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Cúpula da Transparência Internacional diz que ONG é vítima de ‘retaliação’ no caso J&F


Direção global da organização, sediada em Berlim, critica ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, por mandar investigar participação da entidade no acordo de leniência do frigorífico

Por Rayssa Motta
Atualização:

A Transparência Internacional disse nesta terça-feira, 6, que é vítima de retaliação pelo trabalho de combate à corrupção que desenvolve no Brasil. A direção da ONG, sediada em Berlim, divulgou um comunicado em reação à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou investigar se o braço da entidade no Brasil se apropriou indevidamente de recursos do acordo de leniência da J&F.

A ONG destaca que a decisão vem uma semana após Toffoli ter sido citado em uma pesquisa sobre percepção da corrupção. O balanço critica o ministro por anular provas do acordo de leniência de Odebrecht.

“É lamentável testemunhar uma ação legal baseada em acusações infundadas e informação falsa, sufocando os esforços da sociedade civil para expôr a corrupção e sua influência desenfreada sobre os poderosos”, diz um trecho da nota.

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Toffoli mandou investigar Transparência Internacional no Brasil por participação no acordo de leniência da J&F. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Transparência Internacional no Brasil ajudou a definir diretrizes para gastos da parcela da multa do acordo de leniência da J&F (R$ 2,3 bilhões) reservada a investimentos em projetos sociais. As recomendações vão desde princípios que deveriam guiar a escolha dos projetos, como transparência, diversidade e legitimidade social, até orientações práticas para a elaboração dos editais de fomento.

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A ONG nega ter recebido valores do acordo, direta ou indiretamente. A informação também foi desmentida, em 2020, pela subprocuradora Samantha Dobrowolski, que coordenou a extinta comissão do Ministério Público Federal para assessoramento dos acordos de leniência e de colaboração premiada.

Na nota divulgada nesta terça, a cúpula da Transparência Internacional afirma que, embora detalhes sobre a participação da organização no acordo sejam públicos, as “campanhas de difamação” contra a ONG se intensificaram.

O presidente global da Transparência Internacional, François Valérian, também se manifestou. Ele afirmou que a organização “não será intimidada”.

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“Vale ressaltar que este pedido de investigação coincidiu com a publicação do Índice de Percepção de Corrupção, uma semana antes. A publicação foi acompanhada de fortes críticas ao Brasil, destacando decisões do Judiciário que perpetuaram a impunidade generalizada a esquemas de corrupção em larga escala.”

A Transparência Internacional disse nesta terça-feira, 6, que é vítima de retaliação pelo trabalho de combate à corrupção que desenvolve no Brasil. A direção da ONG, sediada em Berlim, divulgou um comunicado em reação à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou investigar se o braço da entidade no Brasil se apropriou indevidamente de recursos do acordo de leniência da J&F.

A ONG destaca que a decisão vem uma semana após Toffoli ter sido citado em uma pesquisa sobre percepção da corrupção. O balanço critica o ministro por anular provas do acordo de leniência de Odebrecht.

“É lamentável testemunhar uma ação legal baseada em acusações infundadas e informação falsa, sufocando os esforços da sociedade civil para expôr a corrupção e sua influência desenfreada sobre os poderosos”, diz um trecho da nota.

Toffoli mandou investigar Transparência Internacional no Brasil por participação no acordo de leniência da J&F. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Transparência Internacional no Brasil ajudou a definir diretrizes para gastos da parcela da multa do acordo de leniência da J&F (R$ 2,3 bilhões) reservada a investimentos em projetos sociais. As recomendações vão desde princípios que deveriam guiar a escolha dos projetos, como transparência, diversidade e legitimidade social, até orientações práticas para a elaboração dos editais de fomento.

A ONG nega ter recebido valores do acordo, direta ou indiretamente. A informação também foi desmentida, em 2020, pela subprocuradora Samantha Dobrowolski, que coordenou a extinta comissão do Ministério Público Federal para assessoramento dos acordos de leniência e de colaboração premiada.

Na nota divulgada nesta terça, a cúpula da Transparência Internacional afirma que, embora detalhes sobre a participação da organização no acordo sejam públicos, as “campanhas de difamação” contra a ONG se intensificaram.

O presidente global da Transparência Internacional, François Valérian, também se manifestou. Ele afirmou que a organização “não será intimidada”.

“Vale ressaltar que este pedido de investigação coincidiu com a publicação do Índice de Percepção de Corrupção, uma semana antes. A publicação foi acompanhada de fortes críticas ao Brasil, destacando decisões do Judiciário que perpetuaram a impunidade generalizada a esquemas de corrupção em larga escala.”

A Transparência Internacional disse nesta terça-feira, 6, que é vítima de retaliação pelo trabalho de combate à corrupção que desenvolve no Brasil. A direção da ONG, sediada em Berlim, divulgou um comunicado em reação à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou investigar se o braço da entidade no Brasil se apropriou indevidamente de recursos do acordo de leniência da J&F.

A ONG destaca que a decisão vem uma semana após Toffoli ter sido citado em uma pesquisa sobre percepção da corrupção. O balanço critica o ministro por anular provas do acordo de leniência de Odebrecht.

“É lamentável testemunhar uma ação legal baseada em acusações infundadas e informação falsa, sufocando os esforços da sociedade civil para expôr a corrupção e sua influência desenfreada sobre os poderosos”, diz um trecho da nota.

Toffoli mandou investigar Transparência Internacional no Brasil por participação no acordo de leniência da J&F. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Transparência Internacional no Brasil ajudou a definir diretrizes para gastos da parcela da multa do acordo de leniência da J&F (R$ 2,3 bilhões) reservada a investimentos em projetos sociais. As recomendações vão desde princípios que deveriam guiar a escolha dos projetos, como transparência, diversidade e legitimidade social, até orientações práticas para a elaboração dos editais de fomento.

A ONG nega ter recebido valores do acordo, direta ou indiretamente. A informação também foi desmentida, em 2020, pela subprocuradora Samantha Dobrowolski, que coordenou a extinta comissão do Ministério Público Federal para assessoramento dos acordos de leniência e de colaboração premiada.

Na nota divulgada nesta terça, a cúpula da Transparência Internacional afirma que, embora detalhes sobre a participação da organização no acordo sejam públicos, as “campanhas de difamação” contra a ONG se intensificaram.

O presidente global da Transparência Internacional, François Valérian, também se manifestou. Ele afirmou que a organização “não será intimidada”.

“Vale ressaltar que este pedido de investigação coincidiu com a publicação do Índice de Percepção de Corrupção, uma semana antes. A publicação foi acompanhada de fortes críticas ao Brasil, destacando decisões do Judiciário que perpetuaram a impunidade generalizada a esquemas de corrupção em larga escala.”

A Transparência Internacional disse nesta terça-feira, 6, que é vítima de retaliação pelo trabalho de combate à corrupção que desenvolve no Brasil. A direção da ONG, sediada em Berlim, divulgou um comunicado em reação à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou investigar se o braço da entidade no Brasil se apropriou indevidamente de recursos do acordo de leniência da J&F.

A ONG destaca que a decisão vem uma semana após Toffoli ter sido citado em uma pesquisa sobre percepção da corrupção. O balanço critica o ministro por anular provas do acordo de leniência de Odebrecht.

“É lamentável testemunhar uma ação legal baseada em acusações infundadas e informação falsa, sufocando os esforços da sociedade civil para expôr a corrupção e sua influência desenfreada sobre os poderosos”, diz um trecho da nota.

Toffoli mandou investigar Transparência Internacional no Brasil por participação no acordo de leniência da J&F. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Transparência Internacional no Brasil ajudou a definir diretrizes para gastos da parcela da multa do acordo de leniência da J&F (R$ 2,3 bilhões) reservada a investimentos em projetos sociais. As recomendações vão desde princípios que deveriam guiar a escolha dos projetos, como transparência, diversidade e legitimidade social, até orientações práticas para a elaboração dos editais de fomento.

A ONG nega ter recebido valores do acordo, direta ou indiretamente. A informação também foi desmentida, em 2020, pela subprocuradora Samantha Dobrowolski, que coordenou a extinta comissão do Ministério Público Federal para assessoramento dos acordos de leniência e de colaboração premiada.

Na nota divulgada nesta terça, a cúpula da Transparência Internacional afirma que, embora detalhes sobre a participação da organização no acordo sejam públicos, as “campanhas de difamação” contra a ONG se intensificaram.

O presidente global da Transparência Internacional, François Valérian, também se manifestou. Ele afirmou que a organização “não será intimidada”.

“Vale ressaltar que este pedido de investigação coincidiu com a publicação do Índice de Percepção de Corrupção, uma semana antes. A publicação foi acompanhada de fortes críticas ao Brasil, destacando decisões do Judiciário que perpetuaram a impunidade generalizada a esquemas de corrupção em larga escala.”

A Transparência Internacional disse nesta terça-feira, 6, que é vítima de retaliação pelo trabalho de combate à corrupção que desenvolve no Brasil. A direção da ONG, sediada em Berlim, divulgou um comunicado em reação à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou investigar se o braço da entidade no Brasil se apropriou indevidamente de recursos do acordo de leniência da J&F.

A ONG destaca que a decisão vem uma semana após Toffoli ter sido citado em uma pesquisa sobre percepção da corrupção. O balanço critica o ministro por anular provas do acordo de leniência de Odebrecht.

“É lamentável testemunhar uma ação legal baseada em acusações infundadas e informação falsa, sufocando os esforços da sociedade civil para expôr a corrupção e sua influência desenfreada sobre os poderosos”, diz um trecho da nota.

Toffoli mandou investigar Transparência Internacional no Brasil por participação no acordo de leniência da J&F. Foto: Wilton Júnior/Estadão

A Transparência Internacional no Brasil ajudou a definir diretrizes para gastos da parcela da multa do acordo de leniência da J&F (R$ 2,3 bilhões) reservada a investimentos em projetos sociais. As recomendações vão desde princípios que deveriam guiar a escolha dos projetos, como transparência, diversidade e legitimidade social, até orientações práticas para a elaboração dos editais de fomento.

A ONG nega ter recebido valores do acordo, direta ou indiretamente. A informação também foi desmentida, em 2020, pela subprocuradora Samantha Dobrowolski, que coordenou a extinta comissão do Ministério Público Federal para assessoramento dos acordos de leniência e de colaboração premiada.

Na nota divulgada nesta terça, a cúpula da Transparência Internacional afirma que, embora detalhes sobre a participação da organização no acordo sejam públicos, as “campanhas de difamação” contra a ONG se intensificaram.

O presidente global da Transparência Internacional, François Valérian, também se manifestou. Ele afirmou que a organização “não será intimidada”.

“Vale ressaltar que este pedido de investigação coincidiu com a publicação do Índice de Percepção de Corrupção, uma semana antes. A publicação foi acompanhada de fortes críticas ao Brasil, destacando decisões do Judiciário que perpetuaram a impunidade generalizada a esquemas de corrupção em larga escala.”

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