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Conselho de ministério de Lula propõe turbinar indulto para enxugar superlotação de presídios


Após revés no Congresso, que barrou ‘saidinha’, Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, vinculado ao Ministério da Justiça, defende ‘medida compensatória para reduzir quadro generalizado de excesso de execução’; dados do segundo semestre de 2023 indicam mais de 650 mil presos em regime fechado e 200 mil em prisão domiciliar

Por Heitor Mazzoco e Fausto Macedo
Atualização:

Após amargar pesado revés no Congresso Nacional, que derrubou veto do Planalto e barrou a ‘saidinha’, o governo Lula propõe, por meio do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, o plano nacional de política criminal e penitenciária para o triênio 2024-2027, em que defende um maior indulto para presos a fim de diminuir o número da população carcerária no Brasil. O trecho com a sugestão é vista como algo a ser elaborado a curto prazo “como medida compensatória para reduzir o quadro generalizado de excesso de execução”.

O documento cita ainda necessidade de monitoramento das estatísticas referentes às audiências de custódia e da efetiva atuação da Defensoria Pública no referido ato, monitoramento dos índices de aplicação dos mecanismos de justiça penal consensual, a possibilidade de realização do acordo de não persecução penal (ANPP) em momento subsequente à realização da audiência de custódia.

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Há sugestão também de medidas de antecipação de liberdade, com ou sem monitoramento eletrônico, à exemplo daquelas preconizadas no julgamento RE 641.320 do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitiram a saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas, a liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas e o cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que progride ao regime aberto.

Em março deste ano, governo federal afirmou que população carcerária é de cerca de 650 mil pessoas Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O corpo técnico cita também ser necessário aumento emergencial do quadro de pessoal da administração penitenciária nas unidades mais críticas ou sua reorganização excepcional enquanto durar a superlotação, ampliação dos canais de comunicação entre presos e administração prisional e maior transparência nos dados de presos com a criação de um Banco Nacional de Dados Penitenciários (BNDP).

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De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), no segundo semestre de 2023, o Brasil registrava 650.822 presos em regime fechado e 201.188 em prisão domiciliar. Os dados foram divulgados em março deste ano.

A médio prazo, o plano nacional de política criminal e penitenciária cita mais uma vez o ANPP para os crimes praticados sem violência ou grave ameaça, desde que o criminoso seja réu primário. No entanto, mesmo que o crime ocorrer sob ameaça ou grave ameaça, o documento prevê, ao menos, análise de substituição da pena em regime fechado por penas alternativas.

Como diretrizes a longo prazo para a resolução do problema da superlotação, os técnicos avaliam ser necessário interlocução com o Congresso Nacional “para análise e revisão da legislação penal, processual penal, da lei de execução penal e da lei de drogas”. O foco principal da avaliação junto aos parlamentares foca, por exemplo, em ampliação de mecanismo de justiça restaurativa e negociada. Há também citação de uma necessária melhora na duração do trâmite processual.

Após amargar pesado revés no Congresso Nacional, que derrubou veto do Planalto e barrou a ‘saidinha’, o governo Lula propõe, por meio do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, o plano nacional de política criminal e penitenciária para o triênio 2024-2027, em que defende um maior indulto para presos a fim de diminuir o número da população carcerária no Brasil. O trecho com a sugestão é vista como algo a ser elaborado a curto prazo “como medida compensatória para reduzir o quadro generalizado de excesso de execução”.

O documento cita ainda necessidade de monitoramento das estatísticas referentes às audiências de custódia e da efetiva atuação da Defensoria Pública no referido ato, monitoramento dos índices de aplicação dos mecanismos de justiça penal consensual, a possibilidade de realização do acordo de não persecução penal (ANPP) em momento subsequente à realização da audiência de custódia.

Há sugestão também de medidas de antecipação de liberdade, com ou sem monitoramento eletrônico, à exemplo daquelas preconizadas no julgamento RE 641.320 do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitiram a saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas, a liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas e o cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que progride ao regime aberto.

Em março deste ano, governo federal afirmou que população carcerária é de cerca de 650 mil pessoas Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O corpo técnico cita também ser necessário aumento emergencial do quadro de pessoal da administração penitenciária nas unidades mais críticas ou sua reorganização excepcional enquanto durar a superlotação, ampliação dos canais de comunicação entre presos e administração prisional e maior transparência nos dados de presos com a criação de um Banco Nacional de Dados Penitenciários (BNDP).

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), no segundo semestre de 2023, o Brasil registrava 650.822 presos em regime fechado e 201.188 em prisão domiciliar. Os dados foram divulgados em março deste ano.

A médio prazo, o plano nacional de política criminal e penitenciária cita mais uma vez o ANPP para os crimes praticados sem violência ou grave ameaça, desde que o criminoso seja réu primário. No entanto, mesmo que o crime ocorrer sob ameaça ou grave ameaça, o documento prevê, ao menos, análise de substituição da pena em regime fechado por penas alternativas.

Como diretrizes a longo prazo para a resolução do problema da superlotação, os técnicos avaliam ser necessário interlocução com o Congresso Nacional “para análise e revisão da legislação penal, processual penal, da lei de execução penal e da lei de drogas”. O foco principal da avaliação junto aos parlamentares foca, por exemplo, em ampliação de mecanismo de justiça restaurativa e negociada. Há também citação de uma necessária melhora na duração do trâmite processual.

Após amargar pesado revés no Congresso Nacional, que derrubou veto do Planalto e barrou a ‘saidinha’, o governo Lula propõe, por meio do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, o plano nacional de política criminal e penitenciária para o triênio 2024-2027, em que defende um maior indulto para presos a fim de diminuir o número da população carcerária no Brasil. O trecho com a sugestão é vista como algo a ser elaborado a curto prazo “como medida compensatória para reduzir o quadro generalizado de excesso de execução”.

O documento cita ainda necessidade de monitoramento das estatísticas referentes às audiências de custódia e da efetiva atuação da Defensoria Pública no referido ato, monitoramento dos índices de aplicação dos mecanismos de justiça penal consensual, a possibilidade de realização do acordo de não persecução penal (ANPP) em momento subsequente à realização da audiência de custódia.

Há sugestão também de medidas de antecipação de liberdade, com ou sem monitoramento eletrônico, à exemplo daquelas preconizadas no julgamento RE 641.320 do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitiram a saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas, a liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas e o cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que progride ao regime aberto.

Em março deste ano, governo federal afirmou que população carcerária é de cerca de 650 mil pessoas Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O corpo técnico cita também ser necessário aumento emergencial do quadro de pessoal da administração penitenciária nas unidades mais críticas ou sua reorganização excepcional enquanto durar a superlotação, ampliação dos canais de comunicação entre presos e administração prisional e maior transparência nos dados de presos com a criação de um Banco Nacional de Dados Penitenciários (BNDP).

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), no segundo semestre de 2023, o Brasil registrava 650.822 presos em regime fechado e 201.188 em prisão domiciliar. Os dados foram divulgados em março deste ano.

A médio prazo, o plano nacional de política criminal e penitenciária cita mais uma vez o ANPP para os crimes praticados sem violência ou grave ameaça, desde que o criminoso seja réu primário. No entanto, mesmo que o crime ocorrer sob ameaça ou grave ameaça, o documento prevê, ao menos, análise de substituição da pena em regime fechado por penas alternativas.

Como diretrizes a longo prazo para a resolução do problema da superlotação, os técnicos avaliam ser necessário interlocução com o Congresso Nacional “para análise e revisão da legislação penal, processual penal, da lei de execução penal e da lei de drogas”. O foco principal da avaliação junto aos parlamentares foca, por exemplo, em ampliação de mecanismo de justiça restaurativa e negociada. Há também citação de uma necessária melhora na duração do trâmite processual.

Após amargar pesado revés no Congresso Nacional, que derrubou veto do Planalto e barrou a ‘saidinha’, o governo Lula propõe, por meio do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, o plano nacional de política criminal e penitenciária para o triênio 2024-2027, em que defende um maior indulto para presos a fim de diminuir o número da população carcerária no Brasil. O trecho com a sugestão é vista como algo a ser elaborado a curto prazo “como medida compensatória para reduzir o quadro generalizado de excesso de execução”.

O documento cita ainda necessidade de monitoramento das estatísticas referentes às audiências de custódia e da efetiva atuação da Defensoria Pública no referido ato, monitoramento dos índices de aplicação dos mecanismos de justiça penal consensual, a possibilidade de realização do acordo de não persecução penal (ANPP) em momento subsequente à realização da audiência de custódia.

Há sugestão também de medidas de antecipação de liberdade, com ou sem monitoramento eletrônico, à exemplo daquelas preconizadas no julgamento RE 641.320 do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitiram a saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas, a liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas e o cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que progride ao regime aberto.

Em março deste ano, governo federal afirmou que população carcerária é de cerca de 650 mil pessoas Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O corpo técnico cita também ser necessário aumento emergencial do quadro de pessoal da administração penitenciária nas unidades mais críticas ou sua reorganização excepcional enquanto durar a superlotação, ampliação dos canais de comunicação entre presos e administração prisional e maior transparência nos dados de presos com a criação de um Banco Nacional de Dados Penitenciários (BNDP).

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), no segundo semestre de 2023, o Brasil registrava 650.822 presos em regime fechado e 201.188 em prisão domiciliar. Os dados foram divulgados em março deste ano.

A médio prazo, o plano nacional de política criminal e penitenciária cita mais uma vez o ANPP para os crimes praticados sem violência ou grave ameaça, desde que o criminoso seja réu primário. No entanto, mesmo que o crime ocorrer sob ameaça ou grave ameaça, o documento prevê, ao menos, análise de substituição da pena em regime fechado por penas alternativas.

Como diretrizes a longo prazo para a resolução do problema da superlotação, os técnicos avaliam ser necessário interlocução com o Congresso Nacional “para análise e revisão da legislação penal, processual penal, da lei de execução penal e da lei de drogas”. O foco principal da avaliação junto aos parlamentares foca, por exemplo, em ampliação de mecanismo de justiça restaurativa e negociada. Há também citação de uma necessária melhora na duração do trâmite processual.

Após amargar pesado revés no Congresso Nacional, que derrubou veto do Planalto e barrou a ‘saidinha’, o governo Lula propõe, por meio do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, o plano nacional de política criminal e penitenciária para o triênio 2024-2027, em que defende um maior indulto para presos a fim de diminuir o número da população carcerária no Brasil. O trecho com a sugestão é vista como algo a ser elaborado a curto prazo “como medida compensatória para reduzir o quadro generalizado de excesso de execução”.

O documento cita ainda necessidade de monitoramento das estatísticas referentes às audiências de custódia e da efetiva atuação da Defensoria Pública no referido ato, monitoramento dos índices de aplicação dos mecanismos de justiça penal consensual, a possibilidade de realização do acordo de não persecução penal (ANPP) em momento subsequente à realização da audiência de custódia.

Há sugestão também de medidas de antecipação de liberdade, com ou sem monitoramento eletrônico, à exemplo daquelas preconizadas no julgamento RE 641.320 do Supremo Tribunal Federal (STF), que permitiram a saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas, a liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas e o cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que progride ao regime aberto.

Em março deste ano, governo federal afirmou que população carcerária é de cerca de 650 mil pessoas Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O corpo técnico cita também ser necessário aumento emergencial do quadro de pessoal da administração penitenciária nas unidades mais críticas ou sua reorganização excepcional enquanto durar a superlotação, ampliação dos canais de comunicação entre presos e administração prisional e maior transparência nos dados de presos com a criação de um Banco Nacional de Dados Penitenciários (BNDP).

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), no segundo semestre de 2023, o Brasil registrava 650.822 presos em regime fechado e 201.188 em prisão domiciliar. Os dados foram divulgados em março deste ano.

A médio prazo, o plano nacional de política criminal e penitenciária cita mais uma vez o ANPP para os crimes praticados sem violência ou grave ameaça, desde que o criminoso seja réu primário. No entanto, mesmo que o crime ocorrer sob ameaça ou grave ameaça, o documento prevê, ao menos, análise de substituição da pena em regime fechado por penas alternativas.

Como diretrizes a longo prazo para a resolução do problema da superlotação, os técnicos avaliam ser necessário interlocução com o Congresso Nacional “para análise e revisão da legislação penal, processual penal, da lei de execução penal e da lei de drogas”. O foco principal da avaliação junto aos parlamentares foca, por exemplo, em ampliação de mecanismo de justiça restaurativa e negociada. Há também citação de uma necessária melhora na duração do trâmite processual.

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