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Opinião|Celulares nas escolas precisam ser gerenciados, não banidos


O banimento dos celulares nas escolas, tal como proposto, é uma resposta legítima a um problema real, mas corre o risco de ser apenas uma medida paliativa. O verdadeiro avanço estará em preparar nossas escolas e famílias para utilizarem a tecnologia de forma inteligente, responsável e transformadora

Por Sandro Bonás

Vivemos em uma era em que a tecnologia avança a passos largos, enquanto nossas instituições, especialmente no campo da educação, se esforçam para acompanhar essa velocidade. A proposta do governo de banir o uso de celulares nas escolas, por meio de Projeto de Lei que deve ser apresentado agora em outubro ao Congresso, surge em resposta às crescentes preocupações com os efeitos negativos do excesso de telas na infância e na adolescência. No entanto, essa medida reflete também uma realidade mais profunda: o descompasso entre o potencial que a tecnologia oferece e a capacidade das instituições, famílias e professores de utilizá-la de maneira eficiente e positiva.

Já há muito tempo dispomos de ferramentas que permitem gerenciar o uso de dispositivos móveis. Tecnologias como o Mobile Device Management (MDM) possibilitam a restrição do tempo de uso dos celulares e o controle ao acesso a aplicativos e sites. Em outras palavras, é possível configurar um ambiente digital controlado, onde a tecnologia pode ser usada como aliada na aprendizagem, sem os efeitos adversos que tanto preocupam.

No entando, a maioria das escolas brasileiras ainda está distante de integrar o uso de tecnologia de forma estratégica e orientada para o aprendizado. Muitas vezes, a única alternativa vista é a proibição total, como se a exclusão da tecnologia fosse a única maneira de combater seus malefícios.

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Essa lacuna de habilidades digitais é um obstáculo enorme para que o verdadeiro potencial da tecnologia seja explorado. Tablets, celulares e laptops podem ser portas para vastos repositórios de conhecimento, plataformas de aprendizado interativo, e ferramentas de desenvolvimento socioemocional. Eles podem personalizar a educação, adaptando o conteúdo ao ritmo e às necessidades individuais dos estudantes, algo que a sala de aula tradicional frequentemente não consegue oferecer.

Porém, quando esses dispositivos se tornam apenas fontes de distração, isso reflete uma falha na integração educacional das tecnologias, e não um problema inerente a elas. A falta de treinamentos específicos voltados para professores com a finalidade de mediar o uso pedagógico dessas ferramentas, combinada com a dificuldade dos pais em regular o tempo de tela dos filhos de maneira assertiva, agrava o cenário.

Precisamos de políticas públicas e iniciativas que não apenas proíbam, mas que eduquem, capacitem e integrem a tecnologia ao cotidiano escolar. Um programa de formação contínua para professores em habilidades digitais, por exemplo, seria um primeiro passo essencial. Famílias também necessitam de orientação sobre como gerenciar o uso de tecnologia em casa, colaborando com a escola para criar uma rede de apoio ao uso consciente de dispositivos móveis.

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O banimento dos celulares nas escolas, tal como proposto, é uma resposta legítima a um problema real, mas corre o risco de ser apenas uma medida paliativa. O verdadeiro avanço estará em preparar nossas escolas e famílias para utilizarem a tecnologia de forma inteligente, responsável e transformadora. Só assim poderemos explorar todo o potencial da educação digital e preparar as próximas gerações para o futuro que, inevitavelmente, será digital.

Vivemos em uma era em que a tecnologia avança a passos largos, enquanto nossas instituições, especialmente no campo da educação, se esforçam para acompanhar essa velocidade. A proposta do governo de banir o uso de celulares nas escolas, por meio de Projeto de Lei que deve ser apresentado agora em outubro ao Congresso, surge em resposta às crescentes preocupações com os efeitos negativos do excesso de telas na infância e na adolescência. No entanto, essa medida reflete também uma realidade mais profunda: o descompasso entre o potencial que a tecnologia oferece e a capacidade das instituições, famílias e professores de utilizá-la de maneira eficiente e positiva.

Já há muito tempo dispomos de ferramentas que permitem gerenciar o uso de dispositivos móveis. Tecnologias como o Mobile Device Management (MDM) possibilitam a restrição do tempo de uso dos celulares e o controle ao acesso a aplicativos e sites. Em outras palavras, é possível configurar um ambiente digital controlado, onde a tecnologia pode ser usada como aliada na aprendizagem, sem os efeitos adversos que tanto preocupam.

No entando, a maioria das escolas brasileiras ainda está distante de integrar o uso de tecnologia de forma estratégica e orientada para o aprendizado. Muitas vezes, a única alternativa vista é a proibição total, como se a exclusão da tecnologia fosse a única maneira de combater seus malefícios.

Essa lacuna de habilidades digitais é um obstáculo enorme para que o verdadeiro potencial da tecnologia seja explorado. Tablets, celulares e laptops podem ser portas para vastos repositórios de conhecimento, plataformas de aprendizado interativo, e ferramentas de desenvolvimento socioemocional. Eles podem personalizar a educação, adaptando o conteúdo ao ritmo e às necessidades individuais dos estudantes, algo que a sala de aula tradicional frequentemente não consegue oferecer.

Porém, quando esses dispositivos se tornam apenas fontes de distração, isso reflete uma falha na integração educacional das tecnologias, e não um problema inerente a elas. A falta de treinamentos específicos voltados para professores com a finalidade de mediar o uso pedagógico dessas ferramentas, combinada com a dificuldade dos pais em regular o tempo de tela dos filhos de maneira assertiva, agrava o cenário.

Precisamos de políticas públicas e iniciativas que não apenas proíbam, mas que eduquem, capacitem e integrem a tecnologia ao cotidiano escolar. Um programa de formação contínua para professores em habilidades digitais, por exemplo, seria um primeiro passo essencial. Famílias também necessitam de orientação sobre como gerenciar o uso de tecnologia em casa, colaborando com a escola para criar uma rede de apoio ao uso consciente de dispositivos móveis.

O banimento dos celulares nas escolas, tal como proposto, é uma resposta legítima a um problema real, mas corre o risco de ser apenas uma medida paliativa. O verdadeiro avanço estará em preparar nossas escolas e famílias para utilizarem a tecnologia de forma inteligente, responsável e transformadora. Só assim poderemos explorar todo o potencial da educação digital e preparar as próximas gerações para o futuro que, inevitavelmente, será digital.

Vivemos em uma era em que a tecnologia avança a passos largos, enquanto nossas instituições, especialmente no campo da educação, se esforçam para acompanhar essa velocidade. A proposta do governo de banir o uso de celulares nas escolas, por meio de Projeto de Lei que deve ser apresentado agora em outubro ao Congresso, surge em resposta às crescentes preocupações com os efeitos negativos do excesso de telas na infância e na adolescência. No entanto, essa medida reflete também uma realidade mais profunda: o descompasso entre o potencial que a tecnologia oferece e a capacidade das instituições, famílias e professores de utilizá-la de maneira eficiente e positiva.

Já há muito tempo dispomos de ferramentas que permitem gerenciar o uso de dispositivos móveis. Tecnologias como o Mobile Device Management (MDM) possibilitam a restrição do tempo de uso dos celulares e o controle ao acesso a aplicativos e sites. Em outras palavras, é possível configurar um ambiente digital controlado, onde a tecnologia pode ser usada como aliada na aprendizagem, sem os efeitos adversos que tanto preocupam.

No entando, a maioria das escolas brasileiras ainda está distante de integrar o uso de tecnologia de forma estratégica e orientada para o aprendizado. Muitas vezes, a única alternativa vista é a proibição total, como se a exclusão da tecnologia fosse a única maneira de combater seus malefícios.

Essa lacuna de habilidades digitais é um obstáculo enorme para que o verdadeiro potencial da tecnologia seja explorado. Tablets, celulares e laptops podem ser portas para vastos repositórios de conhecimento, plataformas de aprendizado interativo, e ferramentas de desenvolvimento socioemocional. Eles podem personalizar a educação, adaptando o conteúdo ao ritmo e às necessidades individuais dos estudantes, algo que a sala de aula tradicional frequentemente não consegue oferecer.

Porém, quando esses dispositivos se tornam apenas fontes de distração, isso reflete uma falha na integração educacional das tecnologias, e não um problema inerente a elas. A falta de treinamentos específicos voltados para professores com a finalidade de mediar o uso pedagógico dessas ferramentas, combinada com a dificuldade dos pais em regular o tempo de tela dos filhos de maneira assertiva, agrava o cenário.

Precisamos de políticas públicas e iniciativas que não apenas proíbam, mas que eduquem, capacitem e integrem a tecnologia ao cotidiano escolar. Um programa de formação contínua para professores em habilidades digitais, por exemplo, seria um primeiro passo essencial. Famílias também necessitam de orientação sobre como gerenciar o uso de tecnologia em casa, colaborando com a escola para criar uma rede de apoio ao uso consciente de dispositivos móveis.

O banimento dos celulares nas escolas, tal como proposto, é uma resposta legítima a um problema real, mas corre o risco de ser apenas uma medida paliativa. O verdadeiro avanço estará em preparar nossas escolas e famílias para utilizarem a tecnologia de forma inteligente, responsável e transformadora. Só assim poderemos explorar todo o potencial da educação digital e preparar as próximas gerações para o futuro que, inevitavelmente, será digital.

Vivemos em uma era em que a tecnologia avança a passos largos, enquanto nossas instituições, especialmente no campo da educação, se esforçam para acompanhar essa velocidade. A proposta do governo de banir o uso de celulares nas escolas, por meio de Projeto de Lei que deve ser apresentado agora em outubro ao Congresso, surge em resposta às crescentes preocupações com os efeitos negativos do excesso de telas na infância e na adolescência. No entanto, essa medida reflete também uma realidade mais profunda: o descompasso entre o potencial que a tecnologia oferece e a capacidade das instituições, famílias e professores de utilizá-la de maneira eficiente e positiva.

Já há muito tempo dispomos de ferramentas que permitem gerenciar o uso de dispositivos móveis. Tecnologias como o Mobile Device Management (MDM) possibilitam a restrição do tempo de uso dos celulares e o controle ao acesso a aplicativos e sites. Em outras palavras, é possível configurar um ambiente digital controlado, onde a tecnologia pode ser usada como aliada na aprendizagem, sem os efeitos adversos que tanto preocupam.

No entando, a maioria das escolas brasileiras ainda está distante de integrar o uso de tecnologia de forma estratégica e orientada para o aprendizado. Muitas vezes, a única alternativa vista é a proibição total, como se a exclusão da tecnologia fosse a única maneira de combater seus malefícios.

Essa lacuna de habilidades digitais é um obstáculo enorme para que o verdadeiro potencial da tecnologia seja explorado. Tablets, celulares e laptops podem ser portas para vastos repositórios de conhecimento, plataformas de aprendizado interativo, e ferramentas de desenvolvimento socioemocional. Eles podem personalizar a educação, adaptando o conteúdo ao ritmo e às necessidades individuais dos estudantes, algo que a sala de aula tradicional frequentemente não consegue oferecer.

Porém, quando esses dispositivos se tornam apenas fontes de distração, isso reflete uma falha na integração educacional das tecnologias, e não um problema inerente a elas. A falta de treinamentos específicos voltados para professores com a finalidade de mediar o uso pedagógico dessas ferramentas, combinada com a dificuldade dos pais em regular o tempo de tela dos filhos de maneira assertiva, agrava o cenário.

Precisamos de políticas públicas e iniciativas que não apenas proíbam, mas que eduquem, capacitem e integrem a tecnologia ao cotidiano escolar. Um programa de formação contínua para professores em habilidades digitais, por exemplo, seria um primeiro passo essencial. Famílias também necessitam de orientação sobre como gerenciar o uso de tecnologia em casa, colaborando com a escola para criar uma rede de apoio ao uso consciente de dispositivos móveis.

O banimento dos celulares nas escolas, tal como proposto, é uma resposta legítima a um problema real, mas corre o risco de ser apenas uma medida paliativa. O verdadeiro avanço estará em preparar nossas escolas e famílias para utilizarem a tecnologia de forma inteligente, responsável e transformadora. Só assim poderemos explorar todo o potencial da educação digital e preparar as próximas gerações para o futuro que, inevitavelmente, será digital.

Opinião por Sandro Bonás

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