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Opinião|Câncer de mama: a cura é possível, você vai vencer, eu venci!


Por Giovanna Jardim*

Uma a cada dez mulheres que viver até os 80 anos será diagnosticada com câncer de mama nos próximos anos. Essa foi a frase que ouvi do médico oncologista quando eu mesma fui diagnosticada, há dez anos. Nos dias atuais, muito se fala em responsabilidade social, diversidade e inclusão e aumento da participação de mulheres em posições mais relevantes nos diversos setores da sociedade. É preciso chamar igual atenção para a importância da saúde física e mental da mulher.

Giovanna Jardim Foto: Arquivo pessoal

O câncer de mama tem causas multifatoriais, como características genéticas, alimentação e estilo de vida. Sobre esse último, ouço mulheres relatarem grandes desafios com jornadas triplas entre funções domésticas e profissionais, ansiedade e medo de adoecer e envelhecer. Não subestimo as dificuldades enfrentadas por homens no dia a dia, tampouco deixo de registrar que estão entre os que mais cometem suicídios e vale lembrar que também podem ser diagnosticados com câncer de mama, embora os casos sejam em menor escala que mulheres.

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Quando penso em rede de apoio à saúde da mulher, penso em seres humanos conscientes da importância da prevenção e do direito ao tratamento adequado. Médicos, governos, empresas, líderes, gestores, familiares e amigos - todos devem estar envolvidos. O mês de outubro, denominado de “outubro rosa” é uma excelente oportunidade para que os setores públicos e privados intensifiquem campanhas de mobilização e conscientização para o diagnóstico precoce e agilidade no início do tratamento. Falo em “peer pressure” (do termo em inglês que significa agir por estímulo de outros stakeholders, em prol do benefício de uma causa). Me refiro a iniciativas encorajadoras, coletivas e individuais para que mais mulheres se lembrem de realizar seus exames de mamografia, ultrassons, dentre outros. A saúde pública também pode registrar melhorias no atendimento a pacientes. Muitas mulheres são tratadas e curadas diariamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Se detectado de forma precoce, o câncer de mama pode ultrapassar em 70% as chances de cura total.

Quem não tem uma amiga que diz que desde a Covid-19 deixou de realizar seus exames preventivos porque a “correria está grande” e acabou adiando, ou, quem não teve uma conhecida, parente ou colega de trabalho, diagnosticada com câncer de mama, que confessou estar com medo de não conseguir conciliar o tratamento com a vida profissional e ainda cuidar da mãe idosa ou do filho pequeno e acabar perdendo a posição de liderança que tanto lutou para conquistar? Ou ainda, quem não tem uma esposa, namorada, colega ou funcionária que já identificou sintomas como nódulos, por exemplo, e está adiando a ida ao médico por medo do diagnóstico? É sobre essas mulheres que hoje quero dedicar esse artigo.

Por fim, quero fazer um chamado, que cada gestor ou líder de empresa privada ou instituição pública pense em iniciativas eficazes de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e estimule a ida das colaboradoras ao médico ou hospital neste mês. Não se trata de invadir a privacidade dessas mulheres e sim de cuidá-las e acolhê-las. Para cada leitor desse artigo, peço que se comunique com pelo menos duas mulheres, dentro de casa, na família, no trabalho ou comunidade e encoraje essa mulher a realizar o preventivo ou buscar ajuda. Como passei por um árduo processo, felizmente bem-sucedido, encorajo novas pacientes que estão no auge do tratamento, muitas vezes sofrendo de desânimo e falta de esperança, além dos efeitos colaterais e repito olhando nos olhos de cada uma delas: a cura é possível e você vai vencer.

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*Giovanna Jardim tem 48 anos, é relações públicas e está curada de um câncer de mama do tipo triplo negativo

Uma a cada dez mulheres que viver até os 80 anos será diagnosticada com câncer de mama nos próximos anos. Essa foi a frase que ouvi do médico oncologista quando eu mesma fui diagnosticada, há dez anos. Nos dias atuais, muito se fala em responsabilidade social, diversidade e inclusão e aumento da participação de mulheres em posições mais relevantes nos diversos setores da sociedade. É preciso chamar igual atenção para a importância da saúde física e mental da mulher.

Giovanna Jardim Foto: Arquivo pessoal

O câncer de mama tem causas multifatoriais, como características genéticas, alimentação e estilo de vida. Sobre esse último, ouço mulheres relatarem grandes desafios com jornadas triplas entre funções domésticas e profissionais, ansiedade e medo de adoecer e envelhecer. Não subestimo as dificuldades enfrentadas por homens no dia a dia, tampouco deixo de registrar que estão entre os que mais cometem suicídios e vale lembrar que também podem ser diagnosticados com câncer de mama, embora os casos sejam em menor escala que mulheres.

Quando penso em rede de apoio à saúde da mulher, penso em seres humanos conscientes da importância da prevenção e do direito ao tratamento adequado. Médicos, governos, empresas, líderes, gestores, familiares e amigos - todos devem estar envolvidos. O mês de outubro, denominado de “outubro rosa” é uma excelente oportunidade para que os setores públicos e privados intensifiquem campanhas de mobilização e conscientização para o diagnóstico precoce e agilidade no início do tratamento. Falo em “peer pressure” (do termo em inglês que significa agir por estímulo de outros stakeholders, em prol do benefício de uma causa). Me refiro a iniciativas encorajadoras, coletivas e individuais para que mais mulheres se lembrem de realizar seus exames de mamografia, ultrassons, dentre outros. A saúde pública também pode registrar melhorias no atendimento a pacientes. Muitas mulheres são tratadas e curadas diariamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Se detectado de forma precoce, o câncer de mama pode ultrapassar em 70% as chances de cura total.

Quem não tem uma amiga que diz que desde a Covid-19 deixou de realizar seus exames preventivos porque a “correria está grande” e acabou adiando, ou, quem não teve uma conhecida, parente ou colega de trabalho, diagnosticada com câncer de mama, que confessou estar com medo de não conseguir conciliar o tratamento com a vida profissional e ainda cuidar da mãe idosa ou do filho pequeno e acabar perdendo a posição de liderança que tanto lutou para conquistar? Ou ainda, quem não tem uma esposa, namorada, colega ou funcionária que já identificou sintomas como nódulos, por exemplo, e está adiando a ida ao médico por medo do diagnóstico? É sobre essas mulheres que hoje quero dedicar esse artigo.

Por fim, quero fazer um chamado, que cada gestor ou líder de empresa privada ou instituição pública pense em iniciativas eficazes de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e estimule a ida das colaboradoras ao médico ou hospital neste mês. Não se trata de invadir a privacidade dessas mulheres e sim de cuidá-las e acolhê-las. Para cada leitor desse artigo, peço que se comunique com pelo menos duas mulheres, dentro de casa, na família, no trabalho ou comunidade e encoraje essa mulher a realizar o preventivo ou buscar ajuda. Como passei por um árduo processo, felizmente bem-sucedido, encorajo novas pacientes que estão no auge do tratamento, muitas vezes sofrendo de desânimo e falta de esperança, além dos efeitos colaterais e repito olhando nos olhos de cada uma delas: a cura é possível e você vai vencer.

*Giovanna Jardim tem 48 anos, é relações públicas e está curada de um câncer de mama do tipo triplo negativo

Uma a cada dez mulheres que viver até os 80 anos será diagnosticada com câncer de mama nos próximos anos. Essa foi a frase que ouvi do médico oncologista quando eu mesma fui diagnosticada, há dez anos. Nos dias atuais, muito se fala em responsabilidade social, diversidade e inclusão e aumento da participação de mulheres em posições mais relevantes nos diversos setores da sociedade. É preciso chamar igual atenção para a importância da saúde física e mental da mulher.

Giovanna Jardim Foto: Arquivo pessoal

O câncer de mama tem causas multifatoriais, como características genéticas, alimentação e estilo de vida. Sobre esse último, ouço mulheres relatarem grandes desafios com jornadas triplas entre funções domésticas e profissionais, ansiedade e medo de adoecer e envelhecer. Não subestimo as dificuldades enfrentadas por homens no dia a dia, tampouco deixo de registrar que estão entre os que mais cometem suicídios e vale lembrar que também podem ser diagnosticados com câncer de mama, embora os casos sejam em menor escala que mulheres.

Quando penso em rede de apoio à saúde da mulher, penso em seres humanos conscientes da importância da prevenção e do direito ao tratamento adequado. Médicos, governos, empresas, líderes, gestores, familiares e amigos - todos devem estar envolvidos. O mês de outubro, denominado de “outubro rosa” é uma excelente oportunidade para que os setores públicos e privados intensifiquem campanhas de mobilização e conscientização para o diagnóstico precoce e agilidade no início do tratamento. Falo em “peer pressure” (do termo em inglês que significa agir por estímulo de outros stakeholders, em prol do benefício de uma causa). Me refiro a iniciativas encorajadoras, coletivas e individuais para que mais mulheres se lembrem de realizar seus exames de mamografia, ultrassons, dentre outros. A saúde pública também pode registrar melhorias no atendimento a pacientes. Muitas mulheres são tratadas e curadas diariamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Se detectado de forma precoce, o câncer de mama pode ultrapassar em 70% as chances de cura total.

Quem não tem uma amiga que diz que desde a Covid-19 deixou de realizar seus exames preventivos porque a “correria está grande” e acabou adiando, ou, quem não teve uma conhecida, parente ou colega de trabalho, diagnosticada com câncer de mama, que confessou estar com medo de não conseguir conciliar o tratamento com a vida profissional e ainda cuidar da mãe idosa ou do filho pequeno e acabar perdendo a posição de liderança que tanto lutou para conquistar? Ou ainda, quem não tem uma esposa, namorada, colega ou funcionária que já identificou sintomas como nódulos, por exemplo, e está adiando a ida ao médico por medo do diagnóstico? É sobre essas mulheres que hoje quero dedicar esse artigo.

Por fim, quero fazer um chamado, que cada gestor ou líder de empresa privada ou instituição pública pense em iniciativas eficazes de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e estimule a ida das colaboradoras ao médico ou hospital neste mês. Não se trata de invadir a privacidade dessas mulheres e sim de cuidá-las e acolhê-las. Para cada leitor desse artigo, peço que se comunique com pelo menos duas mulheres, dentro de casa, na família, no trabalho ou comunidade e encoraje essa mulher a realizar o preventivo ou buscar ajuda. Como passei por um árduo processo, felizmente bem-sucedido, encorajo novas pacientes que estão no auge do tratamento, muitas vezes sofrendo de desânimo e falta de esperança, além dos efeitos colaterais e repito olhando nos olhos de cada uma delas: a cura é possível e você vai vencer.

*Giovanna Jardim tem 48 anos, é relações públicas e está curada de um câncer de mama do tipo triplo negativo

Uma a cada dez mulheres que viver até os 80 anos será diagnosticada com câncer de mama nos próximos anos. Essa foi a frase que ouvi do médico oncologista quando eu mesma fui diagnosticada, há dez anos. Nos dias atuais, muito se fala em responsabilidade social, diversidade e inclusão e aumento da participação de mulheres em posições mais relevantes nos diversos setores da sociedade. É preciso chamar igual atenção para a importância da saúde física e mental da mulher.

Giovanna Jardim Foto: Arquivo pessoal

O câncer de mama tem causas multifatoriais, como características genéticas, alimentação e estilo de vida. Sobre esse último, ouço mulheres relatarem grandes desafios com jornadas triplas entre funções domésticas e profissionais, ansiedade e medo de adoecer e envelhecer. Não subestimo as dificuldades enfrentadas por homens no dia a dia, tampouco deixo de registrar que estão entre os que mais cometem suicídios e vale lembrar que também podem ser diagnosticados com câncer de mama, embora os casos sejam em menor escala que mulheres.

Quando penso em rede de apoio à saúde da mulher, penso em seres humanos conscientes da importância da prevenção e do direito ao tratamento adequado. Médicos, governos, empresas, líderes, gestores, familiares e amigos - todos devem estar envolvidos. O mês de outubro, denominado de “outubro rosa” é uma excelente oportunidade para que os setores públicos e privados intensifiquem campanhas de mobilização e conscientização para o diagnóstico precoce e agilidade no início do tratamento. Falo em “peer pressure” (do termo em inglês que significa agir por estímulo de outros stakeholders, em prol do benefício de uma causa). Me refiro a iniciativas encorajadoras, coletivas e individuais para que mais mulheres se lembrem de realizar seus exames de mamografia, ultrassons, dentre outros. A saúde pública também pode registrar melhorias no atendimento a pacientes. Muitas mulheres são tratadas e curadas diariamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Se detectado de forma precoce, o câncer de mama pode ultrapassar em 70% as chances de cura total.

Quem não tem uma amiga que diz que desde a Covid-19 deixou de realizar seus exames preventivos porque a “correria está grande” e acabou adiando, ou, quem não teve uma conhecida, parente ou colega de trabalho, diagnosticada com câncer de mama, que confessou estar com medo de não conseguir conciliar o tratamento com a vida profissional e ainda cuidar da mãe idosa ou do filho pequeno e acabar perdendo a posição de liderança que tanto lutou para conquistar? Ou ainda, quem não tem uma esposa, namorada, colega ou funcionária que já identificou sintomas como nódulos, por exemplo, e está adiando a ida ao médico por medo do diagnóstico? É sobre essas mulheres que hoje quero dedicar esse artigo.

Por fim, quero fazer um chamado, que cada gestor ou líder de empresa privada ou instituição pública pense em iniciativas eficazes de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e estimule a ida das colaboradoras ao médico ou hospital neste mês. Não se trata de invadir a privacidade dessas mulheres e sim de cuidá-las e acolhê-las. Para cada leitor desse artigo, peço que se comunique com pelo menos duas mulheres, dentro de casa, na família, no trabalho ou comunidade e encoraje essa mulher a realizar o preventivo ou buscar ajuda. Como passei por um árduo processo, felizmente bem-sucedido, encorajo novas pacientes que estão no auge do tratamento, muitas vezes sofrendo de desânimo e falta de esperança, além dos efeitos colaterais e repito olhando nos olhos de cada uma delas: a cura é possível e você vai vencer.

*Giovanna Jardim tem 48 anos, é relações públicas e está curada de um câncer de mama do tipo triplo negativo

Uma a cada dez mulheres que viver até os 80 anos será diagnosticada com câncer de mama nos próximos anos. Essa foi a frase que ouvi do médico oncologista quando eu mesma fui diagnosticada, há dez anos. Nos dias atuais, muito se fala em responsabilidade social, diversidade e inclusão e aumento da participação de mulheres em posições mais relevantes nos diversos setores da sociedade. É preciso chamar igual atenção para a importância da saúde física e mental da mulher.

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O câncer de mama tem causas multifatoriais, como características genéticas, alimentação e estilo de vida. Sobre esse último, ouço mulheres relatarem grandes desafios com jornadas triplas entre funções domésticas e profissionais, ansiedade e medo de adoecer e envelhecer. Não subestimo as dificuldades enfrentadas por homens no dia a dia, tampouco deixo de registrar que estão entre os que mais cometem suicídios e vale lembrar que também podem ser diagnosticados com câncer de mama, embora os casos sejam em menor escala que mulheres.

Quando penso em rede de apoio à saúde da mulher, penso em seres humanos conscientes da importância da prevenção e do direito ao tratamento adequado. Médicos, governos, empresas, líderes, gestores, familiares e amigos - todos devem estar envolvidos. O mês de outubro, denominado de “outubro rosa” é uma excelente oportunidade para que os setores públicos e privados intensifiquem campanhas de mobilização e conscientização para o diagnóstico precoce e agilidade no início do tratamento. Falo em “peer pressure” (do termo em inglês que significa agir por estímulo de outros stakeholders, em prol do benefício de uma causa). Me refiro a iniciativas encorajadoras, coletivas e individuais para que mais mulheres se lembrem de realizar seus exames de mamografia, ultrassons, dentre outros. A saúde pública também pode registrar melhorias no atendimento a pacientes. Muitas mulheres são tratadas e curadas diariamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Se detectado de forma precoce, o câncer de mama pode ultrapassar em 70% as chances de cura total.

Quem não tem uma amiga que diz que desde a Covid-19 deixou de realizar seus exames preventivos porque a “correria está grande” e acabou adiando, ou, quem não teve uma conhecida, parente ou colega de trabalho, diagnosticada com câncer de mama, que confessou estar com medo de não conseguir conciliar o tratamento com a vida profissional e ainda cuidar da mãe idosa ou do filho pequeno e acabar perdendo a posição de liderança que tanto lutou para conquistar? Ou ainda, quem não tem uma esposa, namorada, colega ou funcionária que já identificou sintomas como nódulos, por exemplo, e está adiando a ida ao médico por medo do diagnóstico? É sobre essas mulheres que hoje quero dedicar esse artigo.

Por fim, quero fazer um chamado, que cada gestor ou líder de empresa privada ou instituição pública pense em iniciativas eficazes de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e estimule a ida das colaboradoras ao médico ou hospital neste mês. Não se trata de invadir a privacidade dessas mulheres e sim de cuidá-las e acolhê-las. Para cada leitor desse artigo, peço que se comunique com pelo menos duas mulheres, dentro de casa, na família, no trabalho ou comunidade e encoraje essa mulher a realizar o preventivo ou buscar ajuda. Como passei por um árduo processo, felizmente bem-sucedido, encorajo novas pacientes que estão no auge do tratamento, muitas vezes sofrendo de desânimo e falta de esperança, além dos efeitos colaterais e repito olhando nos olhos de cada uma delas: a cura é possível e você vai vencer.

*Giovanna Jardim tem 48 anos, é relações públicas e está curada de um câncer de mama do tipo triplo negativo

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