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Cade deve enfrentar onda de fusões de bets, prevê especialista


Com 18 anos de experiência acumulada no Conselho Administrativo de Defesa Econômica, advogado Ednei Nascimento avalia que nos próximos meses muitas transações deverão ser protocoladas

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estreou no campo das bets ao aprovar a primeira operação de aquisição de empresas de apostas eletrônicas que entraram na mira do governo depois da explosão desse mercado anotado recentemente.

'Mercado é muito pulverizado e é natural que ocorram operações de união entre as bets', diz advogado Ednei Nascimento da Silva Foto: Felipe Rau/Estadão

Para especialistas, é a primeira de muitas transações que deverão aportar nos próximos meses no Conselho, principalmente após a criação de regras mais rígidas.A nova onda não será exatamente surpresa. “O mercado ainda é muito pulverizado e é natural que ocorram operações de união entre as bets, sobretudo no caso das empresas que não receberem autorização para funcionamento pelo Ministério da Fazenda”, assinala o advogado Ednei Nascimento da Silva.

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Nascimento atuou durante 18 anos no Cade. Ele chegou a liderar a análise de casos sumários de fusão e aquisição de empresas, como o das bets. Para ele, já era esperada a aprovação da transação entre uma multinacional irlandesa e uma empresa brasileira. Pelo acordo, os europeus adquiriram 56% da companhia nacional.”É bastante provável que as empresas ainda possuam participações de mercado inferiores a 20%”, avalia Ednei Nascimento da Silva, ao comentar sobre o limite de concentração que deve alertar o Cade. “A luz amarela começa a acender quando esses 20% são superados.”Daí a aprovação sem restrições, segundo o especialista. O anúncio da operação havia sido divulgado em setembro, com valor de US$ 350 milhões.

Apesar de o novo grupo, após a aquisição, ser a quarta maior operadora no Brasil, nem ele nem os irlandeses unidos vão superar, pelo menos por ora, os 20% de share. “Os próximos passos do mercado serão decisivos para analisar como as empresas que ficarão vão assumir a demanda por apostas daquelas que não atenderam às novas regras do Ministério da Fazenda”, diz.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estreou no campo das bets ao aprovar a primeira operação de aquisição de empresas de apostas eletrônicas que entraram na mira do governo depois da explosão desse mercado anotado recentemente.

'Mercado é muito pulverizado e é natural que ocorram operações de união entre as bets', diz advogado Ednei Nascimento da Silva Foto: Felipe Rau/Estadão

Para especialistas, é a primeira de muitas transações que deverão aportar nos próximos meses no Conselho, principalmente após a criação de regras mais rígidas.A nova onda não será exatamente surpresa. “O mercado ainda é muito pulverizado e é natural que ocorram operações de união entre as bets, sobretudo no caso das empresas que não receberem autorização para funcionamento pelo Ministério da Fazenda”, assinala o advogado Ednei Nascimento da Silva.

Nascimento atuou durante 18 anos no Cade. Ele chegou a liderar a análise de casos sumários de fusão e aquisição de empresas, como o das bets. Para ele, já era esperada a aprovação da transação entre uma multinacional irlandesa e uma empresa brasileira. Pelo acordo, os europeus adquiriram 56% da companhia nacional.”É bastante provável que as empresas ainda possuam participações de mercado inferiores a 20%”, avalia Ednei Nascimento da Silva, ao comentar sobre o limite de concentração que deve alertar o Cade. “A luz amarela começa a acender quando esses 20% são superados.”Daí a aprovação sem restrições, segundo o especialista. O anúncio da operação havia sido divulgado em setembro, com valor de US$ 350 milhões.

Apesar de o novo grupo, após a aquisição, ser a quarta maior operadora no Brasil, nem ele nem os irlandeses unidos vão superar, pelo menos por ora, os 20% de share. “Os próximos passos do mercado serão decisivos para analisar como as empresas que ficarão vão assumir a demanda por apostas daquelas que não atenderam às novas regras do Ministério da Fazenda”, diz.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estreou no campo das bets ao aprovar a primeira operação de aquisição de empresas de apostas eletrônicas que entraram na mira do governo depois da explosão desse mercado anotado recentemente.

'Mercado é muito pulverizado e é natural que ocorram operações de união entre as bets', diz advogado Ednei Nascimento da Silva Foto: Felipe Rau/Estadão

Para especialistas, é a primeira de muitas transações que deverão aportar nos próximos meses no Conselho, principalmente após a criação de regras mais rígidas.A nova onda não será exatamente surpresa. “O mercado ainda é muito pulverizado e é natural que ocorram operações de união entre as bets, sobretudo no caso das empresas que não receberem autorização para funcionamento pelo Ministério da Fazenda”, assinala o advogado Ednei Nascimento da Silva.

Nascimento atuou durante 18 anos no Cade. Ele chegou a liderar a análise de casos sumários de fusão e aquisição de empresas, como o das bets. Para ele, já era esperada a aprovação da transação entre uma multinacional irlandesa e uma empresa brasileira. Pelo acordo, os europeus adquiriram 56% da companhia nacional.”É bastante provável que as empresas ainda possuam participações de mercado inferiores a 20%”, avalia Ednei Nascimento da Silva, ao comentar sobre o limite de concentração que deve alertar o Cade. “A luz amarela começa a acender quando esses 20% são superados.”Daí a aprovação sem restrições, segundo o especialista. O anúncio da operação havia sido divulgado em setembro, com valor de US$ 350 milhões.

Apesar de o novo grupo, após a aquisição, ser a quarta maior operadora no Brasil, nem ele nem os irlandeses unidos vão superar, pelo menos por ora, os 20% de share. “Os próximos passos do mercado serão decisivos para analisar como as empresas que ficarão vão assumir a demanda por apostas daquelas que não atenderam às novas regras do Ministério da Fazenda”, diz.

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