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Defensores se unem para ajudar moradores de rua com documentos e inscrição em programas sociais


Campanha nacional marca 20 anos do Massacre da Sé; ‘É preciso que a oferta da moradia venha acompanhada com os demais serviços e políticas públicas’, diz defensora

Por Rayssa Motta
Atualização:

Defensores públicos de São Paulo fizeram nesta semana um mutirão para atender pessoas em situação de rua. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional para facilitar o acesso a documentos pessoais, a inscrição em programas sociais e dar entrada em pedidos de acolhimentos em abrigos, que são as demandas mais frequentes de assistência jurídica entre o grupo.

O evento de lançamento da campanha, chamada “Um novo presente é possível: Defensoria Pública pela superação da situação de rua”, no Chá do Padre, no centro de São Paulo, reuniu autoridades e defensores públicos envolvidos na assistência à população de rua. Estiveram presentes os deputados estaduais Eduardo Suplicy (PT) e Ediane Maria (PSOL) e a secretária nacional de acesso à justiça Sheila de Carvalho, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

O projeto foi articulado pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), duas décadas após o Massacre da Sé, que deixou sete moradores de rua mortos na Praça da Sé, em uma onda de ataques violentos e espancamentos.

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Campanha nacional de defensores públicos tenta ajudar moradores de rua a emitirem documentos e se cadastrarem em programas sociais e abrigos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

São Paulo tem a maior população em situação de rua do País. São 86 mil pessoas morando nas ruas em todo o Estado, segundo o governo, sendo 52 mil na capital paulista. O drama da Cracolândia assola o centro da cidade desde a década de 1990.

“É preciso que a oferta da moradia venha acompanhada com os demais serviços e políticas públicas, especialmente assistência social, trabalho e saúde”, defende Fernanda Penteado Balera, que é coordenadora do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria de São Paulo.

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Em julho de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), obrigou governadores e prefeitos a se adequarem à Política Nacional para a População em Situação de Rua, que prevê direitos básicos do grupo. Também vetou remoções compulsórias e estabeleceu exigências para o funcionamento dos abrigos.

Para Luiz Felipe Vanzella Rufino, presidente da Associação Paulista das Defensoras e Defensores Públicos (Apadep), a falta de dados dificulta a elaboração e implementação de políticas públicas eficientes na área. “As pessoas em situação de rua possuem os mesmos direitos que todas as demais pessoas.”

Defensores públicos de São Paulo fizeram nesta semana um mutirão para atender pessoas em situação de rua. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional para facilitar o acesso a documentos pessoais, a inscrição em programas sociais e dar entrada em pedidos de acolhimentos em abrigos, que são as demandas mais frequentes de assistência jurídica entre o grupo.

O evento de lançamento da campanha, chamada “Um novo presente é possível: Defensoria Pública pela superação da situação de rua”, no Chá do Padre, no centro de São Paulo, reuniu autoridades e defensores públicos envolvidos na assistência à população de rua. Estiveram presentes os deputados estaduais Eduardo Suplicy (PT) e Ediane Maria (PSOL) e a secretária nacional de acesso à justiça Sheila de Carvalho, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

O projeto foi articulado pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), duas décadas após o Massacre da Sé, que deixou sete moradores de rua mortos na Praça da Sé, em uma onda de ataques violentos e espancamentos.

Campanha nacional de defensores públicos tenta ajudar moradores de rua a emitirem documentos e se cadastrarem em programas sociais e abrigos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

São Paulo tem a maior população em situação de rua do País. São 86 mil pessoas morando nas ruas em todo o Estado, segundo o governo, sendo 52 mil na capital paulista. O drama da Cracolândia assola o centro da cidade desde a década de 1990.

“É preciso que a oferta da moradia venha acompanhada com os demais serviços e políticas públicas, especialmente assistência social, trabalho e saúde”, defende Fernanda Penteado Balera, que é coordenadora do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria de São Paulo.

Em julho de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), obrigou governadores e prefeitos a se adequarem à Política Nacional para a População em Situação de Rua, que prevê direitos básicos do grupo. Também vetou remoções compulsórias e estabeleceu exigências para o funcionamento dos abrigos.

Para Luiz Felipe Vanzella Rufino, presidente da Associação Paulista das Defensoras e Defensores Públicos (Apadep), a falta de dados dificulta a elaboração e implementação de políticas públicas eficientes na área. “As pessoas em situação de rua possuem os mesmos direitos que todas as demais pessoas.”

Defensores públicos de São Paulo fizeram nesta semana um mutirão para atender pessoas em situação de rua. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional para facilitar o acesso a documentos pessoais, a inscrição em programas sociais e dar entrada em pedidos de acolhimentos em abrigos, que são as demandas mais frequentes de assistência jurídica entre o grupo.

O evento de lançamento da campanha, chamada “Um novo presente é possível: Defensoria Pública pela superação da situação de rua”, no Chá do Padre, no centro de São Paulo, reuniu autoridades e defensores públicos envolvidos na assistência à população de rua. Estiveram presentes os deputados estaduais Eduardo Suplicy (PT) e Ediane Maria (PSOL) e a secretária nacional de acesso à justiça Sheila de Carvalho, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

O projeto foi articulado pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), duas décadas após o Massacre da Sé, que deixou sete moradores de rua mortos na Praça da Sé, em uma onda de ataques violentos e espancamentos.

Campanha nacional de defensores públicos tenta ajudar moradores de rua a emitirem documentos e se cadastrarem em programas sociais e abrigos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

São Paulo tem a maior população em situação de rua do País. São 86 mil pessoas morando nas ruas em todo o Estado, segundo o governo, sendo 52 mil na capital paulista. O drama da Cracolândia assola o centro da cidade desde a década de 1990.

“É preciso que a oferta da moradia venha acompanhada com os demais serviços e políticas públicas, especialmente assistência social, trabalho e saúde”, defende Fernanda Penteado Balera, que é coordenadora do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria de São Paulo.

Em julho de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), obrigou governadores e prefeitos a se adequarem à Política Nacional para a População em Situação de Rua, que prevê direitos básicos do grupo. Também vetou remoções compulsórias e estabeleceu exigências para o funcionamento dos abrigos.

Para Luiz Felipe Vanzella Rufino, presidente da Associação Paulista das Defensoras e Defensores Públicos (Apadep), a falta de dados dificulta a elaboração e implementação de políticas públicas eficientes na área. “As pessoas em situação de rua possuem os mesmos direitos que todas as demais pessoas.”

Defensores públicos de São Paulo fizeram nesta semana um mutirão para atender pessoas em situação de rua. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional para facilitar o acesso a documentos pessoais, a inscrição em programas sociais e dar entrada em pedidos de acolhimentos em abrigos, que são as demandas mais frequentes de assistência jurídica entre o grupo.

O evento de lançamento da campanha, chamada “Um novo presente é possível: Defensoria Pública pela superação da situação de rua”, no Chá do Padre, no centro de São Paulo, reuniu autoridades e defensores públicos envolvidos na assistência à população de rua. Estiveram presentes os deputados estaduais Eduardo Suplicy (PT) e Ediane Maria (PSOL) e a secretária nacional de acesso à justiça Sheila de Carvalho, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

O projeto foi articulado pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), duas décadas após o Massacre da Sé, que deixou sete moradores de rua mortos na Praça da Sé, em uma onda de ataques violentos e espancamentos.

Campanha nacional de defensores públicos tenta ajudar moradores de rua a emitirem documentos e se cadastrarem em programas sociais e abrigos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

São Paulo tem a maior população em situação de rua do País. São 86 mil pessoas morando nas ruas em todo o Estado, segundo o governo, sendo 52 mil na capital paulista. O drama da Cracolândia assola o centro da cidade desde a década de 1990.

“É preciso que a oferta da moradia venha acompanhada com os demais serviços e políticas públicas, especialmente assistência social, trabalho e saúde”, defende Fernanda Penteado Balera, que é coordenadora do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria de São Paulo.

Em julho de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), obrigou governadores e prefeitos a se adequarem à Política Nacional para a População em Situação de Rua, que prevê direitos básicos do grupo. Também vetou remoções compulsórias e estabeleceu exigências para o funcionamento dos abrigos.

Para Luiz Felipe Vanzella Rufino, presidente da Associação Paulista das Defensoras e Defensores Públicos (Apadep), a falta de dados dificulta a elaboração e implementação de políticas públicas eficientes na área. “As pessoas em situação de rua possuem os mesmos direitos que todas as demais pessoas.”

Defensores públicos de São Paulo fizeram nesta semana um mutirão para atender pessoas em situação de rua. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional para facilitar o acesso a documentos pessoais, a inscrição em programas sociais e dar entrada em pedidos de acolhimentos em abrigos, que são as demandas mais frequentes de assistência jurídica entre o grupo.

O evento de lançamento da campanha, chamada “Um novo presente é possível: Defensoria Pública pela superação da situação de rua”, no Chá do Padre, no centro de São Paulo, reuniu autoridades e defensores públicos envolvidos na assistência à população de rua. Estiveram presentes os deputados estaduais Eduardo Suplicy (PT) e Ediane Maria (PSOL) e a secretária nacional de acesso à justiça Sheila de Carvalho, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

O projeto foi articulado pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep), duas décadas após o Massacre da Sé, que deixou sete moradores de rua mortos na Praça da Sé, em uma onda de ataques violentos e espancamentos.

Campanha nacional de defensores públicos tenta ajudar moradores de rua a emitirem documentos e se cadastrarem em programas sociais e abrigos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

São Paulo tem a maior população em situação de rua do País. São 86 mil pessoas morando nas ruas em todo o Estado, segundo o governo, sendo 52 mil na capital paulista. O drama da Cracolândia assola o centro da cidade desde a década de 1990.

“É preciso que a oferta da moradia venha acompanhada com os demais serviços e políticas públicas, especialmente assistência social, trabalho e saúde”, defende Fernanda Penteado Balera, que é coordenadora do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria de São Paulo.

Em julho de 2023, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), obrigou governadores e prefeitos a se adequarem à Política Nacional para a População em Situação de Rua, que prevê direitos básicos do grupo. Também vetou remoções compulsórias e estabeleceu exigências para o funcionamento dos abrigos.

Para Luiz Felipe Vanzella Rufino, presidente da Associação Paulista das Defensoras e Defensores Públicos (Apadep), a falta de dados dificulta a elaboração e implementação de políticas públicas eficientes na área. “As pessoas em situação de rua possuem os mesmos direitos que todas as demais pessoas.”

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