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Defesa de Anderson Torres descarta delação e diz que ex-ministro vai abrir dados de celular


Advogado Eumar Novacki evita confronto com o STF e atribui problema com senhas a ‘falha técnica’

Por Rayssa Motta e Tácio Lorran
Atualização:
Anderson Torres. Foto: Carolina Antunes/PR

A defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres disse nesta sexta-feira, 12, que ele não vai fazer delação premiada sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Torres foi solto ontem após passar mais de 100 dias preso preventivamente.

O advogado Eumar Novacki recebeu jornalistas em Brasília e afirmou que o ex-ministro não tem o que confessar. “Essa possibilidade está descartada”, garantiu. “O que o Anderson vai fazer é cooperar para que se esclareça o mais breve possível os fatos que levaram os odiosos atos do 8 de janeiro.”

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A defesa tem repetido que adotou uma postura colaborativa e de deferência ao Judiciário. Um problema com as senhas do celular do ex-ministro, no entanto, causou mal estar com os investigadores. Ao se entregar para ser preso, Anderson Torres alegou que esqueceu o aparelho nos Estados Unidos, onde passava férias. Ele compartilhou com a Polícia Federal as senhas para acesso dos dados armazenados na nuvem. Essas senhas não funcionaram, o que segundo a PF impediu a extração de informações.

Novacki afirma que houve uma ‘falha técnica’ e que o ex-ministro está disposto a receber um perito para ‘abrir todas as informações’.

“(A falha) foi conjuntural”, disse. “Com o laudo da Polícia Federal, que nós recebemos de modo sigiloso, nós também respondemos de forma sigilosa, houve uma falha técnica.”

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Em manifestação enviada ao STF, a defesa já havia informado que as senhas poderiam ter sido ‘fornecidas equivocadamente’, dado o ‘comprometimento cognitivo’ de Anderson Torres após a prisão.

Na última avaliação médica, em 1º de maio, quando ainda estava preso, a psiquiatra da Secretaria de Saúde do Distrito Federal prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro. O advogado disse que ele continuará recebendo acompanhando psicológico e psiquiátrico. Após ser solto ontem, Torres voltou para sua mansão em um condomínio no Jardim Botânico, área nobre da capital federal, onde mora com a esposa e filhas.

“É óbvio que ontem a chegada na casa dele foi uma chegada muito emocionante, com as filhas que ele não via desde o momento da prisão. Eu acredito que isso vai ajudar na recuperação”, afirmou.

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O advogado fez acenos ao STF e evitou contestar as decisões do tribunal, que negou sucessivos pedidos para revogar a prisão preventiva de Torres.

Novacki disse que o Supremo agiu com a ‘energia’ necessária diante da gravidade dos protestos golpistas, mas ‘acertou’ ao liberar Anderson Torres para aguardar a conclusão do inquérito em liberdade. Ele também elogiou a ‘sensibilidade’ do ministro Alexandre de Moraes.

“Na sua casa ele terá condições de recuperar o seu equilíbrio psíquico, ajudar a defesa e mantendo esse espírito cooperativo”, defendeu. “O maior interesse no esclarecimento rápido é o ex-ministro.”

Anderson Torres. Foto: Carolina Antunes/PR

A defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres disse nesta sexta-feira, 12, que ele não vai fazer delação premiada sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Torres foi solto ontem após passar mais de 100 dias preso preventivamente.

O advogado Eumar Novacki recebeu jornalistas em Brasília e afirmou que o ex-ministro não tem o que confessar. “Essa possibilidade está descartada”, garantiu. “O que o Anderson vai fazer é cooperar para que se esclareça o mais breve possível os fatos que levaram os odiosos atos do 8 de janeiro.”

A defesa tem repetido que adotou uma postura colaborativa e de deferência ao Judiciário. Um problema com as senhas do celular do ex-ministro, no entanto, causou mal estar com os investigadores. Ao se entregar para ser preso, Anderson Torres alegou que esqueceu o aparelho nos Estados Unidos, onde passava férias. Ele compartilhou com a Polícia Federal as senhas para acesso dos dados armazenados na nuvem. Essas senhas não funcionaram, o que segundo a PF impediu a extração de informações.

Novacki afirma que houve uma ‘falha técnica’ e que o ex-ministro está disposto a receber um perito para ‘abrir todas as informações’.

“(A falha) foi conjuntural”, disse. “Com o laudo da Polícia Federal, que nós recebemos de modo sigiloso, nós também respondemos de forma sigilosa, houve uma falha técnica.”

Em manifestação enviada ao STF, a defesa já havia informado que as senhas poderiam ter sido ‘fornecidas equivocadamente’, dado o ‘comprometimento cognitivo’ de Anderson Torres após a prisão.

Na última avaliação médica, em 1º de maio, quando ainda estava preso, a psiquiatra da Secretaria de Saúde do Distrito Federal prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro. O advogado disse que ele continuará recebendo acompanhando psicológico e psiquiátrico. Após ser solto ontem, Torres voltou para sua mansão em um condomínio no Jardim Botânico, área nobre da capital federal, onde mora com a esposa e filhas.

“É óbvio que ontem a chegada na casa dele foi uma chegada muito emocionante, com as filhas que ele não via desde o momento da prisão. Eu acredito que isso vai ajudar na recuperação”, afirmou.

O advogado fez acenos ao STF e evitou contestar as decisões do tribunal, que negou sucessivos pedidos para revogar a prisão preventiva de Torres.

Novacki disse que o Supremo agiu com a ‘energia’ necessária diante da gravidade dos protestos golpistas, mas ‘acertou’ ao liberar Anderson Torres para aguardar a conclusão do inquérito em liberdade. Ele também elogiou a ‘sensibilidade’ do ministro Alexandre de Moraes.

“Na sua casa ele terá condições de recuperar o seu equilíbrio psíquico, ajudar a defesa e mantendo esse espírito cooperativo”, defendeu. “O maior interesse no esclarecimento rápido é o ex-ministro.”

Anderson Torres. Foto: Carolina Antunes/PR

A defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres disse nesta sexta-feira, 12, que ele não vai fazer delação premiada sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Torres foi solto ontem após passar mais de 100 dias preso preventivamente.

O advogado Eumar Novacki recebeu jornalistas em Brasília e afirmou que o ex-ministro não tem o que confessar. “Essa possibilidade está descartada”, garantiu. “O que o Anderson vai fazer é cooperar para que se esclareça o mais breve possível os fatos que levaram os odiosos atos do 8 de janeiro.”

A defesa tem repetido que adotou uma postura colaborativa e de deferência ao Judiciário. Um problema com as senhas do celular do ex-ministro, no entanto, causou mal estar com os investigadores. Ao se entregar para ser preso, Anderson Torres alegou que esqueceu o aparelho nos Estados Unidos, onde passava férias. Ele compartilhou com a Polícia Federal as senhas para acesso dos dados armazenados na nuvem. Essas senhas não funcionaram, o que segundo a PF impediu a extração de informações.

Novacki afirma que houve uma ‘falha técnica’ e que o ex-ministro está disposto a receber um perito para ‘abrir todas as informações’.

“(A falha) foi conjuntural”, disse. “Com o laudo da Polícia Federal, que nós recebemos de modo sigiloso, nós também respondemos de forma sigilosa, houve uma falha técnica.”

Em manifestação enviada ao STF, a defesa já havia informado que as senhas poderiam ter sido ‘fornecidas equivocadamente’, dado o ‘comprometimento cognitivo’ de Anderson Torres após a prisão.

Na última avaliação médica, em 1º de maio, quando ainda estava preso, a psiquiatra da Secretaria de Saúde do Distrito Federal prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro. O advogado disse que ele continuará recebendo acompanhando psicológico e psiquiátrico. Após ser solto ontem, Torres voltou para sua mansão em um condomínio no Jardim Botânico, área nobre da capital federal, onde mora com a esposa e filhas.

“É óbvio que ontem a chegada na casa dele foi uma chegada muito emocionante, com as filhas que ele não via desde o momento da prisão. Eu acredito que isso vai ajudar na recuperação”, afirmou.

O advogado fez acenos ao STF e evitou contestar as decisões do tribunal, que negou sucessivos pedidos para revogar a prisão preventiva de Torres.

Novacki disse que o Supremo agiu com a ‘energia’ necessária diante da gravidade dos protestos golpistas, mas ‘acertou’ ao liberar Anderson Torres para aguardar a conclusão do inquérito em liberdade. Ele também elogiou a ‘sensibilidade’ do ministro Alexandre de Moraes.

“Na sua casa ele terá condições de recuperar o seu equilíbrio psíquico, ajudar a defesa e mantendo esse espírito cooperativo”, defendeu. “O maior interesse no esclarecimento rápido é o ex-ministro.”

Anderson Torres. Foto: Carolina Antunes/PR

A defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres disse nesta sexta-feira, 12, que ele não vai fazer delação premiada sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro. Torres foi solto ontem após passar mais de 100 dias preso preventivamente.

O advogado Eumar Novacki recebeu jornalistas em Brasília e afirmou que o ex-ministro não tem o que confessar. “Essa possibilidade está descartada”, garantiu. “O que o Anderson vai fazer é cooperar para que se esclareça o mais breve possível os fatos que levaram os odiosos atos do 8 de janeiro.”

A defesa tem repetido que adotou uma postura colaborativa e de deferência ao Judiciário. Um problema com as senhas do celular do ex-ministro, no entanto, causou mal estar com os investigadores. Ao se entregar para ser preso, Anderson Torres alegou que esqueceu o aparelho nos Estados Unidos, onde passava férias. Ele compartilhou com a Polícia Federal as senhas para acesso dos dados armazenados na nuvem. Essas senhas não funcionaram, o que segundo a PF impediu a extração de informações.

Novacki afirma que houve uma ‘falha técnica’ e que o ex-ministro está disposto a receber um perito para ‘abrir todas as informações’.

“(A falha) foi conjuntural”, disse. “Com o laudo da Polícia Federal, que nós recebemos de modo sigiloso, nós também respondemos de forma sigilosa, houve uma falha técnica.”

Em manifestação enviada ao STF, a defesa já havia informado que as senhas poderiam ter sido ‘fornecidas equivocadamente’, dado o ‘comprometimento cognitivo’ de Anderson Torres após a prisão.

Na última avaliação médica, em 1º de maio, quando ainda estava preso, a psiquiatra da Secretaria de Saúde do Distrito Federal prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro. O advogado disse que ele continuará recebendo acompanhando psicológico e psiquiátrico. Após ser solto ontem, Torres voltou para sua mansão em um condomínio no Jardim Botânico, área nobre da capital federal, onde mora com a esposa e filhas.

“É óbvio que ontem a chegada na casa dele foi uma chegada muito emocionante, com as filhas que ele não via desde o momento da prisão. Eu acredito que isso vai ajudar na recuperação”, afirmou.

O advogado fez acenos ao STF e evitou contestar as decisões do tribunal, que negou sucessivos pedidos para revogar a prisão preventiva de Torres.

Novacki disse que o Supremo agiu com a ‘energia’ necessária diante da gravidade dos protestos golpistas, mas ‘acertou’ ao liberar Anderson Torres para aguardar a conclusão do inquérito em liberdade. Ele também elogiou a ‘sensibilidade’ do ministro Alexandre de Moraes.

“Na sua casa ele terá condições de recuperar o seu equilíbrio psíquico, ajudar a defesa e mantendo esse espírito cooperativo”, defendeu. “O maior interesse no esclarecimento rápido é o ex-ministro.”

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