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CNJ confirma decisão que afastou juiz suspeito de vender sentenças em MT


Ivan Lúcio Amarante, da Comarca de Vila Rica, foi afastado das funções pelo ministro Mauro Campbell Marques, corregedor do Conselho Nacional de Justiça, em decisão agora ratificada pelo colegiado

Por Redação
Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Foto: TJMT

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou por unanimidade a decisão do ministro Mauro Campbell Marques, corregedor do Poder Judiciário, que afastou o juiz Ivan Lúcio Amarante, da Comarca de Vila Rica, em Mato Grosso, até a conclusão das investigações sobre suspeitas de venda de decisões judiciais.

“Cautelarmente, entendo que há indícios suficientes para que se leve a cabo uma investigação mais consentânea com a gravidade dos fatos narrados até aqui”, defendeu o corregedor.

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O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, também afirmou que as suspeitas são “razoavelmente fundadas”.

A defesa pediu que ele fosse mantido no cargo, sob a justificativa de que não teria como interferir nas investigações, uma vez que elas tramitam em Brasília.

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A investigação foi aberta a partir da apreensão do celular do advogado Roberto Zampieri, executado a tiros em Cuiabá, em dezembro de 2023. O aparelho foi encontrado ao lado do corpo. Os policiais apreenderam o telefone para tentar encontrar pistas sobre o crime e descobriram mensagens que apontam para um esquema de venda de sentenças. Servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) também estão sob suspeita.

Dois desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso também estão afastados das funções desde agosto – Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira. A investigação revela laços estreitos de Moraes com Zampieri.

Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Foto: TJMT

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou por unanimidade a decisão do ministro Mauro Campbell Marques, corregedor do Poder Judiciário, que afastou o juiz Ivan Lúcio Amarante, da Comarca de Vila Rica, em Mato Grosso, até a conclusão das investigações sobre suspeitas de venda de decisões judiciais.

“Cautelarmente, entendo que há indícios suficientes para que se leve a cabo uma investigação mais consentânea com a gravidade dos fatos narrados até aqui”, defendeu o corregedor.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, também afirmou que as suspeitas são “razoavelmente fundadas”.

A defesa pediu que ele fosse mantido no cargo, sob a justificativa de que não teria como interferir nas investigações, uma vez que elas tramitam em Brasília.

A investigação foi aberta a partir da apreensão do celular do advogado Roberto Zampieri, executado a tiros em Cuiabá, em dezembro de 2023. O aparelho foi encontrado ao lado do corpo. Os policiais apreenderam o telefone para tentar encontrar pistas sobre o crime e descobriram mensagens que apontam para um esquema de venda de sentenças. Servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) também estão sob suspeita.

Dois desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso também estão afastados das funções desde agosto – Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira. A investigação revela laços estreitos de Moraes com Zampieri.

Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Foto: TJMT

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou por unanimidade a decisão do ministro Mauro Campbell Marques, corregedor do Poder Judiciário, que afastou o juiz Ivan Lúcio Amarante, da Comarca de Vila Rica, em Mato Grosso, até a conclusão das investigações sobre suspeitas de venda de decisões judiciais.

“Cautelarmente, entendo que há indícios suficientes para que se leve a cabo uma investigação mais consentânea com a gravidade dos fatos narrados até aqui”, defendeu o corregedor.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, também afirmou que as suspeitas são “razoavelmente fundadas”.

A defesa pediu que ele fosse mantido no cargo, sob a justificativa de que não teria como interferir nas investigações, uma vez que elas tramitam em Brasília.

A investigação foi aberta a partir da apreensão do celular do advogado Roberto Zampieri, executado a tiros em Cuiabá, em dezembro de 2023. O aparelho foi encontrado ao lado do corpo. Os policiais apreenderam o telefone para tentar encontrar pistas sobre o crime e descobriram mensagens que apontam para um esquema de venda de sentenças. Servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) também estão sob suspeita.

Dois desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso também estão afastados das funções desde agosto – Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira. A investigação revela laços estreitos de Moraes com Zampieri.

Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Foto: TJMT

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou por unanimidade a decisão do ministro Mauro Campbell Marques, corregedor do Poder Judiciário, que afastou o juiz Ivan Lúcio Amarante, da Comarca de Vila Rica, em Mato Grosso, até a conclusão das investigações sobre suspeitas de venda de decisões judiciais.

“Cautelarmente, entendo que há indícios suficientes para que se leve a cabo uma investigação mais consentânea com a gravidade dos fatos narrados até aqui”, defendeu o corregedor.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, também afirmou que as suspeitas são “razoavelmente fundadas”.

A defesa pediu que ele fosse mantido no cargo, sob a justificativa de que não teria como interferir nas investigações, uma vez que elas tramitam em Brasília.

A investigação foi aberta a partir da apreensão do celular do advogado Roberto Zampieri, executado a tiros em Cuiabá, em dezembro de 2023. O aparelho foi encontrado ao lado do corpo. Os policiais apreenderam o telefone para tentar encontrar pistas sobre o crime e descobriram mensagens que apontam para um esquema de venda de sentenças. Servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) também estão sob suspeita.

Dois desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso também estão afastados das funções desde agosto – Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira. A investigação revela laços estreitos de Moraes com Zampieri.

Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Foto: TJMT

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou por unanimidade a decisão do ministro Mauro Campbell Marques, corregedor do Poder Judiciário, que afastou o juiz Ivan Lúcio Amarante, da Comarca de Vila Rica, em Mato Grosso, até a conclusão das investigações sobre suspeitas de venda de decisões judiciais.

“Cautelarmente, entendo que há indícios suficientes para que se leve a cabo uma investigação mais consentânea com a gravidade dos fatos narrados até aqui”, defendeu o corregedor.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, também afirmou que as suspeitas são “razoavelmente fundadas”.

A defesa pediu que ele fosse mantido no cargo, sob a justificativa de que não teria como interferir nas investigações, uma vez que elas tramitam em Brasília.

A investigação foi aberta a partir da apreensão do celular do advogado Roberto Zampieri, executado a tiros em Cuiabá, em dezembro de 2023. O aparelho foi encontrado ao lado do corpo. Os policiais apreenderam o telefone para tentar encontrar pistas sobre o crime e descobriram mensagens que apontam para um esquema de venda de sentenças. Servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) também estão sob suspeita.

Dois desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso também estão afastados das funções desde agosto – Sebastião de Moraes Filho e João Ferreira. A investigação revela laços estreitos de Moraes com Zampieri.

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