Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Bolsonaro e Michelle recorrem ao STF para ter acesso a depoimento de Mauro Cid no caso das joias


Ex-presidente e sua mulher insistem em conhecer os detalhes das revelações do ex-ajudante de ordens no inquérito sobre presentes sauditas; ministro Alexandre de Moraes mantém declarações em sigilo

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:
Bolsonaro e Michelle são investigados no caso das joias. Foto: Carolina Antunes/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro entraram com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão que negou a eles acesso ao depoimento prestado pelo tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal (PF) no caso das joias.

continua após a publicidade

A defesa sugere dois caminhos: que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a própria decisão ou submeta o recurso para análise no plenário do Supremo.

Moraes negou compartilhar o depoimento depois que Mauro Cid assinou acordo de delação premiada. Os anexos da colaboração são mantidos em sigilo.

Os advogados de Bolsonaro afirmam que o depoimento foi prestado antes da delação. “O que se requer, portanto, é a singela garantia do exercício de defesa pelo acesso a elementos de prova já documentados”, afirmam.

continua após a publicidade

Bolsonaro e Michelle também seriam ouvidos pela Polícia Federal na investigação, em uma rodada de depoimentos simultâneos, mas decidiram ficar em silêncio alegando que o caso deveria correr na primeira instância e não no Supremo Tribunal Federal.

A PF marcou as audiências ao mesmo tempo para evitar versões combinadas. Na prática, ao orientar o casal a ficar em silêncio e depois pedir acesso aos depoimentos, a defesa busca garantir que Bolsonaro e Michelle só sejam ouvidos após saberem o que já foi falado.

Bolsonaro e Michelle são investigados no caso das joias. Foto: Carolina Antunes/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro entraram com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão que negou a eles acesso ao depoimento prestado pelo tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal (PF) no caso das joias.

A defesa sugere dois caminhos: que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a própria decisão ou submeta o recurso para análise no plenário do Supremo.

Moraes negou compartilhar o depoimento depois que Mauro Cid assinou acordo de delação premiada. Os anexos da colaboração são mantidos em sigilo.

Os advogados de Bolsonaro afirmam que o depoimento foi prestado antes da delação. “O que se requer, portanto, é a singela garantia do exercício de defesa pelo acesso a elementos de prova já documentados”, afirmam.

Bolsonaro e Michelle também seriam ouvidos pela Polícia Federal na investigação, em uma rodada de depoimentos simultâneos, mas decidiram ficar em silêncio alegando que o caso deveria correr na primeira instância e não no Supremo Tribunal Federal.

A PF marcou as audiências ao mesmo tempo para evitar versões combinadas. Na prática, ao orientar o casal a ficar em silêncio e depois pedir acesso aos depoimentos, a defesa busca garantir que Bolsonaro e Michelle só sejam ouvidos após saberem o que já foi falado.

Bolsonaro e Michelle são investigados no caso das joias. Foto: Carolina Antunes/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro entraram com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão que negou a eles acesso ao depoimento prestado pelo tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal (PF) no caso das joias.

A defesa sugere dois caminhos: que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a própria decisão ou submeta o recurso para análise no plenário do Supremo.

Moraes negou compartilhar o depoimento depois que Mauro Cid assinou acordo de delação premiada. Os anexos da colaboração são mantidos em sigilo.

Os advogados de Bolsonaro afirmam que o depoimento foi prestado antes da delação. “O que se requer, portanto, é a singela garantia do exercício de defesa pelo acesso a elementos de prova já documentados”, afirmam.

Bolsonaro e Michelle também seriam ouvidos pela Polícia Federal na investigação, em uma rodada de depoimentos simultâneos, mas decidiram ficar em silêncio alegando que o caso deveria correr na primeira instância e não no Supremo Tribunal Federal.

A PF marcou as audiências ao mesmo tempo para evitar versões combinadas. Na prática, ao orientar o casal a ficar em silêncio e depois pedir acesso aos depoimentos, a defesa busca garantir que Bolsonaro e Michelle só sejam ouvidos após saberem o que já foi falado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.