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Câmara de Campinas aprova moção de repúdio contra Bolsonaro por homenagem a torturador


Decisão dos vereadores ocorre oito dias após deputado justificar seu voto pelo impeachment de Dilma 'em memória' do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, símbolo dos porões do regime militar

Por Guilherme Mazieiro

 

Brilhante Ustra (esq), morto no ano passado e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na direita. Foto: Estadão
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Oito dias após o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) apoiar a votação do impeachment invocando a 'memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff', a Câmara Municipal de Campinas (SP) aprovou, na noite desta segunda-feira, 25, moção de repúdio contra essa reverência.

A moção apresentada pelo vereador Pedro Tourinho (PT) teve apoio de 20 parlamentares. O documento será encaminhado para o conhecimento do deputado Jair Bolsonaro.

 Foto: Estadão
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Ustra foi considerado oficialmente torturador pela Justiça de São Paulo em 2012. Ele morreu em 2015, aos 83 anos. Ustra comandou o Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) - órgão de inteligência e repressão do Exército - entre 1971 e 1974. No período foram registrados inúmeros casos de tortura, desparecimentos e morte de presos políticos naquela unidade militar.

Na segunda-feira, 25, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio protocolou representação na Procuradoria Geral da República para que Bolsonaro seja investigado. A OAB quer a cassação do mandato do deputado.

 

Brilhante Ustra (esq), morto no ano passado e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na direita. Foto: Estadão

Oito dias após o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) apoiar a votação do impeachment invocando a 'memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff', a Câmara Municipal de Campinas (SP) aprovou, na noite desta segunda-feira, 25, moção de repúdio contra essa reverência.

A moção apresentada pelo vereador Pedro Tourinho (PT) teve apoio de 20 parlamentares. O documento será encaminhado para o conhecimento do deputado Jair Bolsonaro.

 Foto: Estadão

Ustra foi considerado oficialmente torturador pela Justiça de São Paulo em 2012. Ele morreu em 2015, aos 83 anos. Ustra comandou o Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) - órgão de inteligência e repressão do Exército - entre 1971 e 1974. No período foram registrados inúmeros casos de tortura, desparecimentos e morte de presos políticos naquela unidade militar.

Na segunda-feira, 25, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio protocolou representação na Procuradoria Geral da República para que Bolsonaro seja investigado. A OAB quer a cassação do mandato do deputado.

 

Brilhante Ustra (esq), morto no ano passado e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na direita. Foto: Estadão

Oito dias após o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) apoiar a votação do impeachment invocando a 'memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff', a Câmara Municipal de Campinas (SP) aprovou, na noite desta segunda-feira, 25, moção de repúdio contra essa reverência.

A moção apresentada pelo vereador Pedro Tourinho (PT) teve apoio de 20 parlamentares. O documento será encaminhado para o conhecimento do deputado Jair Bolsonaro.

 Foto: Estadão

Ustra foi considerado oficialmente torturador pela Justiça de São Paulo em 2012. Ele morreu em 2015, aos 83 anos. Ustra comandou o Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) - órgão de inteligência e repressão do Exército - entre 1971 e 1974. No período foram registrados inúmeros casos de tortura, desparecimentos e morte de presos políticos naquela unidade militar.

Na segunda-feira, 25, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio protocolou representação na Procuradoria Geral da República para que Bolsonaro seja investigado. A OAB quer a cassação do mandato do deputado.

 

Brilhante Ustra (esq), morto no ano passado e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na direita. Foto: Estadão

Oito dias após o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) apoiar a votação do impeachment invocando a 'memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff', a Câmara Municipal de Campinas (SP) aprovou, na noite desta segunda-feira, 25, moção de repúdio contra essa reverência.

A moção apresentada pelo vereador Pedro Tourinho (PT) teve apoio de 20 parlamentares. O documento será encaminhado para o conhecimento do deputado Jair Bolsonaro.

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Ustra foi considerado oficialmente torturador pela Justiça de São Paulo em 2012. Ele morreu em 2015, aos 83 anos. Ustra comandou o Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) - órgão de inteligência e repressão do Exército - entre 1971 e 1974. No período foram registrados inúmeros casos de tortura, desparecimentos e morte de presos políticos naquela unidade militar.

Na segunda-feira, 25, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio protocolou representação na Procuradoria Geral da República para que Bolsonaro seja investigado. A OAB quer a cassação do mandato do deputado.

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