Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Zanin pede parecer da PGR sobre bloqueio das contas da Starlink para pagar multas do X


Ministro do Supremo Tribunal Federal determinou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre o novo recurso da empresa para ter acesso às suas contas bancárias

Por Rayssa Motta
Atualização:

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta quinta-feira, 5, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o pedido para desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite.

O primeiro pedido da empresa foi negado pelo ministro. Antes de analisar o novo recurso, ele solicitou um parecer do procurador-geral Paulo Gonet.

“Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República sobre o agravo regimental interposto”, escreveu.

continua após a publicidade

As contas bancárias da Starlink foram bloqueadas para o pagamento de parte das multas impostas ao X, que também pertence a Elon Musk, pelo descumprimento de decisões judiciais. O saldo ultrapassa R$ 18 milhões.

Zanin negou um primeiro recurso da Starlink contra o bloqueio de suas contas, decretado por Moraes.  Foto: Antonio Augusto/SCO/STF
continua após a publicidade

Foi Alexandre de Moraes quem determinou o bloqueio. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Ao analisar o primeiro recurso, na última sexta, 30, Zanin considerou que não havia ilegalidade flagrante que justificasse uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

A Starlink alega que não era parte dos processos envolvendo o X e, por isso, não poderia ter sido penalizada. A empresa afirma ainda que, enquanto estiver sem acesso às contas, fica impedida de oferecer os serviços no Brasil.

continua após a publicidade

O STF aguarda um parecer da Procuradoria-Geral da República em outro processo envolvendo o X: o que pede a reativação da rede social no Brasil. A tendência é que o caso seja julgado no plenário em breve.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta quinta-feira, 5, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o pedido para desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite.

O primeiro pedido da empresa foi negado pelo ministro. Antes de analisar o novo recurso, ele solicitou um parecer do procurador-geral Paulo Gonet.

“Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República sobre o agravo regimental interposto”, escreveu.

As contas bancárias da Starlink foram bloqueadas para o pagamento de parte das multas impostas ao X, que também pertence a Elon Musk, pelo descumprimento de decisões judiciais. O saldo ultrapassa R$ 18 milhões.

Zanin negou um primeiro recurso da Starlink contra o bloqueio de suas contas, decretado por Moraes.  Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

Foi Alexandre de Moraes quem determinou o bloqueio. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Ao analisar o primeiro recurso, na última sexta, 30, Zanin considerou que não havia ilegalidade flagrante que justificasse uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

A Starlink alega que não era parte dos processos envolvendo o X e, por isso, não poderia ter sido penalizada. A empresa afirma ainda que, enquanto estiver sem acesso às contas, fica impedida de oferecer os serviços no Brasil.

O STF aguarda um parecer da Procuradoria-Geral da República em outro processo envolvendo o X: o que pede a reativação da rede social no Brasil. A tendência é que o caso seja julgado no plenário em breve.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta quinta-feira, 5, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o pedido para desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite.

O primeiro pedido da empresa foi negado pelo ministro. Antes de analisar o novo recurso, ele solicitou um parecer do procurador-geral Paulo Gonet.

“Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República sobre o agravo regimental interposto”, escreveu.

As contas bancárias da Starlink foram bloqueadas para o pagamento de parte das multas impostas ao X, que também pertence a Elon Musk, pelo descumprimento de decisões judiciais. O saldo ultrapassa R$ 18 milhões.

Zanin negou um primeiro recurso da Starlink contra o bloqueio de suas contas, decretado por Moraes.  Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

Foi Alexandre de Moraes quem determinou o bloqueio. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Ao analisar o primeiro recurso, na última sexta, 30, Zanin considerou que não havia ilegalidade flagrante que justificasse uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

A Starlink alega que não era parte dos processos envolvendo o X e, por isso, não poderia ter sido penalizada. A empresa afirma ainda que, enquanto estiver sem acesso às contas, fica impedida de oferecer os serviços no Brasil.

O STF aguarda um parecer da Procuradoria-Geral da República em outro processo envolvendo o X: o que pede a reativação da rede social no Brasil. A tendência é que o caso seja julgado no plenário em breve.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta quinta-feira, 5, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o pedido para desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite.

O primeiro pedido da empresa foi negado pelo ministro. Antes de analisar o novo recurso, ele solicitou um parecer do procurador-geral Paulo Gonet.

“Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República sobre o agravo regimental interposto”, escreveu.

As contas bancárias da Starlink foram bloqueadas para o pagamento de parte das multas impostas ao X, que também pertence a Elon Musk, pelo descumprimento de decisões judiciais. O saldo ultrapassa R$ 18 milhões.

Zanin negou um primeiro recurso da Starlink contra o bloqueio de suas contas, decretado por Moraes.  Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

Foi Alexandre de Moraes quem determinou o bloqueio. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Ao analisar o primeiro recurso, na última sexta, 30, Zanin considerou que não havia ilegalidade flagrante que justificasse uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

A Starlink alega que não era parte dos processos envolvendo o X e, por isso, não poderia ter sido penalizada. A empresa afirma ainda que, enquanto estiver sem acesso às contas, fica impedida de oferecer os serviços no Brasil.

O STF aguarda um parecer da Procuradoria-Geral da República em outro processo envolvendo o X: o que pede a reativação da rede social no Brasil. A tendência é que o caso seja julgado no plenário em breve.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta quinta-feira, 5, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o pedido para desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite.

O primeiro pedido da empresa foi negado pelo ministro. Antes de analisar o novo recurso, ele solicitou um parecer do procurador-geral Paulo Gonet.

“Manifeste-se a Procuradoria-Geral da República sobre o agravo regimental interposto”, escreveu.

As contas bancárias da Starlink foram bloqueadas para o pagamento de parte das multas impostas ao X, que também pertence a Elon Musk, pelo descumprimento de decisões judiciais. O saldo ultrapassa R$ 18 milhões.

Zanin negou um primeiro recurso da Starlink contra o bloqueio de suas contas, decretado por Moraes.  Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

Foi Alexandre de Moraes quem determinou o bloqueio. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Ao analisar o primeiro recurso, na última sexta, 30, Zanin considerou que não havia ilegalidade flagrante que justificasse uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

A Starlink alega que não era parte dos processos envolvendo o X e, por isso, não poderia ter sido penalizada. A empresa afirma ainda que, enquanto estiver sem acesso às contas, fica impedida de oferecer os serviços no Brasil.

O STF aguarda um parecer da Procuradoria-Geral da República em outro processo envolvendo o X: o que pede a reativação da rede social no Brasil. A tendência é que o caso seja julgado no plenário em breve.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.