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Como saber se me qualifico para o Green Card americano pelo visto EB2 NIW?


Por Daniel Toledo
Daniel Toledo. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

O sonho americano deve ser algo analisado com cuidado e, principalmente, conhecimento profissional. Muita gente acaba cruzando as fronteiras à espera do visto EB2 NIW, que encaixa o imigrante na categoria Employment-Based e concede residência permanente (Green Card) com autorização não apenas para morar, como também trabalhar, estudar, viajar e construir uma vida com os mesmos direitos de um cidadão americano. Mas é preciso ter atenção! Às vezes, o imigrante investe bastante dinheiro na aplicação e, no final, não se qualifica.

Este tipo de visto pode ser concedido a profissionais de todas as áreas que possam comprovar destaque, com atuação de interesse nacional dentro dos Estados Unidos, seja econômica, cultural ou educacional.

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Existe uma decisão recente da Suprema Corte dos Estados Unidos que tem autorizado o protocolo de processos em alguns casos de pessoas que ficaram fora de status -- não pessoas ilegais que entraram pela fronteira do México ou Canadá.

Eu sugiro que o interessado sempre converse com um advogado especializado em imigração, que vai saber direcionar melhor e dizer se o caso é aplicável ou não. Isso varia muito; também é preciso analisar se realmente cabe à pessoa um EB2 NIW, se de fato há possibilidade para esse tipo de aplicação. Ao aplicar ou qualificar para um EB2, nem sempre você qualifica também para um NIW.

A diferença essencial é que, no visto EB2, o requerente não pode ser o peticionário, mas sim uma empresa que o solicita para ter aquela pessoa como mão-de-obra, com a conquista do Certificado de Trabalho. Mas, afinal, como saber quando uma pessoa se qualifica para o NIW?

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Para aplicá-lo, as comprovações devem se encaixar em pelo menos três critérios, como ter uma pós-graduação ou equivalente, com habilidade excepcional nas áreas de ciências, artes ou negócios. Além disso, é preciso provar que vai beneficiar o país de alguma maneira, garantindo que a região receba especialistas reconhecidos para ajudar a desenvolvê-la.

Essa análise é feita por meio de alguns requisitos:

  • A habilidade comprovada é de importância nacional?
  • O imigrante tem um bom histórico educacional?
  • Como são as experiências profissionais do requerente e seus registros de sucesso?
  • O candidato parece alguém que terá êxito com o surgimento das oportunidades?
  • O peticionário conseguiu demonstrar que dispensa a oferta de trabalho?
  • Ele é benéfico para os Estados Unidos?

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Uma vez aprovada, a autorização de residir e trabalhar em solo norte-americano se estende para dependentes, cônjuges e filhos solteiros e menores de 21 anos.

*Daniel Toledo é advogado especializado em Direito Internacional, professor honorário da Universidade de Oxford e do curso de pós-graduação da PUC Minas

Daniel Toledo. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

O sonho americano deve ser algo analisado com cuidado e, principalmente, conhecimento profissional. Muita gente acaba cruzando as fronteiras à espera do visto EB2 NIW, que encaixa o imigrante na categoria Employment-Based e concede residência permanente (Green Card) com autorização não apenas para morar, como também trabalhar, estudar, viajar e construir uma vida com os mesmos direitos de um cidadão americano. Mas é preciso ter atenção! Às vezes, o imigrante investe bastante dinheiro na aplicação e, no final, não se qualifica.

Este tipo de visto pode ser concedido a profissionais de todas as áreas que possam comprovar destaque, com atuação de interesse nacional dentro dos Estados Unidos, seja econômica, cultural ou educacional.

Existe uma decisão recente da Suprema Corte dos Estados Unidos que tem autorizado o protocolo de processos em alguns casos de pessoas que ficaram fora de status -- não pessoas ilegais que entraram pela fronteira do México ou Canadá.

Eu sugiro que o interessado sempre converse com um advogado especializado em imigração, que vai saber direcionar melhor e dizer se o caso é aplicável ou não. Isso varia muito; também é preciso analisar se realmente cabe à pessoa um EB2 NIW, se de fato há possibilidade para esse tipo de aplicação. Ao aplicar ou qualificar para um EB2, nem sempre você qualifica também para um NIW.

A diferença essencial é que, no visto EB2, o requerente não pode ser o peticionário, mas sim uma empresa que o solicita para ter aquela pessoa como mão-de-obra, com a conquista do Certificado de Trabalho. Mas, afinal, como saber quando uma pessoa se qualifica para o NIW?

Para aplicá-lo, as comprovações devem se encaixar em pelo menos três critérios, como ter uma pós-graduação ou equivalente, com habilidade excepcional nas áreas de ciências, artes ou negócios. Além disso, é preciso provar que vai beneficiar o país de alguma maneira, garantindo que a região receba especialistas reconhecidos para ajudar a desenvolvê-la.

Essa análise é feita por meio de alguns requisitos:

  • A habilidade comprovada é de importância nacional?
  • O imigrante tem um bom histórico educacional?
  • Como são as experiências profissionais do requerente e seus registros de sucesso?
  • O candidato parece alguém que terá êxito com o surgimento das oportunidades?
  • O peticionário conseguiu demonstrar que dispensa a oferta de trabalho?
  • Ele é benéfico para os Estados Unidos?

Uma vez aprovada, a autorização de residir e trabalhar em solo norte-americano se estende para dependentes, cônjuges e filhos solteiros e menores de 21 anos.

*Daniel Toledo é advogado especializado em Direito Internacional, professor honorário da Universidade de Oxford e do curso de pós-graduação da PUC Minas

Daniel Toledo. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

O sonho americano deve ser algo analisado com cuidado e, principalmente, conhecimento profissional. Muita gente acaba cruzando as fronteiras à espera do visto EB2 NIW, que encaixa o imigrante na categoria Employment-Based e concede residência permanente (Green Card) com autorização não apenas para morar, como também trabalhar, estudar, viajar e construir uma vida com os mesmos direitos de um cidadão americano. Mas é preciso ter atenção! Às vezes, o imigrante investe bastante dinheiro na aplicação e, no final, não se qualifica.

Este tipo de visto pode ser concedido a profissionais de todas as áreas que possam comprovar destaque, com atuação de interesse nacional dentro dos Estados Unidos, seja econômica, cultural ou educacional.

Existe uma decisão recente da Suprema Corte dos Estados Unidos que tem autorizado o protocolo de processos em alguns casos de pessoas que ficaram fora de status -- não pessoas ilegais que entraram pela fronteira do México ou Canadá.

Eu sugiro que o interessado sempre converse com um advogado especializado em imigração, que vai saber direcionar melhor e dizer se o caso é aplicável ou não. Isso varia muito; também é preciso analisar se realmente cabe à pessoa um EB2 NIW, se de fato há possibilidade para esse tipo de aplicação. Ao aplicar ou qualificar para um EB2, nem sempre você qualifica também para um NIW.

A diferença essencial é que, no visto EB2, o requerente não pode ser o peticionário, mas sim uma empresa que o solicita para ter aquela pessoa como mão-de-obra, com a conquista do Certificado de Trabalho. Mas, afinal, como saber quando uma pessoa se qualifica para o NIW?

Para aplicá-lo, as comprovações devem se encaixar em pelo menos três critérios, como ter uma pós-graduação ou equivalente, com habilidade excepcional nas áreas de ciências, artes ou negócios. Além disso, é preciso provar que vai beneficiar o país de alguma maneira, garantindo que a região receba especialistas reconhecidos para ajudar a desenvolvê-la.

Essa análise é feita por meio de alguns requisitos:

  • A habilidade comprovada é de importância nacional?
  • O imigrante tem um bom histórico educacional?
  • Como são as experiências profissionais do requerente e seus registros de sucesso?
  • O candidato parece alguém que terá êxito com o surgimento das oportunidades?
  • O peticionário conseguiu demonstrar que dispensa a oferta de trabalho?
  • Ele é benéfico para os Estados Unidos?

Uma vez aprovada, a autorização de residir e trabalhar em solo norte-americano se estende para dependentes, cônjuges e filhos solteiros e menores de 21 anos.

*Daniel Toledo é advogado especializado em Direito Internacional, professor honorário da Universidade de Oxford e do curso de pós-graduação da PUC Minas

Daniel Toledo. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

O sonho americano deve ser algo analisado com cuidado e, principalmente, conhecimento profissional. Muita gente acaba cruzando as fronteiras à espera do visto EB2 NIW, que encaixa o imigrante na categoria Employment-Based e concede residência permanente (Green Card) com autorização não apenas para morar, como também trabalhar, estudar, viajar e construir uma vida com os mesmos direitos de um cidadão americano. Mas é preciso ter atenção! Às vezes, o imigrante investe bastante dinheiro na aplicação e, no final, não se qualifica.

Este tipo de visto pode ser concedido a profissionais de todas as áreas que possam comprovar destaque, com atuação de interesse nacional dentro dos Estados Unidos, seja econômica, cultural ou educacional.

Existe uma decisão recente da Suprema Corte dos Estados Unidos que tem autorizado o protocolo de processos em alguns casos de pessoas que ficaram fora de status -- não pessoas ilegais que entraram pela fronteira do México ou Canadá.

Eu sugiro que o interessado sempre converse com um advogado especializado em imigração, que vai saber direcionar melhor e dizer se o caso é aplicável ou não. Isso varia muito; também é preciso analisar se realmente cabe à pessoa um EB2 NIW, se de fato há possibilidade para esse tipo de aplicação. Ao aplicar ou qualificar para um EB2, nem sempre você qualifica também para um NIW.

A diferença essencial é que, no visto EB2, o requerente não pode ser o peticionário, mas sim uma empresa que o solicita para ter aquela pessoa como mão-de-obra, com a conquista do Certificado de Trabalho. Mas, afinal, como saber quando uma pessoa se qualifica para o NIW?

Para aplicá-lo, as comprovações devem se encaixar em pelo menos três critérios, como ter uma pós-graduação ou equivalente, com habilidade excepcional nas áreas de ciências, artes ou negócios. Além disso, é preciso provar que vai beneficiar o país de alguma maneira, garantindo que a região receba especialistas reconhecidos para ajudar a desenvolvê-la.

Essa análise é feita por meio de alguns requisitos:

  • A habilidade comprovada é de importância nacional?
  • O imigrante tem um bom histórico educacional?
  • Como são as experiências profissionais do requerente e seus registros de sucesso?
  • O candidato parece alguém que terá êxito com o surgimento das oportunidades?
  • O peticionário conseguiu demonstrar que dispensa a oferta de trabalho?
  • Ele é benéfico para os Estados Unidos?

Uma vez aprovada, a autorização de residir e trabalhar em solo norte-americano se estende para dependentes, cônjuges e filhos solteiros e menores de 21 anos.

*Daniel Toledo é advogado especializado em Direito Internacional, professor honorário da Universidade de Oxford e do curso de pós-graduação da PUC Minas

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