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Opinião|Condições climáticas cada vez mais desafiadoras exigem novos protocolos


Por Henguel Ricardo Pereira
Atualização:

As mudanças climáticas são uma realidade que afetam todo o planeta e exigem novos protocolos dos entes governamentais e da própria sociedade civil para proteger a população. Para além de todas as grandes obras estruturantes e transição para matrizes energéticas limpas que demandam planejamento de longo prazo e bilhões de reais em investimentos públicos e privados, gestões públicas de todas as esferas devem agir de imediato para implementar uma filosofia ininterrupta de prevenção a desastres. É com este objetivo que a administração paulista está avançando nas ações do programa São Paulo Sempre Alerta.

Apresentada pelo governador Tarcísio de Freitas em dezembro de 2023, a iniciativa determina a atuação integrada e permanente de secretarias e órgãos estaduais de proteção civil e ambiental para prevenir e mitigar riscos decorrentes de eventos extremos. Baseado em uso intensivo da tecnologia para monitoramento meteorológico, comunicação assertiva de alertas climáticos e disseminação maciça de informações sobre autoproteção antes, durante e após desastres, o programa São Paulo Sempre Alerta não é apenas uma marca. Ele se torna paradigma literal de como a gestão paulista passou a lidar com os efeitos do clima em nossa sociedade.

Desde o ano passado, a Defesa Civil do Estado passou a ter um papel ainda mais determinante nas ações de proteção urbana e medidas de salvamento. Desde a tragédia no Litoral Norte durante a maior tempestade já registrada no Brasil, há pouco mais de um ano, o protocolo de pronta resposta a eventos climáticos não se restringe às ações de resgate e salvamentos.

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Com a consolidação do São Paulo Sempre Alerta, a prontidão é permanente desde as medições meteorológicas feitas pelo CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), passando por treinamentos regulares de equipes municipais, aquisição de equipamentos para apoio às prefeituras e investimento em tecnologia de ponta para monitorar o clima e proteger a população, principalmente moradores em áreas urbanas suscetíveis a deslizamentos e grandes enchentes.

Desde novembro, a Defesa Civil do Estado mantém em Ilhabela um novo radar meteorológico que monitora o clima com mais precisão e agilidade tanto no Litoral Norte como na Baixada Santista. De modelo banda-X e fabricação norte-americana, o equipamento foi comprado com investimento estadual de R$ 10 milhões. O radar tem 500 watts de potência, uma antena de 1,80m e alcance que se estende a 120 km. Ele é capaz de visualizar a intensidade das precipitações e se haverá aumento ou diminuição da chuva.

Com mais eficiência na previsão meteorológica, o Governo de São Paulo também amplia a assertividade e a aderência da comunicação de alertas relacionados a eventos de risco moderado, alto ou extremo. Com linguagem didática e dirigida a todos os públicos, a gestão estadual divulga os comunicados tanto por meio da imprensa como na disseminação de conteúdo por redes sociais e aplicativos de mensagem. Nas cidades ou comunidades em que o risco é maior, a Defesa Civil do Estado também atua com distribuição de cartilhas e treinamento dos moradores para situações de desastre, orientando sobre o que deve ser feito para salvar vidas em casos de deslizamentos ou inundações.

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O próprio sistema público de alertas está passando por grandes transformações com base nas diretrizes estaduais de prevenção e prontidão contínuas. O Governo de São Paulo investiu em novas sirenes que são acionadas antes de temporais nas regiões de risco, com divulgação de orientações sobre pontos seguros e rotas de fuga em caso de necessidade de abandono dos bairros. Três sirenes já estão instaladas em São Sebastião, no Litoral Norte, Guarujá, na Baixada Santista, e Franco da Rocha, na Grande São Paulo.

Nos próximos meses, outras inovações em sistemas de alerta serão implementadas pelo Governo do Estado, como a tecnologia cellbroadcast para transmissões de avisos diretamente a todos os celulares de uma determinada região com base em geolocalização. O sistema está em processo de testes e alinhamento de protocolos tanto com as operadoras de telefonia como com o governo federal, com funcionamento previsto ao longo deste ano.

Com o uso inteligente da tecnologia e da comunicação, o Governo de São Paulo dá um passo importante para conscientizar mais de 45 milhões de pessoas sobre os riscos da nova realidade do clima. As medidas de curto prazo para proteger e salvar vidas são tão importantes quanto estabelecer e executar as políticas públicas e obras estruturantes que vão tornar nossas cidades mais resilientes ao longo dos anos. Neste cenário, a Defesa Civil do Estado estará sempre alerta para oferecer proteção e pronta resposta à população diante de condições climáticas cada vez mais desafiadoras.

As mudanças climáticas são uma realidade que afetam todo o planeta e exigem novos protocolos dos entes governamentais e da própria sociedade civil para proteger a população. Para além de todas as grandes obras estruturantes e transição para matrizes energéticas limpas que demandam planejamento de longo prazo e bilhões de reais em investimentos públicos e privados, gestões públicas de todas as esferas devem agir de imediato para implementar uma filosofia ininterrupta de prevenção a desastres. É com este objetivo que a administração paulista está avançando nas ações do programa São Paulo Sempre Alerta.

Apresentada pelo governador Tarcísio de Freitas em dezembro de 2023, a iniciativa determina a atuação integrada e permanente de secretarias e órgãos estaduais de proteção civil e ambiental para prevenir e mitigar riscos decorrentes de eventos extremos. Baseado em uso intensivo da tecnologia para monitoramento meteorológico, comunicação assertiva de alertas climáticos e disseminação maciça de informações sobre autoproteção antes, durante e após desastres, o programa São Paulo Sempre Alerta não é apenas uma marca. Ele se torna paradigma literal de como a gestão paulista passou a lidar com os efeitos do clima em nossa sociedade.

Desde o ano passado, a Defesa Civil do Estado passou a ter um papel ainda mais determinante nas ações de proteção urbana e medidas de salvamento. Desde a tragédia no Litoral Norte durante a maior tempestade já registrada no Brasil, há pouco mais de um ano, o protocolo de pronta resposta a eventos climáticos não se restringe às ações de resgate e salvamentos.

Com a consolidação do São Paulo Sempre Alerta, a prontidão é permanente desde as medições meteorológicas feitas pelo CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), passando por treinamentos regulares de equipes municipais, aquisição de equipamentos para apoio às prefeituras e investimento em tecnologia de ponta para monitorar o clima e proteger a população, principalmente moradores em áreas urbanas suscetíveis a deslizamentos e grandes enchentes.

Desde novembro, a Defesa Civil do Estado mantém em Ilhabela um novo radar meteorológico que monitora o clima com mais precisão e agilidade tanto no Litoral Norte como na Baixada Santista. De modelo banda-X e fabricação norte-americana, o equipamento foi comprado com investimento estadual de R$ 10 milhões. O radar tem 500 watts de potência, uma antena de 1,80m e alcance que se estende a 120 km. Ele é capaz de visualizar a intensidade das precipitações e se haverá aumento ou diminuição da chuva.

Com mais eficiência na previsão meteorológica, o Governo de São Paulo também amplia a assertividade e a aderência da comunicação de alertas relacionados a eventos de risco moderado, alto ou extremo. Com linguagem didática e dirigida a todos os públicos, a gestão estadual divulga os comunicados tanto por meio da imprensa como na disseminação de conteúdo por redes sociais e aplicativos de mensagem. Nas cidades ou comunidades em que o risco é maior, a Defesa Civil do Estado também atua com distribuição de cartilhas e treinamento dos moradores para situações de desastre, orientando sobre o que deve ser feito para salvar vidas em casos de deslizamentos ou inundações.

O próprio sistema público de alertas está passando por grandes transformações com base nas diretrizes estaduais de prevenção e prontidão contínuas. O Governo de São Paulo investiu em novas sirenes que são acionadas antes de temporais nas regiões de risco, com divulgação de orientações sobre pontos seguros e rotas de fuga em caso de necessidade de abandono dos bairros. Três sirenes já estão instaladas em São Sebastião, no Litoral Norte, Guarujá, na Baixada Santista, e Franco da Rocha, na Grande São Paulo.

Nos próximos meses, outras inovações em sistemas de alerta serão implementadas pelo Governo do Estado, como a tecnologia cellbroadcast para transmissões de avisos diretamente a todos os celulares de uma determinada região com base em geolocalização. O sistema está em processo de testes e alinhamento de protocolos tanto com as operadoras de telefonia como com o governo federal, com funcionamento previsto ao longo deste ano.

Com o uso inteligente da tecnologia e da comunicação, o Governo de São Paulo dá um passo importante para conscientizar mais de 45 milhões de pessoas sobre os riscos da nova realidade do clima. As medidas de curto prazo para proteger e salvar vidas são tão importantes quanto estabelecer e executar as políticas públicas e obras estruturantes que vão tornar nossas cidades mais resilientes ao longo dos anos. Neste cenário, a Defesa Civil do Estado estará sempre alerta para oferecer proteção e pronta resposta à população diante de condições climáticas cada vez mais desafiadoras.

As mudanças climáticas são uma realidade que afetam todo o planeta e exigem novos protocolos dos entes governamentais e da própria sociedade civil para proteger a população. Para além de todas as grandes obras estruturantes e transição para matrizes energéticas limpas que demandam planejamento de longo prazo e bilhões de reais em investimentos públicos e privados, gestões públicas de todas as esferas devem agir de imediato para implementar uma filosofia ininterrupta de prevenção a desastres. É com este objetivo que a administração paulista está avançando nas ações do programa São Paulo Sempre Alerta.

Apresentada pelo governador Tarcísio de Freitas em dezembro de 2023, a iniciativa determina a atuação integrada e permanente de secretarias e órgãos estaduais de proteção civil e ambiental para prevenir e mitigar riscos decorrentes de eventos extremos. Baseado em uso intensivo da tecnologia para monitoramento meteorológico, comunicação assertiva de alertas climáticos e disseminação maciça de informações sobre autoproteção antes, durante e após desastres, o programa São Paulo Sempre Alerta não é apenas uma marca. Ele se torna paradigma literal de como a gestão paulista passou a lidar com os efeitos do clima em nossa sociedade.

Desde o ano passado, a Defesa Civil do Estado passou a ter um papel ainda mais determinante nas ações de proteção urbana e medidas de salvamento. Desde a tragédia no Litoral Norte durante a maior tempestade já registrada no Brasil, há pouco mais de um ano, o protocolo de pronta resposta a eventos climáticos não se restringe às ações de resgate e salvamentos.

Com a consolidação do São Paulo Sempre Alerta, a prontidão é permanente desde as medições meteorológicas feitas pelo CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), passando por treinamentos regulares de equipes municipais, aquisição de equipamentos para apoio às prefeituras e investimento em tecnologia de ponta para monitorar o clima e proteger a população, principalmente moradores em áreas urbanas suscetíveis a deslizamentos e grandes enchentes.

Desde novembro, a Defesa Civil do Estado mantém em Ilhabela um novo radar meteorológico que monitora o clima com mais precisão e agilidade tanto no Litoral Norte como na Baixada Santista. De modelo banda-X e fabricação norte-americana, o equipamento foi comprado com investimento estadual de R$ 10 milhões. O radar tem 500 watts de potência, uma antena de 1,80m e alcance que se estende a 120 km. Ele é capaz de visualizar a intensidade das precipitações e se haverá aumento ou diminuição da chuva.

Com mais eficiência na previsão meteorológica, o Governo de São Paulo também amplia a assertividade e a aderência da comunicação de alertas relacionados a eventos de risco moderado, alto ou extremo. Com linguagem didática e dirigida a todos os públicos, a gestão estadual divulga os comunicados tanto por meio da imprensa como na disseminação de conteúdo por redes sociais e aplicativos de mensagem. Nas cidades ou comunidades em que o risco é maior, a Defesa Civil do Estado também atua com distribuição de cartilhas e treinamento dos moradores para situações de desastre, orientando sobre o que deve ser feito para salvar vidas em casos de deslizamentos ou inundações.

O próprio sistema público de alertas está passando por grandes transformações com base nas diretrizes estaduais de prevenção e prontidão contínuas. O Governo de São Paulo investiu em novas sirenes que são acionadas antes de temporais nas regiões de risco, com divulgação de orientações sobre pontos seguros e rotas de fuga em caso de necessidade de abandono dos bairros. Três sirenes já estão instaladas em São Sebastião, no Litoral Norte, Guarujá, na Baixada Santista, e Franco da Rocha, na Grande São Paulo.

Nos próximos meses, outras inovações em sistemas de alerta serão implementadas pelo Governo do Estado, como a tecnologia cellbroadcast para transmissões de avisos diretamente a todos os celulares de uma determinada região com base em geolocalização. O sistema está em processo de testes e alinhamento de protocolos tanto com as operadoras de telefonia como com o governo federal, com funcionamento previsto ao longo deste ano.

Com o uso inteligente da tecnologia e da comunicação, o Governo de São Paulo dá um passo importante para conscientizar mais de 45 milhões de pessoas sobre os riscos da nova realidade do clima. As medidas de curto prazo para proteger e salvar vidas são tão importantes quanto estabelecer e executar as políticas públicas e obras estruturantes que vão tornar nossas cidades mais resilientes ao longo dos anos. Neste cenário, a Defesa Civil do Estado estará sempre alerta para oferecer proteção e pronta resposta à população diante de condições climáticas cada vez mais desafiadoras.

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