Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Defesa de Lula recorre ao STF para tirar de Moro processo do sítio de Atibaia


Para juiz, decisão da Segunda Turma não traz 'ordem expressa' para que autos do processo sejam enviados à Justiça Federal em São Paulo

Por Rafael Moraes Moura e BRASÍLIA
Sérgio Moro. Foto: Sáshenka Gutiérrez/EFE

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar decisão do juiz federal Sérgio Moro, que manteve em Curitiba o processo do sítio da Atibaia. A informação foi passada na noite desta segunda-feira, 30, pela assessoria de imprensa do escritório de advocacia contratado pelo petista.

continua após a publicidade

+++O voto de Toffoli que tirou de Moro a delação da Odebrecht contra Lula

+++Centrais fazem ato neste 1º de Maio em Curitiba, onde Lula está preso

Os advogados do ex-presidente pedem a concessão de medida liminar para suspender o andamento da ação penal do sítio de Atibaia em Curitiba até o julgamento de mérito da reclamação. A defesa do petista também solicita que os autos dessa ação sejam encaminhados à Justiça Federal de São Paulo, declarando-se a nulidade de todos os atos praticados por Moro no processo em questão.

continua após a publicidade

+++Sindicalista ferido em acampamento pró-Lula tem alta da UTI

Para a defesa de Lula, o caso não deveria ficar nas mãos de Moro, já que a Segunda Turma do STF decidiu no dia 24 de abril retirar do juiz federal de Curitiba as menções ao ex-presidente feitas por delatores da Odebrecht envolvendo o sítio e o Instituto Lula.

ELIANE CANTANHÊDE: Acórdão ou acordão?

continua após a publicidade

Para Moro, a decisão da Segunda Turma do Supremo de retirar as menções feitas ao ex-presidente pelos delatores não traz "ordem expressa" para que os autos do processo sejam enviados à Justiça Federal de São Paulo.

+++Após tiros na madrugada, Curitiba reitera Lula fora da PF

Já a defesa de Lula aponta a "inexistência de qualquer relação entre as reformas havidas no imóvel situado Atibaia e os ilícitos da Petrobras" e sustenta que a manutenção do caso do sítio com Moro "afronta" a decisão da Segunda Turma do STF.

continua após a publicidade

+++Vídeos mostram homem atirando contra acampamento pró-Lula

"É notório que, nos casos envolvendo o reclamante (Lula), a opressão e a sede punitivista liderada pela mídia ganharam proporções jamais presenciadas", sustentam os advogados do ex-presidente, que citam até uma frase de Martin Luther King: "A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar".

ARTIGO: Delação de Palocci pode manter sítio de Atibaia com Moro

continua após a publicidade

+++Juiz da Lava Jato diz que existem 'outras provas' contra Lula, além da delação da Odebrecht

Para os advogados do ex-presidente, os direitos e garantias individuais encontram na Segunda Turma do STF "sua última esperança".

"É imperatório registrar que a história conceberá essa c. 2ª Turma como o órgão de resistência ao falso moralismo, à sanha punitivista e à máxima de que os fins justificam os meios", afirmam os advogados.

Sérgio Moro. Foto: Sáshenka Gutiérrez/EFE

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar decisão do juiz federal Sérgio Moro, que manteve em Curitiba o processo do sítio da Atibaia. A informação foi passada na noite desta segunda-feira, 30, pela assessoria de imprensa do escritório de advocacia contratado pelo petista.

+++O voto de Toffoli que tirou de Moro a delação da Odebrecht contra Lula

+++Centrais fazem ato neste 1º de Maio em Curitiba, onde Lula está preso

Os advogados do ex-presidente pedem a concessão de medida liminar para suspender o andamento da ação penal do sítio de Atibaia em Curitiba até o julgamento de mérito da reclamação. A defesa do petista também solicita que os autos dessa ação sejam encaminhados à Justiça Federal de São Paulo, declarando-se a nulidade de todos os atos praticados por Moro no processo em questão.

+++Sindicalista ferido em acampamento pró-Lula tem alta da UTI

Para a defesa de Lula, o caso não deveria ficar nas mãos de Moro, já que a Segunda Turma do STF decidiu no dia 24 de abril retirar do juiz federal de Curitiba as menções ao ex-presidente feitas por delatores da Odebrecht envolvendo o sítio e o Instituto Lula.

ELIANE CANTANHÊDE: Acórdão ou acordão?

Para Moro, a decisão da Segunda Turma do Supremo de retirar as menções feitas ao ex-presidente pelos delatores não traz "ordem expressa" para que os autos do processo sejam enviados à Justiça Federal de São Paulo.

+++Após tiros na madrugada, Curitiba reitera Lula fora da PF

Já a defesa de Lula aponta a "inexistência de qualquer relação entre as reformas havidas no imóvel situado Atibaia e os ilícitos da Petrobras" e sustenta que a manutenção do caso do sítio com Moro "afronta" a decisão da Segunda Turma do STF.

+++Vídeos mostram homem atirando contra acampamento pró-Lula

"É notório que, nos casos envolvendo o reclamante (Lula), a opressão e a sede punitivista liderada pela mídia ganharam proporções jamais presenciadas", sustentam os advogados do ex-presidente, que citam até uma frase de Martin Luther King: "A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar".

ARTIGO: Delação de Palocci pode manter sítio de Atibaia com Moro

+++Juiz da Lava Jato diz que existem 'outras provas' contra Lula, além da delação da Odebrecht

Para os advogados do ex-presidente, os direitos e garantias individuais encontram na Segunda Turma do STF "sua última esperança".

"É imperatório registrar que a história conceberá essa c. 2ª Turma como o órgão de resistência ao falso moralismo, à sanha punitivista e à máxima de que os fins justificam os meios", afirmam os advogados.

Sérgio Moro. Foto: Sáshenka Gutiérrez/EFE

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para contestar decisão do juiz federal Sérgio Moro, que manteve em Curitiba o processo do sítio da Atibaia. A informação foi passada na noite desta segunda-feira, 30, pela assessoria de imprensa do escritório de advocacia contratado pelo petista.

+++O voto de Toffoli que tirou de Moro a delação da Odebrecht contra Lula

+++Centrais fazem ato neste 1º de Maio em Curitiba, onde Lula está preso

Os advogados do ex-presidente pedem a concessão de medida liminar para suspender o andamento da ação penal do sítio de Atibaia em Curitiba até o julgamento de mérito da reclamação. A defesa do petista também solicita que os autos dessa ação sejam encaminhados à Justiça Federal de São Paulo, declarando-se a nulidade de todos os atos praticados por Moro no processo em questão.

+++Sindicalista ferido em acampamento pró-Lula tem alta da UTI

Para a defesa de Lula, o caso não deveria ficar nas mãos de Moro, já que a Segunda Turma do STF decidiu no dia 24 de abril retirar do juiz federal de Curitiba as menções ao ex-presidente feitas por delatores da Odebrecht envolvendo o sítio e o Instituto Lula.

ELIANE CANTANHÊDE: Acórdão ou acordão?

Para Moro, a decisão da Segunda Turma do Supremo de retirar as menções feitas ao ex-presidente pelos delatores não traz "ordem expressa" para que os autos do processo sejam enviados à Justiça Federal de São Paulo.

+++Após tiros na madrugada, Curitiba reitera Lula fora da PF

Já a defesa de Lula aponta a "inexistência de qualquer relação entre as reformas havidas no imóvel situado Atibaia e os ilícitos da Petrobras" e sustenta que a manutenção do caso do sítio com Moro "afronta" a decisão da Segunda Turma do STF.

+++Vídeos mostram homem atirando contra acampamento pró-Lula

"É notório que, nos casos envolvendo o reclamante (Lula), a opressão e a sede punitivista liderada pela mídia ganharam proporções jamais presenciadas", sustentam os advogados do ex-presidente, que citam até uma frase de Martin Luther King: "A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar".

ARTIGO: Delação de Palocci pode manter sítio de Atibaia com Moro

+++Juiz da Lava Jato diz que existem 'outras provas' contra Lula, além da delação da Odebrecht

Para os advogados do ex-presidente, os direitos e garantias individuais encontram na Segunda Turma do STF "sua última esperança".

"É imperatório registrar que a história conceberá essa c. 2ª Turma como o órgão de resistência ao falso moralismo, à sanha punitivista e à máxima de que os fins justificam os meios", afirmam os advogados.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.