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Com redes bloqueadas, Monark diz à PF que manifestou empatia por ‘revolta’ de golpistas


Em depoimento nesta quinta, 29, influenciador declara que ‘não incentivou’ depredações do 8 de janeiro e que ‘desconfia’ que não houve transparência nas eleições de 2022

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
 

Com seus perfis nas redes sociais bloqueados por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o influenciador Bruno Aiub, o Monark, negou nesta sexta-feira, 29, ter incentivado os atos golpistas de 8 de janeiro. Ele diz que ‘apenas manifestou empatia pelos sentimentos de revolta’ que demonstravam os envolvidos na invasão das dependências dos três Poderes.

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O influenciador depôs à Polícia Federal nesta quinta-feira, 29, após ser alvo do bloqueio de suas redes no bojo da investigação sobre o papel de autoridades nas violências de 8 de janeiro. A defesa já recorreu da decisão.

O pivô da medida de Alexandre foi uma entrevista de Monark com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PL-PR) no Rumble. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, foram ‘difundidas notícias falsas sobre a integridade das instituições eleitorais’.

“A gente vê o TSE censurando gente, a gente vê o Alexandre de Moraes prendendo pessoas, você vê um monte de coisa acontecendo, e ao mesmo tempo eles impedindo a transparência das urnas?”, questiona o influenciador na entrevista. “Qual é o interesse? Manipular as urnas? Manipular as eleições?”

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À PF, Monark afirmou que ‘em momento algum, incentivou a manifestação e a depredação’ no Palácio do Planalto, Congresso e Supremo. Também alegou que ‘não concorda com as atitudes tomadas pelo Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições’.

O influenciador depôs por videoconferência para o delegado Iuri de Oliveira, da Coordenação de Inquéritos dos Tribunais Superiores - braço da PF que toca investigações de alçada das Cortes em Brasília.

Monark foi questionado pela PF se, depois de ter seu perfil bloqueado, criou uma nova conta no Rumble para comentar a atuação do STF ou do TSE. Ele disse que ‘não recebeu nada oficial informando que não poderia mais criar canais’ e que ‘mesmo que tivesse sido intimado da decisão, não teria cumprido’.

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Monark também foi perguntado sobre o teor dos comentários contra o TSE. Respondeu que queria ‘fomentar uma maior transparência nas urnas’ e que desconfia ‘que não houve transparência’. “Não tem certeza de que houve fraude, mas como cidadão tem essa desconfiança”, registra o termo de depoimento.

Os investigadores então indagaram do influenciador se ele tem consciência de que suas afirmações podem impactar na conduta de seus seguidores. Monark disse que ‘não divulgou informações, apenas manifestou sua opinião e sua linha de raciocínio’. Afirmou que ‘suas falas apenas expressam sua opinião e não são vinculadas como qualquer tipo de informação’.

Sobre a entrevista com o deputado Felipe Barros, alegou que, na ocasião, ‘deixou claro que as pessoas que vandalizaram deveriam ser punidas e responsabilizadas por seus atos de depredação dos prédios públicos, como o sr. que quebrou o relógio no Congresso Nacional’ - em referência ao vândalo que no dia 8 de janeiro espatifou no chão do Palácio do Planalto um presente de Dom João VI.

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COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOGE URBANI SALOMÃO, QUE REPRESENTA MONARK

“O Sr. Bruno Monteiro Aiub prestou depoimento à Polícia Federal na presente data, oportunidade em que pôde esclarecer, para além de qualquer dúvida, que não cometeu, não instigou, tampouco incitou, o cometimento de atos antidemocráticos, nem antes, nem durante, nem depois do dia 08 de janeiro.

O Sr. Bruno fez questão de afirmar, inclusive, que, na mesma entrevista com o Dep. Federal Filipe Barros, que deu origem às investigações contra si, pedindo punição a quem praticou os atos de vandalismo vistos em 08 de janeiro, citando, também, anteriores vídeos em que já repudiava, como ainda faz atualmente, as delinquentes ações daquela fatídica data.

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Tais vídeos serão juntados ao Inquérito do STF no intuito de demonstrar, de uma vez por todas, a sua indignação e o seu distanciamento de qualquer ação ou omissão praticada.

Além disso, o Sr. Bruno reafirmou não ter praticado nenhum discurso de ódio, não ter propagado a subversão da ordem e não ter incentivado, em nenhuma medida, a quebra da normalidade institucional e democrática, igualmente asseverando não ter cometido ou incentivado o cometimento de nenhum outro ilícito penal.

Sobre democracia, aliás, o Sr. Bruno fez questão de ressaltar que está sendo previamente censurado por não poder exercer a sua garantia constitucional fundamental de livre manifestação de pensamento – para além da liberdade de expressão – enquanto pilar fundamental em que se estabelece, ou ao menos deveria se estabelecer, o Estado Democrático de Direito que constitui a nossa República”

 

Com seus perfis nas redes sociais bloqueados por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o influenciador Bruno Aiub, o Monark, negou nesta sexta-feira, 29, ter incentivado os atos golpistas de 8 de janeiro. Ele diz que ‘apenas manifestou empatia pelos sentimentos de revolta’ que demonstravam os envolvidos na invasão das dependências dos três Poderes.

O influenciador depôs à Polícia Federal nesta quinta-feira, 29, após ser alvo do bloqueio de suas redes no bojo da investigação sobre o papel de autoridades nas violências de 8 de janeiro. A defesa já recorreu da decisão.

O pivô da medida de Alexandre foi uma entrevista de Monark com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PL-PR) no Rumble. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, foram ‘difundidas notícias falsas sobre a integridade das instituições eleitorais’.

“A gente vê o TSE censurando gente, a gente vê o Alexandre de Moraes prendendo pessoas, você vê um monte de coisa acontecendo, e ao mesmo tempo eles impedindo a transparência das urnas?”, questiona o influenciador na entrevista. “Qual é o interesse? Manipular as urnas? Manipular as eleições?”

À PF, Monark afirmou que ‘em momento algum, incentivou a manifestação e a depredação’ no Palácio do Planalto, Congresso e Supremo. Também alegou que ‘não concorda com as atitudes tomadas pelo Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições’.

O influenciador depôs por videoconferência para o delegado Iuri de Oliveira, da Coordenação de Inquéritos dos Tribunais Superiores - braço da PF que toca investigações de alçada das Cortes em Brasília.

Monark foi questionado pela PF se, depois de ter seu perfil bloqueado, criou uma nova conta no Rumble para comentar a atuação do STF ou do TSE. Ele disse que ‘não recebeu nada oficial informando que não poderia mais criar canais’ e que ‘mesmo que tivesse sido intimado da decisão, não teria cumprido’.

Monark também foi perguntado sobre o teor dos comentários contra o TSE. Respondeu que queria ‘fomentar uma maior transparência nas urnas’ e que desconfia ‘que não houve transparência’. “Não tem certeza de que houve fraude, mas como cidadão tem essa desconfiança”, registra o termo de depoimento.

Os investigadores então indagaram do influenciador se ele tem consciência de que suas afirmações podem impactar na conduta de seus seguidores. Monark disse que ‘não divulgou informações, apenas manifestou sua opinião e sua linha de raciocínio’. Afirmou que ‘suas falas apenas expressam sua opinião e não são vinculadas como qualquer tipo de informação’.

Sobre a entrevista com o deputado Felipe Barros, alegou que, na ocasião, ‘deixou claro que as pessoas que vandalizaram deveriam ser punidas e responsabilizadas por seus atos de depredação dos prédios públicos, como o sr. que quebrou o relógio no Congresso Nacional’ - em referência ao vândalo que no dia 8 de janeiro espatifou no chão do Palácio do Planalto um presente de Dom João VI.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOGE URBANI SALOMÃO, QUE REPRESENTA MONARK

“O Sr. Bruno Monteiro Aiub prestou depoimento à Polícia Federal na presente data, oportunidade em que pôde esclarecer, para além de qualquer dúvida, que não cometeu, não instigou, tampouco incitou, o cometimento de atos antidemocráticos, nem antes, nem durante, nem depois do dia 08 de janeiro.

O Sr. Bruno fez questão de afirmar, inclusive, que, na mesma entrevista com o Dep. Federal Filipe Barros, que deu origem às investigações contra si, pedindo punição a quem praticou os atos de vandalismo vistos em 08 de janeiro, citando, também, anteriores vídeos em que já repudiava, como ainda faz atualmente, as delinquentes ações daquela fatídica data.

Tais vídeos serão juntados ao Inquérito do STF no intuito de demonstrar, de uma vez por todas, a sua indignação e o seu distanciamento de qualquer ação ou omissão praticada.

Além disso, o Sr. Bruno reafirmou não ter praticado nenhum discurso de ódio, não ter propagado a subversão da ordem e não ter incentivado, em nenhuma medida, a quebra da normalidade institucional e democrática, igualmente asseverando não ter cometido ou incentivado o cometimento de nenhum outro ilícito penal.

Sobre democracia, aliás, o Sr. Bruno fez questão de ressaltar que está sendo previamente censurado por não poder exercer a sua garantia constitucional fundamental de livre manifestação de pensamento – para além da liberdade de expressão – enquanto pilar fundamental em que se estabelece, ou ao menos deveria se estabelecer, o Estado Democrático de Direito que constitui a nossa República”

 

Com seus perfis nas redes sociais bloqueados por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o influenciador Bruno Aiub, o Monark, negou nesta sexta-feira, 29, ter incentivado os atos golpistas de 8 de janeiro. Ele diz que ‘apenas manifestou empatia pelos sentimentos de revolta’ que demonstravam os envolvidos na invasão das dependências dos três Poderes.

O influenciador depôs à Polícia Federal nesta quinta-feira, 29, após ser alvo do bloqueio de suas redes no bojo da investigação sobre o papel de autoridades nas violências de 8 de janeiro. A defesa já recorreu da decisão.

O pivô da medida de Alexandre foi uma entrevista de Monark com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PL-PR) no Rumble. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, foram ‘difundidas notícias falsas sobre a integridade das instituições eleitorais’.

“A gente vê o TSE censurando gente, a gente vê o Alexandre de Moraes prendendo pessoas, você vê um monte de coisa acontecendo, e ao mesmo tempo eles impedindo a transparência das urnas?”, questiona o influenciador na entrevista. “Qual é o interesse? Manipular as urnas? Manipular as eleições?”

À PF, Monark afirmou que ‘em momento algum, incentivou a manifestação e a depredação’ no Palácio do Planalto, Congresso e Supremo. Também alegou que ‘não concorda com as atitudes tomadas pelo Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições’.

O influenciador depôs por videoconferência para o delegado Iuri de Oliveira, da Coordenação de Inquéritos dos Tribunais Superiores - braço da PF que toca investigações de alçada das Cortes em Brasília.

Monark foi questionado pela PF se, depois de ter seu perfil bloqueado, criou uma nova conta no Rumble para comentar a atuação do STF ou do TSE. Ele disse que ‘não recebeu nada oficial informando que não poderia mais criar canais’ e que ‘mesmo que tivesse sido intimado da decisão, não teria cumprido’.

Monark também foi perguntado sobre o teor dos comentários contra o TSE. Respondeu que queria ‘fomentar uma maior transparência nas urnas’ e que desconfia ‘que não houve transparência’. “Não tem certeza de que houve fraude, mas como cidadão tem essa desconfiança”, registra o termo de depoimento.

Os investigadores então indagaram do influenciador se ele tem consciência de que suas afirmações podem impactar na conduta de seus seguidores. Monark disse que ‘não divulgou informações, apenas manifestou sua opinião e sua linha de raciocínio’. Afirmou que ‘suas falas apenas expressam sua opinião e não são vinculadas como qualquer tipo de informação’.

Sobre a entrevista com o deputado Felipe Barros, alegou que, na ocasião, ‘deixou claro que as pessoas que vandalizaram deveriam ser punidas e responsabilizadas por seus atos de depredação dos prédios públicos, como o sr. que quebrou o relógio no Congresso Nacional’ - em referência ao vândalo que no dia 8 de janeiro espatifou no chão do Palácio do Planalto um presente de Dom João VI.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOGE URBANI SALOMÃO, QUE REPRESENTA MONARK

“O Sr. Bruno Monteiro Aiub prestou depoimento à Polícia Federal na presente data, oportunidade em que pôde esclarecer, para além de qualquer dúvida, que não cometeu, não instigou, tampouco incitou, o cometimento de atos antidemocráticos, nem antes, nem durante, nem depois do dia 08 de janeiro.

O Sr. Bruno fez questão de afirmar, inclusive, que, na mesma entrevista com o Dep. Federal Filipe Barros, que deu origem às investigações contra si, pedindo punição a quem praticou os atos de vandalismo vistos em 08 de janeiro, citando, também, anteriores vídeos em que já repudiava, como ainda faz atualmente, as delinquentes ações daquela fatídica data.

Tais vídeos serão juntados ao Inquérito do STF no intuito de demonstrar, de uma vez por todas, a sua indignação e o seu distanciamento de qualquer ação ou omissão praticada.

Além disso, o Sr. Bruno reafirmou não ter praticado nenhum discurso de ódio, não ter propagado a subversão da ordem e não ter incentivado, em nenhuma medida, a quebra da normalidade institucional e democrática, igualmente asseverando não ter cometido ou incentivado o cometimento de nenhum outro ilícito penal.

Sobre democracia, aliás, o Sr. Bruno fez questão de ressaltar que está sendo previamente censurado por não poder exercer a sua garantia constitucional fundamental de livre manifestação de pensamento – para além da liberdade de expressão – enquanto pilar fundamental em que se estabelece, ou ao menos deveria se estabelecer, o Estado Democrático de Direito que constitui a nossa República”

 

Com seus perfis nas redes sociais bloqueados por ordem do ministro Alexandre de Moraes, o influenciador Bruno Aiub, o Monark, negou nesta sexta-feira, 29, ter incentivado os atos golpistas de 8 de janeiro. Ele diz que ‘apenas manifestou empatia pelos sentimentos de revolta’ que demonstravam os envolvidos na invasão das dependências dos três Poderes.

O influenciador depôs à Polícia Federal nesta quinta-feira, 29, após ser alvo do bloqueio de suas redes no bojo da investigação sobre o papel de autoridades nas violências de 8 de janeiro. A defesa já recorreu da decisão.

O pivô da medida de Alexandre foi uma entrevista de Monark com o deputado bolsonarista Filipe Barros (PL-PR) no Rumble. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, foram ‘difundidas notícias falsas sobre a integridade das instituições eleitorais’.

“A gente vê o TSE censurando gente, a gente vê o Alexandre de Moraes prendendo pessoas, você vê um monte de coisa acontecendo, e ao mesmo tempo eles impedindo a transparência das urnas?”, questiona o influenciador na entrevista. “Qual é o interesse? Manipular as urnas? Manipular as eleições?”

À PF, Monark afirmou que ‘em momento algum, incentivou a manifestação e a depredação’ no Palácio do Planalto, Congresso e Supremo. Também alegou que ‘não concorda com as atitudes tomadas pelo Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições’.

O influenciador depôs por videoconferência para o delegado Iuri de Oliveira, da Coordenação de Inquéritos dos Tribunais Superiores - braço da PF que toca investigações de alçada das Cortes em Brasília.

Monark foi questionado pela PF se, depois de ter seu perfil bloqueado, criou uma nova conta no Rumble para comentar a atuação do STF ou do TSE. Ele disse que ‘não recebeu nada oficial informando que não poderia mais criar canais’ e que ‘mesmo que tivesse sido intimado da decisão, não teria cumprido’.

Monark também foi perguntado sobre o teor dos comentários contra o TSE. Respondeu que queria ‘fomentar uma maior transparência nas urnas’ e que desconfia ‘que não houve transparência’. “Não tem certeza de que houve fraude, mas como cidadão tem essa desconfiança”, registra o termo de depoimento.

Os investigadores então indagaram do influenciador se ele tem consciência de que suas afirmações podem impactar na conduta de seus seguidores. Monark disse que ‘não divulgou informações, apenas manifestou sua opinião e sua linha de raciocínio’. Afirmou que ‘suas falas apenas expressam sua opinião e não são vinculadas como qualquer tipo de informação’.

Sobre a entrevista com o deputado Felipe Barros, alegou que, na ocasião, ‘deixou claro que as pessoas que vandalizaram deveriam ser punidas e responsabilizadas por seus atos de depredação dos prédios públicos, como o sr. que quebrou o relógio no Congresso Nacional’ - em referência ao vândalo que no dia 8 de janeiro espatifou no chão do Palácio do Planalto um presente de Dom João VI.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOGE URBANI SALOMÃO, QUE REPRESENTA MONARK

“O Sr. Bruno Monteiro Aiub prestou depoimento à Polícia Federal na presente data, oportunidade em que pôde esclarecer, para além de qualquer dúvida, que não cometeu, não instigou, tampouco incitou, o cometimento de atos antidemocráticos, nem antes, nem durante, nem depois do dia 08 de janeiro.

O Sr. Bruno fez questão de afirmar, inclusive, que, na mesma entrevista com o Dep. Federal Filipe Barros, que deu origem às investigações contra si, pedindo punição a quem praticou os atos de vandalismo vistos em 08 de janeiro, citando, também, anteriores vídeos em que já repudiava, como ainda faz atualmente, as delinquentes ações daquela fatídica data.

Tais vídeos serão juntados ao Inquérito do STF no intuito de demonstrar, de uma vez por todas, a sua indignação e o seu distanciamento de qualquer ação ou omissão praticada.

Além disso, o Sr. Bruno reafirmou não ter praticado nenhum discurso de ódio, não ter propagado a subversão da ordem e não ter incentivado, em nenhuma medida, a quebra da normalidade institucional e democrática, igualmente asseverando não ter cometido ou incentivado o cometimento de nenhum outro ilícito penal.

Sobre democracia, aliás, o Sr. Bruno fez questão de ressaltar que está sendo previamente censurado por não poder exercer a sua garantia constitucional fundamental de livre manifestação de pensamento – para além da liberdade de expressão – enquanto pilar fundamental em que se estabelece, ou ao menos deveria se estabelecer, o Estado Democrático de Direito que constitui a nossa República”

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