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Delator da Galvão diz que pagou R$ 1 mi a Kassab


Segundo Dario de Queiroz Galvão Filho, ex-prefeito direcionou contrato e recebeu contrapartida por meio de doação eleitoral

Por Rafael Moraes Moura, Amanda Pupo, de Brasília e e Luiz Vassallo
Gilberto Kassab. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

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O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

+++Promotoria acusa Kassab por R$ 21 mi da Odebrecht

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, solicitou no dia 24 de abril que o termo de colaboração de Dario de Queiroz Galvão fosse anexado a esse processo, instaurado no âmbito da Odebrecht.

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Dario contou ao Ministério Público Federal que, por volta de 2008, foi procurado por um sócio do grupo Galvão, que o informou de um encontro com o então prefeito Gilberto Kassab.

+++Justiça declara constitucional lei dos incentivos fiscais do Itaquerão e absolve Kassab e Corinthians

Nesse encontro, teria sido discutida uma obra a ser licitada pela prefeitura de São Paulo e "oferecido o direcionamento do certame em favor da Galvão Engenharia", em contrapartida a valores que deveriam ser repassados mediante doação eleitoral para a campanha de Kassab, que concorria à reeleição na época.

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Dario relatou que, após a publicação do edital da obra, "a empresa entendeu que deveria cumprir com o compromisso que foi ajustado, sendo autorizado o pagamento de R$ 1 milhão de reais em favor do Diretório Nacional do DEM".

+++Odebrecht confessa cartel em infraestrutura e sistema viário de SP

Segundo Dario, após o certame, o Consórcio Queiroz Galvão/Galvão (60%-40%) foi declarado vencedor e o "contrato foi fruto também de ajuste realizado entre o consórcio e as empresas perdedoras, que participaram da licitação" e não apresentaram propostas competitivas.

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COM A PALAVRA, KASSAB

A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

Gilberto Kassab. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

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O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, solicitou no dia 24 de abril que o termo de colaboração de Dario de Queiroz Galvão fosse anexado a esse processo, instaurado no âmbito da Odebrecht.

Dario contou ao Ministério Público Federal que, por volta de 2008, foi procurado por um sócio do grupo Galvão, que o informou de um encontro com o então prefeito Gilberto Kassab.

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Nesse encontro, teria sido discutida uma obra a ser licitada pela prefeitura de São Paulo e "oferecido o direcionamento do certame em favor da Galvão Engenharia", em contrapartida a valores que deveriam ser repassados mediante doação eleitoral para a campanha de Kassab, que concorria à reeleição na época.

Dario relatou que, após a publicação do edital da obra, "a empresa entendeu que deveria cumprir com o compromisso que foi ajustado, sendo autorizado o pagamento de R$ 1 milhão de reais em favor do Diretório Nacional do DEM".

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Segundo Dario, após o certame, o Consórcio Queiroz Galvão/Galvão (60%-40%) foi declarado vencedor e o "contrato foi fruto também de ajuste realizado entre o consórcio e as empresas perdedoras, que participaram da licitação" e não apresentaram propostas competitivas.

 

COM A PALAVRA, KASSAB

A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

Gilberto Kassab. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

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O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, solicitou no dia 24 de abril que o termo de colaboração de Dario de Queiroz Galvão fosse anexado a esse processo, instaurado no âmbito da Odebrecht.

Dario contou ao Ministério Público Federal que, por volta de 2008, foi procurado por um sócio do grupo Galvão, que o informou de um encontro com o então prefeito Gilberto Kassab.

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Nesse encontro, teria sido discutida uma obra a ser licitada pela prefeitura de São Paulo e "oferecido o direcionamento do certame em favor da Galvão Engenharia", em contrapartida a valores que deveriam ser repassados mediante doação eleitoral para a campanha de Kassab, que concorria à reeleição na época.

Dario relatou que, após a publicação do edital da obra, "a empresa entendeu que deveria cumprir com o compromisso que foi ajustado, sendo autorizado o pagamento de R$ 1 milhão de reais em favor do Diretório Nacional do DEM".

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Segundo Dario, após o certame, o Consórcio Queiroz Galvão/Galvão (60%-40%) foi declarado vencedor e o "contrato foi fruto também de ajuste realizado entre o consórcio e as empresas perdedoras, que participaram da licitação" e não apresentaram propostas competitivas.

 

COM A PALAVRA, KASSAB

A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

Gilberto Kassab. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

+++Promotoria acusa Kassab por R$ 21 mi da Odebrecht

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, solicitou no dia 24 de abril que o termo de colaboração de Dario de Queiroz Galvão fosse anexado a esse processo, instaurado no âmbito da Odebrecht.

Dario contou ao Ministério Público Federal que, por volta de 2008, foi procurado por um sócio do grupo Galvão, que o informou de um encontro com o então prefeito Gilberto Kassab.

+++Justiça declara constitucional lei dos incentivos fiscais do Itaquerão e absolve Kassab e Corinthians

Nesse encontro, teria sido discutida uma obra a ser licitada pela prefeitura de São Paulo e "oferecido o direcionamento do certame em favor da Galvão Engenharia", em contrapartida a valores que deveriam ser repassados mediante doação eleitoral para a campanha de Kassab, que concorria à reeleição na época.

Dario relatou que, após a publicação do edital da obra, "a empresa entendeu que deveria cumprir com o compromisso que foi ajustado, sendo autorizado o pagamento de R$ 1 milhão de reais em favor do Diretório Nacional do DEM".

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Segundo Dario, após o certame, o Consórcio Queiroz Galvão/Galvão (60%-40%) foi declarado vencedor e o "contrato foi fruto também de ajuste realizado entre o consórcio e as empresas perdedoras, que participaram da licitação" e não apresentaram propostas competitivas.

 

COM A PALAVRA, KASSAB

A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

Gilberto Kassab. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

+++Promotoria acusa Kassab por R$ 21 mi da Odebrecht

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, solicitou no dia 24 de abril que o termo de colaboração de Dario de Queiroz Galvão fosse anexado a esse processo, instaurado no âmbito da Odebrecht.

Dario contou ao Ministério Público Federal que, por volta de 2008, foi procurado por um sócio do grupo Galvão, que o informou de um encontro com o então prefeito Gilberto Kassab.

+++Justiça declara constitucional lei dos incentivos fiscais do Itaquerão e absolve Kassab e Corinthians

Nesse encontro, teria sido discutida uma obra a ser licitada pela prefeitura de São Paulo e "oferecido o direcionamento do certame em favor da Galvão Engenharia", em contrapartida a valores que deveriam ser repassados mediante doação eleitoral para a campanha de Kassab, que concorria à reeleição na época.

Dario relatou que, após a publicação do edital da obra, "a empresa entendeu que deveria cumprir com o compromisso que foi ajustado, sendo autorizado o pagamento de R$ 1 milhão de reais em favor do Diretório Nacional do DEM".

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Segundo Dario, após o certame, o Consórcio Queiroz Galvão/Galvão (60%-40%) foi declarado vencedor e o "contrato foi fruto também de ajuste realizado entre o consórcio e as empresas perdedoras, que participaram da licitação" e não apresentaram propostas competitivas.

 

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A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

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