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Golpistas ‘abortaram’ plano para matar Moraes porque Exército não aderiu, conclui PF


Relatório final da Polícia Federal afirma que plano golpista fracassou porque não teve apoio do alto comando

Por Rayssa Motta, Fausto Macedo, Marcelo Godoy e Pepita Ortega
Atualização:

A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados só recuaram do plano golpista porque não tiveram apoio do alto comando do Exército.

Segundo a PF, o plano só foi abandonado depois que o general Freire Gomes, então comandante do Exército, e a maioria dos militares de alta patente “mantiveram a posição institucional, não aderindo ao golpe de Estado”, “apesar de todas as pressões”.

Diante da negativa, Bolsonaro e seus aliados não tiveram “confiança suficiente” para “avançar na consumação do ato final”, afirmam os investigadores.

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Bolsonaro estava com decreto pronto mas não teve ‘confiança suficiente’ para assinar após alto comando do Exército recusar golpe, afirma PF.  Foto: Wilton Junior/Estadao

As conclusões estão no relatório final do inquérito do golpe, divulgado nesta terça-feira, 26, pelo ministro Alexandre de Moraes, que levantou o sigilo da investigação.

O documento aponta que Bolsonaro estava com o decreto do golpe pronto, para intervir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e anular o resultado da eleição, e desistiu de assiná-lo.

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A Polícia Federal também afirma que a ação para executar o ministro Alexandre de Moraes - os planos Copa 2022 e Punhal Verde e Amarelo - só foi “abortada“ porque o Exército não aderiu em massa ao plano golpista.

”A consumação do golpe necessitaria de um elemento fundamental, o apoio do braço armado do Estado, em especial a força terrestre, o Exército”, afirma a PF.

Uma data teria sido decisiva para frear as movimentações golpistas: 15 de dezembro de 2022. Era neste dia que, segundo a Polícia Federal, Bolsonaro e seus aliados pretendiam “consumar” o golpe.

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Neste dia, Bolsonaro recebeu Freire Gomes no Palácio do Alvorada.

Antes da reunião, o general Mário Fernandes, apontado como autor do plano Punhal Verde e Amarelo, alertou o general Luiz Eduardo Ramos, então secretário geral da Presidência, sobre a possibilidade de adesão do Exército.

“Kid preto, algumas fontes sinalizaram que o comandante da Força sinalizaria hoje, foi ao Alvorada para sinalizar ao presidente que ele podia dar ordem”, diz a conversa obtida pela PF.

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Após a saída do comandante do Exército, Bolsonaro se reuniu com Mário Fernandes, Luiz Eduardo Ramos, com os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça) e com o assessor especial Filipe Martins.

Mensagens trocadas no dia seguinte apontam que o comandante do Exército teria rejeitado a investida golpista. “Infelizmente a FAB afrouxou e o EB agora também está afrouxando”, escreveu o coronel Gustavo Gomes a Sérgio Cavaliere, que está entre os indiciados no inquérito do golpe.

O relatório final da PF nas mãos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que precisa decidir se há elementos para oferecer um denúncia.

A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados só recuaram do plano golpista porque não tiveram apoio do alto comando do Exército.

Segundo a PF, o plano só foi abandonado depois que o general Freire Gomes, então comandante do Exército, e a maioria dos militares de alta patente “mantiveram a posição institucional, não aderindo ao golpe de Estado”, “apesar de todas as pressões”.

Diante da negativa, Bolsonaro e seus aliados não tiveram “confiança suficiente” para “avançar na consumação do ato final”, afirmam os investigadores.

Bolsonaro estava com decreto pronto mas não teve ‘confiança suficiente’ para assinar após alto comando do Exército recusar golpe, afirma PF.  Foto: Wilton Junior/Estadao

As conclusões estão no relatório final do inquérito do golpe, divulgado nesta terça-feira, 26, pelo ministro Alexandre de Moraes, que levantou o sigilo da investigação.

O documento aponta que Bolsonaro estava com o decreto do golpe pronto, para intervir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e anular o resultado da eleição, e desistiu de assiná-lo.

A Polícia Federal também afirma que a ação para executar o ministro Alexandre de Moraes - os planos Copa 2022 e Punhal Verde e Amarelo - só foi “abortada“ porque o Exército não aderiu em massa ao plano golpista.

”A consumação do golpe necessitaria de um elemento fundamental, o apoio do braço armado do Estado, em especial a força terrestre, o Exército”, afirma a PF.

Uma data teria sido decisiva para frear as movimentações golpistas: 15 de dezembro de 2022. Era neste dia que, segundo a Polícia Federal, Bolsonaro e seus aliados pretendiam “consumar” o golpe.

Neste dia, Bolsonaro recebeu Freire Gomes no Palácio do Alvorada.

Antes da reunião, o general Mário Fernandes, apontado como autor do plano Punhal Verde e Amarelo, alertou o general Luiz Eduardo Ramos, então secretário geral da Presidência, sobre a possibilidade de adesão do Exército.

“Kid preto, algumas fontes sinalizaram que o comandante da Força sinalizaria hoje, foi ao Alvorada para sinalizar ao presidente que ele podia dar ordem”, diz a conversa obtida pela PF.

Após a saída do comandante do Exército, Bolsonaro se reuniu com Mário Fernandes, Luiz Eduardo Ramos, com os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça) e com o assessor especial Filipe Martins.

Mensagens trocadas no dia seguinte apontam que o comandante do Exército teria rejeitado a investida golpista. “Infelizmente a FAB afrouxou e o EB agora também está afrouxando”, escreveu o coronel Gustavo Gomes a Sérgio Cavaliere, que está entre os indiciados no inquérito do golpe.

O relatório final da PF nas mãos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que precisa decidir se há elementos para oferecer um denúncia.

A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados só recuaram do plano golpista porque não tiveram apoio do alto comando do Exército.

Segundo a PF, o plano só foi abandonado depois que o general Freire Gomes, então comandante do Exército, e a maioria dos militares de alta patente “mantiveram a posição institucional, não aderindo ao golpe de Estado”, “apesar de todas as pressões”.

Diante da negativa, Bolsonaro e seus aliados não tiveram “confiança suficiente” para “avançar na consumação do ato final”, afirmam os investigadores.

Bolsonaro estava com decreto pronto mas não teve ‘confiança suficiente’ para assinar após alto comando do Exército recusar golpe, afirma PF.  Foto: Wilton Junior/Estadao

As conclusões estão no relatório final do inquérito do golpe, divulgado nesta terça-feira, 26, pelo ministro Alexandre de Moraes, que levantou o sigilo da investigação.

O documento aponta que Bolsonaro estava com o decreto do golpe pronto, para intervir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e anular o resultado da eleição, e desistiu de assiná-lo.

A Polícia Federal também afirma que a ação para executar o ministro Alexandre de Moraes - os planos Copa 2022 e Punhal Verde e Amarelo - só foi “abortada“ porque o Exército não aderiu em massa ao plano golpista.

”A consumação do golpe necessitaria de um elemento fundamental, o apoio do braço armado do Estado, em especial a força terrestre, o Exército”, afirma a PF.

Uma data teria sido decisiva para frear as movimentações golpistas: 15 de dezembro de 2022. Era neste dia que, segundo a Polícia Federal, Bolsonaro e seus aliados pretendiam “consumar” o golpe.

Neste dia, Bolsonaro recebeu Freire Gomes no Palácio do Alvorada.

Antes da reunião, o general Mário Fernandes, apontado como autor do plano Punhal Verde e Amarelo, alertou o general Luiz Eduardo Ramos, então secretário geral da Presidência, sobre a possibilidade de adesão do Exército.

“Kid preto, algumas fontes sinalizaram que o comandante da Força sinalizaria hoje, foi ao Alvorada para sinalizar ao presidente que ele podia dar ordem”, diz a conversa obtida pela PF.

Após a saída do comandante do Exército, Bolsonaro se reuniu com Mário Fernandes, Luiz Eduardo Ramos, com os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça) e com o assessor especial Filipe Martins.

Mensagens trocadas no dia seguinte apontam que o comandante do Exército teria rejeitado a investida golpista. “Infelizmente a FAB afrouxou e o EB agora também está afrouxando”, escreveu o coronel Gustavo Gomes a Sérgio Cavaliere, que está entre os indiciados no inquérito do golpe.

O relatório final da PF nas mãos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que precisa decidir se há elementos para oferecer um denúncia.

A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados só recuaram do plano golpista porque não tiveram apoio do alto comando do Exército.

Segundo a PF, o plano só foi abandonado depois que o general Freire Gomes, então comandante do Exército, e a maioria dos militares de alta patente “mantiveram a posição institucional, não aderindo ao golpe de Estado”, “apesar de todas as pressões”.

Diante da negativa, Bolsonaro e seus aliados não tiveram “confiança suficiente” para “avançar na consumação do ato final”, afirmam os investigadores.

Bolsonaro estava com decreto pronto mas não teve ‘confiança suficiente’ para assinar após alto comando do Exército recusar golpe, afirma PF.  Foto: Wilton Junior/Estadao

As conclusões estão no relatório final do inquérito do golpe, divulgado nesta terça-feira, 26, pelo ministro Alexandre de Moraes, que levantou o sigilo da investigação.

O documento aponta que Bolsonaro estava com o decreto do golpe pronto, para intervir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e anular o resultado da eleição, e desistiu de assiná-lo.

A Polícia Federal também afirma que a ação para executar o ministro Alexandre de Moraes - os planos Copa 2022 e Punhal Verde e Amarelo - só foi “abortada“ porque o Exército não aderiu em massa ao plano golpista.

”A consumação do golpe necessitaria de um elemento fundamental, o apoio do braço armado do Estado, em especial a força terrestre, o Exército”, afirma a PF.

Uma data teria sido decisiva para frear as movimentações golpistas: 15 de dezembro de 2022. Era neste dia que, segundo a Polícia Federal, Bolsonaro e seus aliados pretendiam “consumar” o golpe.

Neste dia, Bolsonaro recebeu Freire Gomes no Palácio do Alvorada.

Antes da reunião, o general Mário Fernandes, apontado como autor do plano Punhal Verde e Amarelo, alertou o general Luiz Eduardo Ramos, então secretário geral da Presidência, sobre a possibilidade de adesão do Exército.

“Kid preto, algumas fontes sinalizaram que o comandante da Força sinalizaria hoje, foi ao Alvorada para sinalizar ao presidente que ele podia dar ordem”, diz a conversa obtida pela PF.

Após a saída do comandante do Exército, Bolsonaro se reuniu com Mário Fernandes, Luiz Eduardo Ramos, com os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça) e com o assessor especial Filipe Martins.

Mensagens trocadas no dia seguinte apontam que o comandante do Exército teria rejeitado a investida golpista. “Infelizmente a FAB afrouxou e o EB agora também está afrouxando”, escreveu o coronel Gustavo Gomes a Sérgio Cavaliere, que está entre os indiciados no inquérito do golpe.

O relatório final da PF nas mãos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que precisa decidir se há elementos para oferecer um denúncia.

A Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados só recuaram do plano golpista porque não tiveram apoio do alto comando do Exército.

Segundo a PF, o plano só foi abandonado depois que o general Freire Gomes, então comandante do Exército, e a maioria dos militares de alta patente “mantiveram a posição institucional, não aderindo ao golpe de Estado”, “apesar de todas as pressões”.

Diante da negativa, Bolsonaro e seus aliados não tiveram “confiança suficiente” para “avançar na consumação do ato final”, afirmam os investigadores.

Bolsonaro estava com decreto pronto mas não teve ‘confiança suficiente’ para assinar após alto comando do Exército recusar golpe, afirma PF.  Foto: Wilton Junior/Estadao

As conclusões estão no relatório final do inquérito do golpe, divulgado nesta terça-feira, 26, pelo ministro Alexandre de Moraes, que levantou o sigilo da investigação.

O documento aponta que Bolsonaro estava com o decreto do golpe pronto, para intervir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e anular o resultado da eleição, e desistiu de assiná-lo.

A Polícia Federal também afirma que a ação para executar o ministro Alexandre de Moraes - os planos Copa 2022 e Punhal Verde e Amarelo - só foi “abortada“ porque o Exército não aderiu em massa ao plano golpista.

”A consumação do golpe necessitaria de um elemento fundamental, o apoio do braço armado do Estado, em especial a força terrestre, o Exército”, afirma a PF.

Uma data teria sido decisiva para frear as movimentações golpistas: 15 de dezembro de 2022. Era neste dia que, segundo a Polícia Federal, Bolsonaro e seus aliados pretendiam “consumar” o golpe.

Neste dia, Bolsonaro recebeu Freire Gomes no Palácio do Alvorada.

Antes da reunião, o general Mário Fernandes, apontado como autor do plano Punhal Verde e Amarelo, alertou o general Luiz Eduardo Ramos, então secretário geral da Presidência, sobre a possibilidade de adesão do Exército.

“Kid preto, algumas fontes sinalizaram que o comandante da Força sinalizaria hoje, foi ao Alvorada para sinalizar ao presidente que ele podia dar ordem”, diz a conversa obtida pela PF.

Após a saída do comandante do Exército, Bolsonaro se reuniu com Mário Fernandes, Luiz Eduardo Ramos, com os ministros Braga Netto (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça) e com o assessor especial Filipe Martins.

Mensagens trocadas no dia seguinte apontam que o comandante do Exército teria rejeitado a investida golpista. “Infelizmente a FAB afrouxou e o EB agora também está afrouxando”, escreveu o coronel Gustavo Gomes a Sérgio Cavaliere, que está entre os indiciados no inquérito do golpe.

O relatório final da PF nas mãos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que precisa decidir se há elementos para oferecer um denúncia.

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