Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

‘Capital sujo’ reciclado para retornar a Bolsonaro; leia todo o relatório da PF no caso das joias


Em 2.041 páginas ilustradas com fotos, gráficos e mensagens por WhatsApp recuperadas, Polícia Federal detalha a trama para venda de joias sauditas que o ex-presidente recebeu de presente durante uma viagem e como elas foram parar nos EUA

Por Redação
Atualização:

Nesta segunda, 8, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes retirou o sigilo do relatório final da Polícia Federal sobre o caso do desvio das joias sauditas e deu prazo de 15 dias para que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifeste sobre a conclusão dos investigadores.

continua após a publicidade
continua após a publicidade
continua após a publicidade
continua após a publicidade
continua após a publicidade
continua após a publicidade

COM A PALAVRA, A DEFESA DE BOLSONARO

A defesa de Bolsonaro argumenta que os presentes recebidos pelo ex-presidente seguem um protocolo rigoroso de tratamento e catalogação pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), sem influência do ex-chefe do Executivo. Cita, também, relógios de luxo que ficaram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas que não foram objetos de investigação da Polícia Federal, o que demonstraria tratamentos diferentes entre os dois.

“A despeito de tratar-se de situação absolutamente análoga, inclusive quanto a natureza e valor expressivo do bem, o ministro Alexandre de Moraes, na condição de relator da presente investigação, determinou o pronto arquivamento da representação, em 6 de novembro de 2023, sem declinar as razões que tornariam aquela situação e a do ex-presidente Bolsonaro não”, afirmam os advogados Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser.

Nesta segunda, 8, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes retirou o sigilo do relatório final da Polícia Federal sobre o caso do desvio das joias sauditas e deu prazo de 15 dias para que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifeste sobre a conclusão dos investigadores.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE BOLSONARO

A defesa de Bolsonaro argumenta que os presentes recebidos pelo ex-presidente seguem um protocolo rigoroso de tratamento e catalogação pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), sem influência do ex-chefe do Executivo. Cita, também, relógios de luxo que ficaram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas que não foram objetos de investigação da Polícia Federal, o que demonstraria tratamentos diferentes entre os dois.

“A despeito de tratar-se de situação absolutamente análoga, inclusive quanto a natureza e valor expressivo do bem, o ministro Alexandre de Moraes, na condição de relator da presente investigação, determinou o pronto arquivamento da representação, em 6 de novembro de 2023, sem declinar as razões que tornariam aquela situação e a do ex-presidente Bolsonaro não”, afirmam os advogados Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser.

Nesta segunda, 8, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes retirou o sigilo do relatório final da Polícia Federal sobre o caso do desvio das joias sauditas e deu prazo de 15 dias para que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifeste sobre a conclusão dos investigadores.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE BOLSONARO

A defesa de Bolsonaro argumenta que os presentes recebidos pelo ex-presidente seguem um protocolo rigoroso de tratamento e catalogação pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), sem influência do ex-chefe do Executivo. Cita, também, relógios de luxo que ficaram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas que não foram objetos de investigação da Polícia Federal, o que demonstraria tratamentos diferentes entre os dois.

“A despeito de tratar-se de situação absolutamente análoga, inclusive quanto a natureza e valor expressivo do bem, o ministro Alexandre de Moraes, na condição de relator da presente investigação, determinou o pronto arquivamento da representação, em 6 de novembro de 2023, sem declinar as razões que tornariam aquela situação e a do ex-presidente Bolsonaro não”, afirmam os advogados Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.