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Opinião|Cuidado com o golpe do envelope vazio


Por Raquel Gallinati*
Atualização:

Este golpe se desenrola quando você coloca à venda um item em um site de compras ou em redes sociais. Após as negociações, o fraudador realiza um suposto depósito em um caixa eletrônico, todavia, o envelope, sem dinheiro algum. O golpista consegue um recibo de depósito, mesmo sem ter efetuado pagamento algum.

A questão reside no fato de que a verificação bancária pode demandar até mesmo um dia útil, até que se confirme se o depósito foi efetivamente realizado. Nesse interregno, o valor figura como depositado, gerando a falsa impressão de que o pagamento foi concretizado. Nesse ínterim, o fraudador pode retirar o produto ou enviar um motorista de aplicativo para recolher o objeto.

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Para não cair neste golpe segue algumas dicas essenciais:

Em primeiro lugar, sempre aguarde a confirmação do depósito bancário antes de concluir a transação

Mantenha um nível de desconfiança com propostas que pareçam demasiado vantajosas, principalmente se ultrapassarem os padrões usuais para transações ou produtos similares.

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E não esqueça nunca de manter prudência ao fechar qualquer negócio. Analise minuciosamente os termos e informações apresentadas pelo comprador ou vendedor. Agir precipitadamente pode resultar em significativos prejuízos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Este golpe se desenrola quando você coloca à venda um item em um site de compras ou em redes sociais. Após as negociações, o fraudador realiza um suposto depósito em um caixa eletrônico, todavia, o envelope, sem dinheiro algum. O golpista consegue um recibo de depósito, mesmo sem ter efetuado pagamento algum.

A questão reside no fato de que a verificação bancária pode demandar até mesmo um dia útil, até que se confirme se o depósito foi efetivamente realizado. Nesse interregno, o valor figura como depositado, gerando a falsa impressão de que o pagamento foi concretizado. Nesse ínterim, o fraudador pode retirar o produto ou enviar um motorista de aplicativo para recolher o objeto.

Para não cair neste golpe segue algumas dicas essenciais:

Em primeiro lugar, sempre aguarde a confirmação do depósito bancário antes de concluir a transação

Mantenha um nível de desconfiança com propostas que pareçam demasiado vantajosas, principalmente se ultrapassarem os padrões usuais para transações ou produtos similares.

E não esqueça nunca de manter prudência ao fechar qualquer negócio. Analise minuciosamente os termos e informações apresentadas pelo comprador ou vendedor. Agir precipitadamente pode resultar em significativos prejuízos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Este golpe se desenrola quando você coloca à venda um item em um site de compras ou em redes sociais. Após as negociações, o fraudador realiza um suposto depósito em um caixa eletrônico, todavia, o envelope, sem dinheiro algum. O golpista consegue um recibo de depósito, mesmo sem ter efetuado pagamento algum.

A questão reside no fato de que a verificação bancária pode demandar até mesmo um dia útil, até que se confirme se o depósito foi efetivamente realizado. Nesse interregno, o valor figura como depositado, gerando a falsa impressão de que o pagamento foi concretizado. Nesse ínterim, o fraudador pode retirar o produto ou enviar um motorista de aplicativo para recolher o objeto.

Para não cair neste golpe segue algumas dicas essenciais:

Em primeiro lugar, sempre aguarde a confirmação do depósito bancário antes de concluir a transação

Mantenha um nível de desconfiança com propostas que pareçam demasiado vantajosas, principalmente se ultrapassarem os padrões usuais para transações ou produtos similares.

E não esqueça nunca de manter prudência ao fechar qualquer negócio. Analise minuciosamente os termos e informações apresentadas pelo comprador ou vendedor. Agir precipitadamente pode resultar em significativos prejuízos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Este golpe se desenrola quando você coloca à venda um item em um site de compras ou em redes sociais. Após as negociações, o fraudador realiza um suposto depósito em um caixa eletrônico, todavia, o envelope, sem dinheiro algum. O golpista consegue um recibo de depósito, mesmo sem ter efetuado pagamento algum.

A questão reside no fato de que a verificação bancária pode demandar até mesmo um dia útil, até que se confirme se o depósito foi efetivamente realizado. Nesse interregno, o valor figura como depositado, gerando a falsa impressão de que o pagamento foi concretizado. Nesse ínterim, o fraudador pode retirar o produto ou enviar um motorista de aplicativo para recolher o objeto.

Para não cair neste golpe segue algumas dicas essenciais:

Em primeiro lugar, sempre aguarde a confirmação do depósito bancário antes de concluir a transação

Mantenha um nível de desconfiança com propostas que pareçam demasiado vantajosas, principalmente se ultrapassarem os padrões usuais para transações ou produtos similares.

E não esqueça nunca de manter prudência ao fechar qualquer negócio. Analise minuciosamente os termos e informações apresentadas pelo comprador ou vendedor. Agir precipitadamente pode resultar em significativos prejuízos.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

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