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Defesa dos Mantovani diz que versão de Alexandre à PF sobre atrito em Roma contém ‘curiosa inovação’


Advogado Ralph Tórtima Filho, que representa Roberto Mantovani Filho e Andréia Munarão, afirma que ofensas atribuídas pelo ministro do STF ao casal sobre ‘roubo das eleições’ não constou da representação inicial à PF

Por Fausto Macedo e Rubens Anater
Atualização:

O criminalista Ralph Tórtima Filho, que representa a família Mantovani na investigação sobre hostilidades de que teria sido vítima Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, disse que o relato do ministro do Supremo Tribunal Federal à Polícia Federal contém ‘curiosa inovação’.

Nesta segunda, 24, Alexandre, sua mulher e os três filhos do casal depuseram à PF em São Paulo durante cerca de três horas sobre os incidentes em Fiumicino.

O ministro Alexandre de Moraes deu depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira, 24 Foto: Felipe Rau/Estadão
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Segundo investigadores, o ministro afirmou que sofreu duas investidas dos Mantovani, no dia 14 de março, e deles ouviu impropérios. “Você roubou as eleições, fraudou as urnas eletrônicas.” Para Alexandre o teor das frases a ele dirigidas reforça conotação ‘política’ nas agressões.

Ao ser indagado sobre esse detalhe, Ralph Tórtima Filho ponderou à reportagem do Estadão que ‘a defesa ainda não teve acesso aos depoimentos da família Moraes e entende ‘como temerária qualquer manifestação antes do pleno conhecimento do que disseram’.

Ao Estadão, o advogado de defesa questionou que as acusações feitas pelo ministro no depoimento de segunda-feira não condizem com o relato inicial Foto: Acervo pessoal
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Mas ele não evitou um tom de ironia ao abordar as acusações que o ministro e seus familiares fizeram nos depoimentos à PF, divulgadas pela imprensa. O criminalista anotou que na representação que fez inicialmente à Polícia Federal para abertura do inquérito, o ministro não citou as ofensas agora relatadas no depoimento formal - desta segunda, 24.

“O que se pode dizer, de forma objetiva, é que nenhuma das ofensas agora divulgadas, envolvendo fraude às urnas ou interferência no resultado eleitoral, constou da representação ofertada pelo ministro Alexandre de Moraes, elaborada imediatamente após os fatos”, argumentou Tórtima Filho. “Trata-se de uma curiosa inovação.”

Ele sustenta que ‘os investigados, por sua vez, mantêm, na íntegra, o que já esclareceram à Polícia Federal’.

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“Inclusive, estão convictos de que as imagens do aeroporto de Roma confirmarão suas versões, reiterando que não houve qualquer ofensa direcionada ao ministro Alexandre de Moraes”, garante Ralph Tórtima Filho.

O criminalista Ralph Tórtima Filho, que representa a família Mantovani na investigação sobre hostilidades de que teria sido vítima Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, disse que o relato do ministro do Supremo Tribunal Federal à Polícia Federal contém ‘curiosa inovação’.

Nesta segunda, 24, Alexandre, sua mulher e os três filhos do casal depuseram à PF em São Paulo durante cerca de três horas sobre os incidentes em Fiumicino.

O ministro Alexandre de Moraes deu depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira, 24 Foto: Felipe Rau/Estadão

Segundo investigadores, o ministro afirmou que sofreu duas investidas dos Mantovani, no dia 14 de março, e deles ouviu impropérios. “Você roubou as eleições, fraudou as urnas eletrônicas.” Para Alexandre o teor das frases a ele dirigidas reforça conotação ‘política’ nas agressões.

Ao ser indagado sobre esse detalhe, Ralph Tórtima Filho ponderou à reportagem do Estadão que ‘a defesa ainda não teve acesso aos depoimentos da família Moraes e entende ‘como temerária qualquer manifestação antes do pleno conhecimento do que disseram’.

Ao Estadão, o advogado de defesa questionou que as acusações feitas pelo ministro no depoimento de segunda-feira não condizem com o relato inicial Foto: Acervo pessoal

Mas ele não evitou um tom de ironia ao abordar as acusações que o ministro e seus familiares fizeram nos depoimentos à PF, divulgadas pela imprensa. O criminalista anotou que na representação que fez inicialmente à Polícia Federal para abertura do inquérito, o ministro não citou as ofensas agora relatadas no depoimento formal - desta segunda, 24.

“O que se pode dizer, de forma objetiva, é que nenhuma das ofensas agora divulgadas, envolvendo fraude às urnas ou interferência no resultado eleitoral, constou da representação ofertada pelo ministro Alexandre de Moraes, elaborada imediatamente após os fatos”, argumentou Tórtima Filho. “Trata-se de uma curiosa inovação.”

Ele sustenta que ‘os investigados, por sua vez, mantêm, na íntegra, o que já esclareceram à Polícia Federal’.

“Inclusive, estão convictos de que as imagens do aeroporto de Roma confirmarão suas versões, reiterando que não houve qualquer ofensa direcionada ao ministro Alexandre de Moraes”, garante Ralph Tórtima Filho.

O criminalista Ralph Tórtima Filho, que representa a família Mantovani na investigação sobre hostilidades de que teria sido vítima Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, disse que o relato do ministro do Supremo Tribunal Federal à Polícia Federal contém ‘curiosa inovação’.

Nesta segunda, 24, Alexandre, sua mulher e os três filhos do casal depuseram à PF em São Paulo durante cerca de três horas sobre os incidentes em Fiumicino.

O ministro Alexandre de Moraes deu depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira, 24 Foto: Felipe Rau/Estadão

Segundo investigadores, o ministro afirmou que sofreu duas investidas dos Mantovani, no dia 14 de março, e deles ouviu impropérios. “Você roubou as eleições, fraudou as urnas eletrônicas.” Para Alexandre o teor das frases a ele dirigidas reforça conotação ‘política’ nas agressões.

Ao ser indagado sobre esse detalhe, Ralph Tórtima Filho ponderou à reportagem do Estadão que ‘a defesa ainda não teve acesso aos depoimentos da família Moraes e entende ‘como temerária qualquer manifestação antes do pleno conhecimento do que disseram’.

Ao Estadão, o advogado de defesa questionou que as acusações feitas pelo ministro no depoimento de segunda-feira não condizem com o relato inicial Foto: Acervo pessoal

Mas ele não evitou um tom de ironia ao abordar as acusações que o ministro e seus familiares fizeram nos depoimentos à PF, divulgadas pela imprensa. O criminalista anotou que na representação que fez inicialmente à Polícia Federal para abertura do inquérito, o ministro não citou as ofensas agora relatadas no depoimento formal - desta segunda, 24.

“O que se pode dizer, de forma objetiva, é que nenhuma das ofensas agora divulgadas, envolvendo fraude às urnas ou interferência no resultado eleitoral, constou da representação ofertada pelo ministro Alexandre de Moraes, elaborada imediatamente após os fatos”, argumentou Tórtima Filho. “Trata-se de uma curiosa inovação.”

Ele sustenta que ‘os investigados, por sua vez, mantêm, na íntegra, o que já esclareceram à Polícia Federal’.

“Inclusive, estão convictos de que as imagens do aeroporto de Roma confirmarão suas versões, reiterando que não houve qualquer ofensa direcionada ao ministro Alexandre de Moraes”, garante Ralph Tórtima Filho.

O criminalista Ralph Tórtima Filho, que representa a família Mantovani na investigação sobre hostilidades de que teria sido vítima Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, disse que o relato do ministro do Supremo Tribunal Federal à Polícia Federal contém ‘curiosa inovação’.

Nesta segunda, 24, Alexandre, sua mulher e os três filhos do casal depuseram à PF em São Paulo durante cerca de três horas sobre os incidentes em Fiumicino.

O ministro Alexandre de Moraes deu depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira, 24 Foto: Felipe Rau/Estadão

Segundo investigadores, o ministro afirmou que sofreu duas investidas dos Mantovani, no dia 14 de março, e deles ouviu impropérios. “Você roubou as eleições, fraudou as urnas eletrônicas.” Para Alexandre o teor das frases a ele dirigidas reforça conotação ‘política’ nas agressões.

Ao ser indagado sobre esse detalhe, Ralph Tórtima Filho ponderou à reportagem do Estadão que ‘a defesa ainda não teve acesso aos depoimentos da família Moraes e entende ‘como temerária qualquer manifestação antes do pleno conhecimento do que disseram’.

Ao Estadão, o advogado de defesa questionou que as acusações feitas pelo ministro no depoimento de segunda-feira não condizem com o relato inicial Foto: Acervo pessoal

Mas ele não evitou um tom de ironia ao abordar as acusações que o ministro e seus familiares fizeram nos depoimentos à PF, divulgadas pela imprensa. O criminalista anotou que na representação que fez inicialmente à Polícia Federal para abertura do inquérito, o ministro não citou as ofensas agora relatadas no depoimento formal - desta segunda, 24.

“O que se pode dizer, de forma objetiva, é que nenhuma das ofensas agora divulgadas, envolvendo fraude às urnas ou interferência no resultado eleitoral, constou da representação ofertada pelo ministro Alexandre de Moraes, elaborada imediatamente após os fatos”, argumentou Tórtima Filho. “Trata-se de uma curiosa inovação.”

Ele sustenta que ‘os investigados, por sua vez, mantêm, na íntegra, o que já esclareceram à Polícia Federal’.

“Inclusive, estão convictos de que as imagens do aeroporto de Roma confirmarão suas versões, reiterando que não houve qualquer ofensa direcionada ao ministro Alexandre de Moraes”, garante Ralph Tórtima Filho.

O criminalista Ralph Tórtima Filho, que representa a família Mantovani na investigação sobre hostilidades de que teria sido vítima Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, disse que o relato do ministro do Supremo Tribunal Federal à Polícia Federal contém ‘curiosa inovação’.

Nesta segunda, 24, Alexandre, sua mulher e os três filhos do casal depuseram à PF em São Paulo durante cerca de três horas sobre os incidentes em Fiumicino.

O ministro Alexandre de Moraes deu depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira, 24 Foto: Felipe Rau/Estadão

Segundo investigadores, o ministro afirmou que sofreu duas investidas dos Mantovani, no dia 14 de março, e deles ouviu impropérios. “Você roubou as eleições, fraudou as urnas eletrônicas.” Para Alexandre o teor das frases a ele dirigidas reforça conotação ‘política’ nas agressões.

Ao ser indagado sobre esse detalhe, Ralph Tórtima Filho ponderou à reportagem do Estadão que ‘a defesa ainda não teve acesso aos depoimentos da família Moraes e entende ‘como temerária qualquer manifestação antes do pleno conhecimento do que disseram’.

Ao Estadão, o advogado de defesa questionou que as acusações feitas pelo ministro no depoimento de segunda-feira não condizem com o relato inicial Foto: Acervo pessoal

Mas ele não evitou um tom de ironia ao abordar as acusações que o ministro e seus familiares fizeram nos depoimentos à PF, divulgadas pela imprensa. O criminalista anotou que na representação que fez inicialmente à Polícia Federal para abertura do inquérito, o ministro não citou as ofensas agora relatadas no depoimento formal - desta segunda, 24.

“O que se pode dizer, de forma objetiva, é que nenhuma das ofensas agora divulgadas, envolvendo fraude às urnas ou interferência no resultado eleitoral, constou da representação ofertada pelo ministro Alexandre de Moraes, elaborada imediatamente após os fatos”, argumentou Tórtima Filho. “Trata-se de uma curiosa inovação.”

Ele sustenta que ‘os investigados, por sua vez, mantêm, na íntegra, o que já esclareceram à Polícia Federal’.

“Inclusive, estão convictos de que as imagens do aeroporto de Roma confirmarão suas versões, reiterando que não houve qualquer ofensa direcionada ao ministro Alexandre de Moraes”, garante Ralph Tórtima Filho.

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