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Opinião|Brasil passa de 5 milhões de casos de dengue. Por que todos se calam?


Por Patricia Alves

Assisto estarrecida, a cada dia, uma pessoa próxima sofrer com os efeitos desta doença enquanto presencio, ainda mais perplexa, jornalistas, artistas e formadores de opinião se calarem quanto a falta de vacina e de ações efetivas para combater uma doença tão grave como a dengue.

Estamos em uma epidemia e poucos sabem - só quem teve -, que essa doença pode ser fatal ou deixar sequelas em órgãos vitais.

Quem precisou ir a um hospital particular, como eu, chegou a presenciar esperas de mais de 4 horas e um cenário que, muitas vezes, era muito pior que o da pandemia da Covid-19.

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O SUS não possui um protocolo claro e, na maioria das vezes, não acompanha com exames mais efetivos quem passa pelo problema.

Esquecemos ou não podemos cobrar nesta gestão?

Não vejo nenhuma ação concreta para a compra das vacinas, distribuição gratuita de repelentes e mais do que isso: INFORMAÇÃO. Muito menos, prevenção.

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Diariamente, sinto a falta de ações concretas, um certo “ar de normalidade” diante da problemática, e uma intenção de não se falar muito do assunto, ao varrer dados para debaixo do tapete. Nenhuma doença pode ou deve ser politizada, mas algo está fora da ordem mundial.

Segundo dados do Painel de Monitoramento da Arboviroses do Ministério da Saúde, o país tem mais de 5 milhões de casos e São Paulo concentra o maior número de óbitos. A cada dia estes números aumentam e o governo age como se nada estivesse acontecendo e assim vamos caminhando para o caos completo.

A vacina Qdenga, única vacina contra dengue licenciada no Brasil, e eficaz contra os quatro sorotipos da doença, está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças e jovens de 10 a 14 anos, somente nos municípios considerados críticos.

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E quando teremos para todos? Quando? Fica a pergunta...

O Brasil vive uma crise e precisamos cobrar, sem viés político, vacina no braço e comida no prato. E, o que vivemos hoje, é um sonho bem distante.

Hora de levantar, cobrar, gritar, e se mobilizar. Ou vamos assistir morte e sofrimento sem fazer nada só porque votamos em um ou em outro?

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Brasil, acorde!

Assisto estarrecida, a cada dia, uma pessoa próxima sofrer com os efeitos desta doença enquanto presencio, ainda mais perplexa, jornalistas, artistas e formadores de opinião se calarem quanto a falta de vacina e de ações efetivas para combater uma doença tão grave como a dengue.

Estamos em uma epidemia e poucos sabem - só quem teve -, que essa doença pode ser fatal ou deixar sequelas em órgãos vitais.

Quem precisou ir a um hospital particular, como eu, chegou a presenciar esperas de mais de 4 horas e um cenário que, muitas vezes, era muito pior que o da pandemia da Covid-19.

O SUS não possui um protocolo claro e, na maioria das vezes, não acompanha com exames mais efetivos quem passa pelo problema.

Esquecemos ou não podemos cobrar nesta gestão?

Não vejo nenhuma ação concreta para a compra das vacinas, distribuição gratuita de repelentes e mais do que isso: INFORMAÇÃO. Muito menos, prevenção.

Diariamente, sinto a falta de ações concretas, um certo “ar de normalidade” diante da problemática, e uma intenção de não se falar muito do assunto, ao varrer dados para debaixo do tapete. Nenhuma doença pode ou deve ser politizada, mas algo está fora da ordem mundial.

Segundo dados do Painel de Monitoramento da Arboviroses do Ministério da Saúde, o país tem mais de 5 milhões de casos e São Paulo concentra o maior número de óbitos. A cada dia estes números aumentam e o governo age como se nada estivesse acontecendo e assim vamos caminhando para o caos completo.

A vacina Qdenga, única vacina contra dengue licenciada no Brasil, e eficaz contra os quatro sorotipos da doença, está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças e jovens de 10 a 14 anos, somente nos municípios considerados críticos.

E quando teremos para todos? Quando? Fica a pergunta...

O Brasil vive uma crise e precisamos cobrar, sem viés político, vacina no braço e comida no prato. E, o que vivemos hoje, é um sonho bem distante.

Hora de levantar, cobrar, gritar, e se mobilizar. Ou vamos assistir morte e sofrimento sem fazer nada só porque votamos em um ou em outro?

Brasil, acorde!

Assisto estarrecida, a cada dia, uma pessoa próxima sofrer com os efeitos desta doença enquanto presencio, ainda mais perplexa, jornalistas, artistas e formadores de opinião se calarem quanto a falta de vacina e de ações efetivas para combater uma doença tão grave como a dengue.

Estamos em uma epidemia e poucos sabem - só quem teve -, que essa doença pode ser fatal ou deixar sequelas em órgãos vitais.

Quem precisou ir a um hospital particular, como eu, chegou a presenciar esperas de mais de 4 horas e um cenário que, muitas vezes, era muito pior que o da pandemia da Covid-19.

O SUS não possui um protocolo claro e, na maioria das vezes, não acompanha com exames mais efetivos quem passa pelo problema.

Esquecemos ou não podemos cobrar nesta gestão?

Não vejo nenhuma ação concreta para a compra das vacinas, distribuição gratuita de repelentes e mais do que isso: INFORMAÇÃO. Muito menos, prevenção.

Diariamente, sinto a falta de ações concretas, um certo “ar de normalidade” diante da problemática, e uma intenção de não se falar muito do assunto, ao varrer dados para debaixo do tapete. Nenhuma doença pode ou deve ser politizada, mas algo está fora da ordem mundial.

Segundo dados do Painel de Monitoramento da Arboviroses do Ministério da Saúde, o país tem mais de 5 milhões de casos e São Paulo concentra o maior número de óbitos. A cada dia estes números aumentam e o governo age como se nada estivesse acontecendo e assim vamos caminhando para o caos completo.

A vacina Qdenga, única vacina contra dengue licenciada no Brasil, e eficaz contra os quatro sorotipos da doença, está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças e jovens de 10 a 14 anos, somente nos municípios considerados críticos.

E quando teremos para todos? Quando? Fica a pergunta...

O Brasil vive uma crise e precisamos cobrar, sem viés político, vacina no braço e comida no prato. E, o que vivemos hoje, é um sonho bem distante.

Hora de levantar, cobrar, gritar, e se mobilizar. Ou vamos assistir morte e sofrimento sem fazer nada só porque votamos em um ou em outro?

Brasil, acorde!

Assisto estarrecida, a cada dia, uma pessoa próxima sofrer com os efeitos desta doença enquanto presencio, ainda mais perplexa, jornalistas, artistas e formadores de opinião se calarem quanto a falta de vacina e de ações efetivas para combater uma doença tão grave como a dengue.

Estamos em uma epidemia e poucos sabem - só quem teve -, que essa doença pode ser fatal ou deixar sequelas em órgãos vitais.

Quem precisou ir a um hospital particular, como eu, chegou a presenciar esperas de mais de 4 horas e um cenário que, muitas vezes, era muito pior que o da pandemia da Covid-19.

O SUS não possui um protocolo claro e, na maioria das vezes, não acompanha com exames mais efetivos quem passa pelo problema.

Esquecemos ou não podemos cobrar nesta gestão?

Não vejo nenhuma ação concreta para a compra das vacinas, distribuição gratuita de repelentes e mais do que isso: INFORMAÇÃO. Muito menos, prevenção.

Diariamente, sinto a falta de ações concretas, um certo “ar de normalidade” diante da problemática, e uma intenção de não se falar muito do assunto, ao varrer dados para debaixo do tapete. Nenhuma doença pode ou deve ser politizada, mas algo está fora da ordem mundial.

Segundo dados do Painel de Monitoramento da Arboviroses do Ministério da Saúde, o país tem mais de 5 milhões de casos e São Paulo concentra o maior número de óbitos. A cada dia estes números aumentam e o governo age como se nada estivesse acontecendo e assim vamos caminhando para o caos completo.

A vacina Qdenga, única vacina contra dengue licenciada no Brasil, e eficaz contra os quatro sorotipos da doença, está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças e jovens de 10 a 14 anos, somente nos municípios considerados críticos.

E quando teremos para todos? Quando? Fica a pergunta...

O Brasil vive uma crise e precisamos cobrar, sem viés político, vacina no braço e comida no prato. E, o que vivemos hoje, é um sonho bem distante.

Hora de levantar, cobrar, gritar, e se mobilizar. Ou vamos assistir morte e sofrimento sem fazer nada só porque votamos em um ou em outro?

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