participam do chamado Programa de Enfrentamento à Desinformação na Justiça Eleitoral. O projeto serve para levar informações oficiais à sociedade e evitar a disseminação de notícias falsas.

O projeto também conta com representantes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, agências de checagem de notícias, provedores de internet e partidos políticos.

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