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Opinião|Caso Ana Hickmann: entenda por que você deve romper com o silêncio


Por Raquel Gallinati*
Atualização:

Nos últimos anos, a mídia tem dado destaque a casos de violência doméstica, e a história de Ana Hickmann nos conduz a uma análise profunda desse problema que impacta inúmeras mulheres globalmente.

Dados alarmantes da ONU, por meio da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), vinculada ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas – uma comissão dedicada à promoção da igualdade de gênero e que aborda diversas questões relacionadas às mulheres, incluindo a violência de gênero – revelam que, frequentemente, as mulheres só encontram coragem para denunciar após a sétima agressão em relacionamentos abusivos. A pergunta que ressoa é: por que, diante do sofrimento, tantas mulheres parecem “deixar” que essa situação persista? Por que “se submetem” ao invés de romper com esse ciclo de violência?

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Desmistificando algumas narrativas, é evidente que a violência não faz distinção de classes sociais ou grau de escolaridade. A dependência econômica não é o fator preponderante para a persistência desse relacionamento abusivo. Na verdade, o agressor desempenha um papel crucial ao menosprezar a vítima e destruir sua autoconfiança, criando um cárcere emocional que a acorrenta à situação, frequentemente envolta em vergonha ao buscar ajuda.

O processo de deixar o parceiro, muitas vezes, perpassa pela minimização e romantização do abuso, além da tentativa de ajudar o agressor. Esse é um ciclo complexo.

Contudo, é crucial que as mulheres abram os olhos para a realidade do relacionamento abusivo e superem a perda de esperança.

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A conscientização é o primeiro passo para desfazer as amarras emocionais que mantêm tantas mulheres aprisionadas.

É imperativo promover diálogos abertos sobre violência doméstica, desconstruir estigmas e oferecer suporte emocional e jurídico às vítimas. A mudança começa quando rompemos com o silêncio que perpetua a violência e encorajamos as mulheres a buscarem ajuda.

O caso de Ana Hickmann, assim como tantos outros, nos convoca a agir coletivamente em prol de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres. Juntos, podemos romper com a cadeia de violência e construir um futuro onde o respeito e a igualdade sejam a base de todos os relacionamentos.

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*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Nos últimos anos, a mídia tem dado destaque a casos de violência doméstica, e a história de Ana Hickmann nos conduz a uma análise profunda desse problema que impacta inúmeras mulheres globalmente.

Dados alarmantes da ONU, por meio da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), vinculada ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas – uma comissão dedicada à promoção da igualdade de gênero e que aborda diversas questões relacionadas às mulheres, incluindo a violência de gênero – revelam que, frequentemente, as mulheres só encontram coragem para denunciar após a sétima agressão em relacionamentos abusivos. A pergunta que ressoa é: por que, diante do sofrimento, tantas mulheres parecem “deixar” que essa situação persista? Por que “se submetem” ao invés de romper com esse ciclo de violência?

Desmistificando algumas narrativas, é evidente que a violência não faz distinção de classes sociais ou grau de escolaridade. A dependência econômica não é o fator preponderante para a persistência desse relacionamento abusivo. Na verdade, o agressor desempenha um papel crucial ao menosprezar a vítima e destruir sua autoconfiança, criando um cárcere emocional que a acorrenta à situação, frequentemente envolta em vergonha ao buscar ajuda.

O processo de deixar o parceiro, muitas vezes, perpassa pela minimização e romantização do abuso, além da tentativa de ajudar o agressor. Esse é um ciclo complexo.

Contudo, é crucial que as mulheres abram os olhos para a realidade do relacionamento abusivo e superem a perda de esperança.

A conscientização é o primeiro passo para desfazer as amarras emocionais que mantêm tantas mulheres aprisionadas.

É imperativo promover diálogos abertos sobre violência doméstica, desconstruir estigmas e oferecer suporte emocional e jurídico às vítimas. A mudança começa quando rompemos com o silêncio que perpetua a violência e encorajamos as mulheres a buscarem ajuda.

O caso de Ana Hickmann, assim como tantos outros, nos convoca a agir coletivamente em prol de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres. Juntos, podemos romper com a cadeia de violência e construir um futuro onde o respeito e a igualdade sejam a base de todos os relacionamentos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Nos últimos anos, a mídia tem dado destaque a casos de violência doméstica, e a história de Ana Hickmann nos conduz a uma análise profunda desse problema que impacta inúmeras mulheres globalmente.

Dados alarmantes da ONU, por meio da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), vinculada ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas – uma comissão dedicada à promoção da igualdade de gênero e que aborda diversas questões relacionadas às mulheres, incluindo a violência de gênero – revelam que, frequentemente, as mulheres só encontram coragem para denunciar após a sétima agressão em relacionamentos abusivos. A pergunta que ressoa é: por que, diante do sofrimento, tantas mulheres parecem “deixar” que essa situação persista? Por que “se submetem” ao invés de romper com esse ciclo de violência?

Desmistificando algumas narrativas, é evidente que a violência não faz distinção de classes sociais ou grau de escolaridade. A dependência econômica não é o fator preponderante para a persistência desse relacionamento abusivo. Na verdade, o agressor desempenha um papel crucial ao menosprezar a vítima e destruir sua autoconfiança, criando um cárcere emocional que a acorrenta à situação, frequentemente envolta em vergonha ao buscar ajuda.

O processo de deixar o parceiro, muitas vezes, perpassa pela minimização e romantização do abuso, além da tentativa de ajudar o agressor. Esse é um ciclo complexo.

Contudo, é crucial que as mulheres abram os olhos para a realidade do relacionamento abusivo e superem a perda de esperança.

A conscientização é o primeiro passo para desfazer as amarras emocionais que mantêm tantas mulheres aprisionadas.

É imperativo promover diálogos abertos sobre violência doméstica, desconstruir estigmas e oferecer suporte emocional e jurídico às vítimas. A mudança começa quando rompemos com o silêncio que perpetua a violência e encorajamos as mulheres a buscarem ajuda.

O caso de Ana Hickmann, assim como tantos outros, nos convoca a agir coletivamente em prol de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres. Juntos, podemos romper com a cadeia de violência e construir um futuro onde o respeito e a igualdade sejam a base de todos os relacionamentos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Nos últimos anos, a mídia tem dado destaque a casos de violência doméstica, e a história de Ana Hickmann nos conduz a uma análise profunda desse problema que impacta inúmeras mulheres globalmente.

Dados alarmantes da ONU, por meio da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), vinculada ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas – uma comissão dedicada à promoção da igualdade de gênero e que aborda diversas questões relacionadas às mulheres, incluindo a violência de gênero – revelam que, frequentemente, as mulheres só encontram coragem para denunciar após a sétima agressão em relacionamentos abusivos. A pergunta que ressoa é: por que, diante do sofrimento, tantas mulheres parecem “deixar” que essa situação persista? Por que “se submetem” ao invés de romper com esse ciclo de violência?

Desmistificando algumas narrativas, é evidente que a violência não faz distinção de classes sociais ou grau de escolaridade. A dependência econômica não é o fator preponderante para a persistência desse relacionamento abusivo. Na verdade, o agressor desempenha um papel crucial ao menosprezar a vítima e destruir sua autoconfiança, criando um cárcere emocional que a acorrenta à situação, frequentemente envolta em vergonha ao buscar ajuda.

O processo de deixar o parceiro, muitas vezes, perpassa pela minimização e romantização do abuso, além da tentativa de ajudar o agressor. Esse é um ciclo complexo.

Contudo, é crucial que as mulheres abram os olhos para a realidade do relacionamento abusivo e superem a perda de esperança.

A conscientização é o primeiro passo para desfazer as amarras emocionais que mantêm tantas mulheres aprisionadas.

É imperativo promover diálogos abertos sobre violência doméstica, desconstruir estigmas e oferecer suporte emocional e jurídico às vítimas. A mudança começa quando rompemos com o silêncio que perpetua a violência e encorajamos as mulheres a buscarem ajuda.

O caso de Ana Hickmann, assim como tantos outros, nos convoca a agir coletivamente em prol de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres. Juntos, podemos romper com a cadeia de violência e construir um futuro onde o respeito e a igualdade sejam a base de todos os relacionamentos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

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