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'Cada um de nós faz a diferença'


Presidente do Supremo diz no seminário 'Democracia e eleições: desafios contemporâneos' que 'se todos os cidadãos brasileiros entendessem a força que têm, a participação seria muito mais efetiva do que já é'

Por Redação
Cármen Lúcia. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A presidente do Supremo defendeu nesta segunda-feira, 13, na abertura do seminário 'Democracia e eleições: desafios contemporâneos', a importância dos cidadãos na construção do Estado Democrático de Direito. "Se todos os cidadãos brasileiros entendessem a força que têm, a participação seria muito mais efetiva do que já é", declarou Cármen Lúcia, segundo informações divulgadas no site do Supremo.

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O evento é uma realização do Instituto Uniceub de Cidadania. A ministra destacou que o parágrafo único do artigo 1.º da Constituição prevê que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.

"A Constituição é lei e deve ser cumprida. O cidadão tem a responsabilidade de participar. Cada um de nós faz a diferença. A democracia se constrói, aprende e reaprende. O Brasil está fadado a ser uma nação justa, livre e igualitária", afirmou.

Para a presidente do Supremo, a democracia não é apenas um sistema político, mas sim a forma de viver em sociedade. "Se cada um viver com sua própria identidade, mais livre e mais democrática será a nossa relação com as pessoas. Quanto mais pudermos viver em espaços de liberdade, maior será a democracia."

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Cármen destacou que a Constituição é muito detalhada porque 'é coerente com a história brasileira'. Ela citou decisão do STF em 2008 de proibir a contratação de parentes de autoridades para cargos de confiança, sem a realização de concurso, nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todo o país.

"Precisou o Supremo Tribunal Federal confirmar que o princípio da impessoalidade previsto no artigo 37 da Constituição realmente proibia o nepotismo", disse.

Cármen Lúcia. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A presidente do Supremo defendeu nesta segunda-feira, 13, na abertura do seminário 'Democracia e eleições: desafios contemporâneos', a importância dos cidadãos na construção do Estado Democrático de Direito. "Se todos os cidadãos brasileiros entendessem a força que têm, a participação seria muito mais efetiva do que já é", declarou Cármen Lúcia, segundo informações divulgadas no site do Supremo.

O evento é uma realização do Instituto Uniceub de Cidadania. A ministra destacou que o parágrafo único do artigo 1.º da Constituição prevê que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.

"A Constituição é lei e deve ser cumprida. O cidadão tem a responsabilidade de participar. Cada um de nós faz a diferença. A democracia se constrói, aprende e reaprende. O Brasil está fadado a ser uma nação justa, livre e igualitária", afirmou.

Para a presidente do Supremo, a democracia não é apenas um sistema político, mas sim a forma de viver em sociedade. "Se cada um viver com sua própria identidade, mais livre e mais democrática será a nossa relação com as pessoas. Quanto mais pudermos viver em espaços de liberdade, maior será a democracia."

Cármen destacou que a Constituição é muito detalhada porque 'é coerente com a história brasileira'. Ela citou decisão do STF em 2008 de proibir a contratação de parentes de autoridades para cargos de confiança, sem a realização de concurso, nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todo o país.

"Precisou o Supremo Tribunal Federal confirmar que o princípio da impessoalidade previsto no artigo 37 da Constituição realmente proibia o nepotismo", disse.

Cármen Lúcia. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A presidente do Supremo defendeu nesta segunda-feira, 13, na abertura do seminário 'Democracia e eleições: desafios contemporâneos', a importância dos cidadãos na construção do Estado Democrático de Direito. "Se todos os cidadãos brasileiros entendessem a força que têm, a participação seria muito mais efetiva do que já é", declarou Cármen Lúcia, segundo informações divulgadas no site do Supremo.

O evento é uma realização do Instituto Uniceub de Cidadania. A ministra destacou que o parágrafo único do artigo 1.º da Constituição prevê que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.

"A Constituição é lei e deve ser cumprida. O cidadão tem a responsabilidade de participar. Cada um de nós faz a diferença. A democracia se constrói, aprende e reaprende. O Brasil está fadado a ser uma nação justa, livre e igualitária", afirmou.

Para a presidente do Supremo, a democracia não é apenas um sistema político, mas sim a forma de viver em sociedade. "Se cada um viver com sua própria identidade, mais livre e mais democrática será a nossa relação com as pessoas. Quanto mais pudermos viver em espaços de liberdade, maior será a democracia."

Cármen destacou que a Constituição é muito detalhada porque 'é coerente com a história brasileira'. Ela citou decisão do STF em 2008 de proibir a contratação de parentes de autoridades para cargos de confiança, sem a realização de concurso, nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todo o país.

"Precisou o Supremo Tribunal Federal confirmar que o princípio da impessoalidade previsto no artigo 37 da Constituição realmente proibia o nepotismo", disse.

Cármen Lúcia. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A presidente do Supremo defendeu nesta segunda-feira, 13, na abertura do seminário 'Democracia e eleições: desafios contemporâneos', a importância dos cidadãos na construção do Estado Democrático de Direito. "Se todos os cidadãos brasileiros entendessem a força que têm, a participação seria muito mais efetiva do que já é", declarou Cármen Lúcia, segundo informações divulgadas no site do Supremo.

O evento é uma realização do Instituto Uniceub de Cidadania. A ministra destacou que o parágrafo único do artigo 1.º da Constituição prevê que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.

"A Constituição é lei e deve ser cumprida. O cidadão tem a responsabilidade de participar. Cada um de nós faz a diferença. A democracia se constrói, aprende e reaprende. O Brasil está fadado a ser uma nação justa, livre e igualitária", afirmou.

Para a presidente do Supremo, a democracia não é apenas um sistema político, mas sim a forma de viver em sociedade. "Se cada um viver com sua própria identidade, mais livre e mais democrática será a nossa relação com as pessoas. Quanto mais pudermos viver em espaços de liberdade, maior será a democracia."

Cármen destacou que a Constituição é muito detalhada porque 'é coerente com a história brasileira'. Ela citou decisão do STF em 2008 de proibir a contratação de parentes de autoridades para cargos de confiança, sem a realização de concurso, nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todo o país.

"Precisou o Supremo Tribunal Federal confirmar que o princípio da impessoalidade previsto no artigo 37 da Constituição realmente proibia o nepotismo", disse.

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