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Bolsonaro vai à PF, mas se cala no inquérito sobre mensagens golpistas de empresários na eleição


Ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar em silêncio nesta quarta, 18, sobre conversas de aliados ao governo na campanha de 2022

Por Rayssa Motta e Pepita Ortega
Atualização:
Ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar em silêncio sobre mensagens golpistas de empresários aliados ao governo. Foto: WILTON JUNIOR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 18, mas não prestou depoimento sobre a suposta ordem que teria dado para aliados espalharem fake news na eleição.

A defesa lançou mão do mesmo argumento usado para justificar o silêncio no caso das joias. Os advogados afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem competência para conduzir o caso e que Bolsonaro só vai prestar esclarecimentos quando a investigação passar à primeira instância.

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“A mera especulação sobre a capacidade de financiamento de atividades ilícitas não pode ser o único critério para a imposição de investigações, tampouco para a atração de competência da Corte, uma vez que o Judiciário deve ser guiado por provas substanciais e não por suposições infundadas”, justificaram por escrito ao STF.

Diálogos recuperados pela PF mostram que o ex-presidente pediu para Joseph Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, “espalhar ao máximo” informações falsas sobre o processo eleitoral.

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Seis empresários bolsonaristas começaram na mira do inquérito, mas hoje apenas Nigri e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, são investigados.

O ex-presidente foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. Uma das punições previstas na sentença foi a suspensão dos direitos políticos, o que na prática o deixa inelegível até 2030.

Bolsonaro era esperado em agosto para dar explicações na investigação sobre mensagens golpistas de empresários aliados do seu governo, mas na época a defesa pediu o adiamento alegando que não teve tempo de analisar os autos. São mais de duas mil páginas.

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Os advogados agora pedem o arquivamento do caso. Eles afirmam que não há provas de crimes e que a PF usa ‘argumentos tendenciosos’ para ‘criar uma narrativa’ contra Bolsonaro. “Impossível ignorar o predomínio do cariz político sobre o jurídico, que paira sobre essa abordagem investigativa”, afirmaram na petição enviada ao STF.

Relembre os depoimentos de Bolsonaro à PF em 2023

Ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar em silêncio sobre mensagens golpistas de empresários aliados ao governo. Foto: WILTON JUNIOR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 18, mas não prestou depoimento sobre a suposta ordem que teria dado para aliados espalharem fake news na eleição.

A defesa lançou mão do mesmo argumento usado para justificar o silêncio no caso das joias. Os advogados afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem competência para conduzir o caso e que Bolsonaro só vai prestar esclarecimentos quando a investigação passar à primeira instância.

“A mera especulação sobre a capacidade de financiamento de atividades ilícitas não pode ser o único critério para a imposição de investigações, tampouco para a atração de competência da Corte, uma vez que o Judiciário deve ser guiado por provas substanciais e não por suposições infundadas”, justificaram por escrito ao STF.

Diálogos recuperados pela PF mostram que o ex-presidente pediu para Joseph Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, “espalhar ao máximo” informações falsas sobre o processo eleitoral.

Seis empresários bolsonaristas começaram na mira do inquérito, mas hoje apenas Nigri e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, são investigados.

O ex-presidente foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. Uma das punições previstas na sentença foi a suspensão dos direitos políticos, o que na prática o deixa inelegível até 2030.

Bolsonaro era esperado em agosto para dar explicações na investigação sobre mensagens golpistas de empresários aliados do seu governo, mas na época a defesa pediu o adiamento alegando que não teve tempo de analisar os autos. São mais de duas mil páginas.

Os advogados agora pedem o arquivamento do caso. Eles afirmam que não há provas de crimes e que a PF usa ‘argumentos tendenciosos’ para ‘criar uma narrativa’ contra Bolsonaro. “Impossível ignorar o predomínio do cariz político sobre o jurídico, que paira sobre essa abordagem investigativa”, afirmaram na petição enviada ao STF.

Relembre os depoimentos de Bolsonaro à PF em 2023

Ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar em silêncio sobre mensagens golpistas de empresários aliados ao governo. Foto: WILTON JUNIOR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 18, mas não prestou depoimento sobre a suposta ordem que teria dado para aliados espalharem fake news na eleição.

A defesa lançou mão do mesmo argumento usado para justificar o silêncio no caso das joias. Os advogados afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem competência para conduzir o caso e que Bolsonaro só vai prestar esclarecimentos quando a investigação passar à primeira instância.

“A mera especulação sobre a capacidade de financiamento de atividades ilícitas não pode ser o único critério para a imposição de investigações, tampouco para a atração de competência da Corte, uma vez que o Judiciário deve ser guiado por provas substanciais e não por suposições infundadas”, justificaram por escrito ao STF.

Diálogos recuperados pela PF mostram que o ex-presidente pediu para Joseph Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, “espalhar ao máximo” informações falsas sobre o processo eleitoral.

Seis empresários bolsonaristas começaram na mira do inquérito, mas hoje apenas Nigri e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, são investigados.

O ex-presidente foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. Uma das punições previstas na sentença foi a suspensão dos direitos políticos, o que na prática o deixa inelegível até 2030.

Bolsonaro era esperado em agosto para dar explicações na investigação sobre mensagens golpistas de empresários aliados do seu governo, mas na época a defesa pediu o adiamento alegando que não teve tempo de analisar os autos. São mais de duas mil páginas.

Os advogados agora pedem o arquivamento do caso. Eles afirmam que não há provas de crimes e que a PF usa ‘argumentos tendenciosos’ para ‘criar uma narrativa’ contra Bolsonaro. “Impossível ignorar o predomínio do cariz político sobre o jurídico, que paira sobre essa abordagem investigativa”, afirmaram na petição enviada ao STF.

Relembre os depoimentos de Bolsonaro à PF em 2023

Ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar em silêncio sobre mensagens golpistas de empresários aliados ao governo. Foto: WILTON JUNIOR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 18, mas não prestou depoimento sobre a suposta ordem que teria dado para aliados espalharem fake news na eleição.

A defesa lançou mão do mesmo argumento usado para justificar o silêncio no caso das joias. Os advogados afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem competência para conduzir o caso e que Bolsonaro só vai prestar esclarecimentos quando a investigação passar à primeira instância.

“A mera especulação sobre a capacidade de financiamento de atividades ilícitas não pode ser o único critério para a imposição de investigações, tampouco para a atração de competência da Corte, uma vez que o Judiciário deve ser guiado por provas substanciais e não por suposições infundadas”, justificaram por escrito ao STF.

Diálogos recuperados pela PF mostram que o ex-presidente pediu para Joseph Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, “espalhar ao máximo” informações falsas sobre o processo eleitoral.

Seis empresários bolsonaristas começaram na mira do inquérito, mas hoje apenas Nigri e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, são investigados.

O ex-presidente foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. Uma das punições previstas na sentença foi a suspensão dos direitos políticos, o que na prática o deixa inelegível até 2030.

Bolsonaro era esperado em agosto para dar explicações na investigação sobre mensagens golpistas de empresários aliados do seu governo, mas na época a defesa pediu o adiamento alegando que não teve tempo de analisar os autos. São mais de duas mil páginas.

Os advogados agora pedem o arquivamento do caso. Eles afirmam que não há provas de crimes e que a PF usa ‘argumentos tendenciosos’ para ‘criar uma narrativa’ contra Bolsonaro. “Impossível ignorar o predomínio do cariz político sobre o jurídico, que paira sobre essa abordagem investigativa”, afirmaram na petição enviada ao STF.

Relembre os depoimentos de Bolsonaro à PF em 2023

Ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar em silêncio sobre mensagens golpistas de empresários aliados ao governo. Foto: WILTON JUNIOR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compareceu à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 18, mas não prestou depoimento sobre a suposta ordem que teria dado para aliados espalharem fake news na eleição.

A defesa lançou mão do mesmo argumento usado para justificar o silêncio no caso das joias. Os advogados afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem competência para conduzir o caso e que Bolsonaro só vai prestar esclarecimentos quando a investigação passar à primeira instância.

“A mera especulação sobre a capacidade de financiamento de atividades ilícitas não pode ser o único critério para a imposição de investigações, tampouco para a atração de competência da Corte, uma vez que o Judiciário deve ser guiado por provas substanciais e não por suposições infundadas”, justificaram por escrito ao STF.

Diálogos recuperados pela PF mostram que o ex-presidente pediu para Joseph Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, “espalhar ao máximo” informações falsas sobre o processo eleitoral.

Seis empresários bolsonaristas começaram na mira do inquérito, mas hoje apenas Nigri e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, são investigados.

O ex-presidente foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. Uma das punições previstas na sentença foi a suspensão dos direitos políticos, o que na prática o deixa inelegível até 2030.

Bolsonaro era esperado em agosto para dar explicações na investigação sobre mensagens golpistas de empresários aliados do seu governo, mas na época a defesa pediu o adiamento alegando que não teve tempo de analisar os autos. São mais de duas mil páginas.

Os advogados agora pedem o arquivamento do caso. Eles afirmam que não há provas de crimes e que a PF usa ‘argumentos tendenciosos’ para ‘criar uma narrativa’ contra Bolsonaro. “Impossível ignorar o predomínio do cariz político sobre o jurídico, que paira sobre essa abordagem investigativa”, afirmaram na petição enviada ao STF.

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