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Delator revela origem da arma e quem acionou assassino para matar Marielle


Elcio Queiroz foi retirado de presídio para depor em Brasília após delação premiada. Ele deu nome de suposto contratante de Ronnie Lessa

Por Daniel Haidar, Pepita Ortega e Rayanderson Guerra
Atualização:
Ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz é condenado a 5 anos de prisão Foto: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro/ Reprodução

O ex-policial Elcio Queiroz deu o nome de um suposto responsável por contratar o ex-policial militar Ronnie Lessa para assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). A revelação foi feita em depoimento prestado no dia 14 de junho, na sede do Comando de Aviação Operacional, em hangar da Polícia Federal no Aeroporto de Brasília, ao qual o Estadão teve acesso. Queiroz assinou acordo de delação premiada que motivou uma nova operação para investigar o caso Marielle nesta segunda-feira, 24.

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O depoimento de Queiroz foi acompanhado por uma advogada que lhe auxilia nas tratativas de delação premiada. O ex-policial foi transportado da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, onde está preso com o executor Lessa.

No depoimento, Queiroz confirmou sua participação no assassinato de Marielle – ele aguarda julgamento no júri. Já era sabido pelos promotores, e descrito na ação penal, que Lessa atirou contra a vereadora e o motorista Anderson Gomes, e que ele atuou como motorista. Segundo Queiroz, o suposto contratante do crime foi o então policial militar Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como “Macalé”, assassinado em novembro de 2021.

Queiroz diz que ele chegou a participar também do monitoramento pessoal dos passos de Marielle, antes da execução. Segundo a delação, Lessa, “‘Macalé’ e ‘Suel’ - o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, preso nesta segunda, 24 -, estavam ‘empenhados na vigilância e monitoramento de Marielle desde os últimos meses de 2017″.

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“Sim, da vigilância, o Edimilson Macalé esteve presente em todas; inclusive foi através do Edimilson que trouxe... vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do Macalé, que chegou até o Ronnie”, afirmou Queiroz em depoimento aos policiais e promotores, acompanhado de sua advogada, em que trata dos fatos sobre o assassinato de Marielle, descritos no anexo 2 de sua delação premiada.

No depoimento, Queiroz diz ainda que a arma usada para matar Marielle tinha sido desviada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), chamada de “trope de elite” da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

“Sim, o que eu sei é o que foi passado por ele; essa arma ele adquiriu, segundo ele, tudo eu estou passando segundo ele me passou; de que houve um incêndio no Batalhão de Operações Especiais, no paiol, e essa arma foi extraviada; essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio aí, e essa arma ficou com uma pessoa que eu não sei quem é; essa pessoa conseguiu fazer a manutenção dela e vendeu pra ele; então ele tinha essa arma aí, conseguiu essa arma, por que ele já trabalhou no Batalhão de Operações Especiais, e o que acontece, essa arma já usou em serviço, pela numeração é de uma pessoa, mesmo policial que está acostumado a trabalhar sempre com a mesma arma; é costume, pessoa eu quero afinar o número 75 já sabe que aquela arma não vai dar problema; então tinha um carinho por aquela arma, que ele usava sempre quando estava em operação no Batalhão de Operações Especiais; e ele reformou ela todinha, deixou ela cem por cento”, afirmou Queiroz.

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Macalé morreu em 2021, segundo informações da Polícia Federal. Ele ainda é apontado pelo Ministério Público do Rio como ‘comparsa passível’ de figurar como motorista de Ronnie Lessa quando esse decidisse executar a vereadora Marielle Franco. Também teria sido Edimilson que forneceu a Elcio Queiroz e a Lessa o Cobalt usado no dia no assassinato, em 14 de março de 2018.

Ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz é condenado a 5 anos de prisão Foto: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro/ Reprodução

O ex-policial Elcio Queiroz deu o nome de um suposto responsável por contratar o ex-policial militar Ronnie Lessa para assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). A revelação foi feita em depoimento prestado no dia 14 de junho, na sede do Comando de Aviação Operacional, em hangar da Polícia Federal no Aeroporto de Brasília, ao qual o Estadão teve acesso. Queiroz assinou acordo de delação premiada que motivou uma nova operação para investigar o caso Marielle nesta segunda-feira, 24.

O depoimento de Queiroz foi acompanhado por uma advogada que lhe auxilia nas tratativas de delação premiada. O ex-policial foi transportado da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, onde está preso com o executor Lessa.

No depoimento, Queiroz confirmou sua participação no assassinato de Marielle – ele aguarda julgamento no júri. Já era sabido pelos promotores, e descrito na ação penal, que Lessa atirou contra a vereadora e o motorista Anderson Gomes, e que ele atuou como motorista. Segundo Queiroz, o suposto contratante do crime foi o então policial militar Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como “Macalé”, assassinado em novembro de 2021.

Queiroz diz que ele chegou a participar também do monitoramento pessoal dos passos de Marielle, antes da execução. Segundo a delação, Lessa, “‘Macalé’ e ‘Suel’ - o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, preso nesta segunda, 24 -, estavam ‘empenhados na vigilância e monitoramento de Marielle desde os últimos meses de 2017″.

“Sim, da vigilância, o Edimilson Macalé esteve presente em todas; inclusive foi através do Edimilson que trouxe... vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do Macalé, que chegou até o Ronnie”, afirmou Queiroz em depoimento aos policiais e promotores, acompanhado de sua advogada, em que trata dos fatos sobre o assassinato de Marielle, descritos no anexo 2 de sua delação premiada.

No depoimento, Queiroz diz ainda que a arma usada para matar Marielle tinha sido desviada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), chamada de “trope de elite” da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

“Sim, o que eu sei é o que foi passado por ele; essa arma ele adquiriu, segundo ele, tudo eu estou passando segundo ele me passou; de que houve um incêndio no Batalhão de Operações Especiais, no paiol, e essa arma foi extraviada; essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio aí, e essa arma ficou com uma pessoa que eu não sei quem é; essa pessoa conseguiu fazer a manutenção dela e vendeu pra ele; então ele tinha essa arma aí, conseguiu essa arma, por que ele já trabalhou no Batalhão de Operações Especiais, e o que acontece, essa arma já usou em serviço, pela numeração é de uma pessoa, mesmo policial que está acostumado a trabalhar sempre com a mesma arma; é costume, pessoa eu quero afinar o número 75 já sabe que aquela arma não vai dar problema; então tinha um carinho por aquela arma, que ele usava sempre quando estava em operação no Batalhão de Operações Especiais; e ele reformou ela todinha, deixou ela cem por cento”, afirmou Queiroz.

Macalé morreu em 2021, segundo informações da Polícia Federal. Ele ainda é apontado pelo Ministério Público do Rio como ‘comparsa passível’ de figurar como motorista de Ronnie Lessa quando esse decidisse executar a vereadora Marielle Franco. Também teria sido Edimilson que forneceu a Elcio Queiroz e a Lessa o Cobalt usado no dia no assassinato, em 14 de março de 2018.

Ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz é condenado a 5 anos de prisão Foto: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro/ Reprodução

O ex-policial Elcio Queiroz deu o nome de um suposto responsável por contratar o ex-policial militar Ronnie Lessa para assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). A revelação foi feita em depoimento prestado no dia 14 de junho, na sede do Comando de Aviação Operacional, em hangar da Polícia Federal no Aeroporto de Brasília, ao qual o Estadão teve acesso. Queiroz assinou acordo de delação premiada que motivou uma nova operação para investigar o caso Marielle nesta segunda-feira, 24.

O depoimento de Queiroz foi acompanhado por uma advogada que lhe auxilia nas tratativas de delação premiada. O ex-policial foi transportado da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, onde está preso com o executor Lessa.

No depoimento, Queiroz confirmou sua participação no assassinato de Marielle – ele aguarda julgamento no júri. Já era sabido pelos promotores, e descrito na ação penal, que Lessa atirou contra a vereadora e o motorista Anderson Gomes, e que ele atuou como motorista. Segundo Queiroz, o suposto contratante do crime foi o então policial militar Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como “Macalé”, assassinado em novembro de 2021.

Queiroz diz que ele chegou a participar também do monitoramento pessoal dos passos de Marielle, antes da execução. Segundo a delação, Lessa, “‘Macalé’ e ‘Suel’ - o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, preso nesta segunda, 24 -, estavam ‘empenhados na vigilância e monitoramento de Marielle desde os últimos meses de 2017″.

“Sim, da vigilância, o Edimilson Macalé esteve presente em todas; inclusive foi através do Edimilson que trouxe... vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do Macalé, que chegou até o Ronnie”, afirmou Queiroz em depoimento aos policiais e promotores, acompanhado de sua advogada, em que trata dos fatos sobre o assassinato de Marielle, descritos no anexo 2 de sua delação premiada.

No depoimento, Queiroz diz ainda que a arma usada para matar Marielle tinha sido desviada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), chamada de “trope de elite” da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

“Sim, o que eu sei é o que foi passado por ele; essa arma ele adquiriu, segundo ele, tudo eu estou passando segundo ele me passou; de que houve um incêndio no Batalhão de Operações Especiais, no paiol, e essa arma foi extraviada; essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio aí, e essa arma ficou com uma pessoa que eu não sei quem é; essa pessoa conseguiu fazer a manutenção dela e vendeu pra ele; então ele tinha essa arma aí, conseguiu essa arma, por que ele já trabalhou no Batalhão de Operações Especiais, e o que acontece, essa arma já usou em serviço, pela numeração é de uma pessoa, mesmo policial que está acostumado a trabalhar sempre com a mesma arma; é costume, pessoa eu quero afinar o número 75 já sabe que aquela arma não vai dar problema; então tinha um carinho por aquela arma, que ele usava sempre quando estava em operação no Batalhão de Operações Especiais; e ele reformou ela todinha, deixou ela cem por cento”, afirmou Queiroz.

Macalé morreu em 2021, segundo informações da Polícia Federal. Ele ainda é apontado pelo Ministério Público do Rio como ‘comparsa passível’ de figurar como motorista de Ronnie Lessa quando esse decidisse executar a vereadora Marielle Franco. Também teria sido Edimilson que forneceu a Elcio Queiroz e a Lessa o Cobalt usado no dia no assassinato, em 14 de março de 2018.

Ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz é condenado a 5 anos de prisão Foto: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro/ Reprodução

O ex-policial Elcio Queiroz deu o nome de um suposto responsável por contratar o ex-policial militar Ronnie Lessa para assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). A revelação foi feita em depoimento prestado no dia 14 de junho, na sede do Comando de Aviação Operacional, em hangar da Polícia Federal no Aeroporto de Brasília, ao qual o Estadão teve acesso. Queiroz assinou acordo de delação premiada que motivou uma nova operação para investigar o caso Marielle nesta segunda-feira, 24.

O depoimento de Queiroz foi acompanhado por uma advogada que lhe auxilia nas tratativas de delação premiada. O ex-policial foi transportado da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, onde está preso com o executor Lessa.

No depoimento, Queiroz confirmou sua participação no assassinato de Marielle – ele aguarda julgamento no júri. Já era sabido pelos promotores, e descrito na ação penal, que Lessa atirou contra a vereadora e o motorista Anderson Gomes, e que ele atuou como motorista. Segundo Queiroz, o suposto contratante do crime foi o então policial militar Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como “Macalé”, assassinado em novembro de 2021.

Queiroz diz que ele chegou a participar também do monitoramento pessoal dos passos de Marielle, antes da execução. Segundo a delação, Lessa, “‘Macalé’ e ‘Suel’ - o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, preso nesta segunda, 24 -, estavam ‘empenhados na vigilância e monitoramento de Marielle desde os últimos meses de 2017″.

“Sim, da vigilância, o Edimilson Macalé esteve presente em todas; inclusive foi através do Edimilson que trouxe... vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do Macalé, que chegou até o Ronnie”, afirmou Queiroz em depoimento aos policiais e promotores, acompanhado de sua advogada, em que trata dos fatos sobre o assassinato de Marielle, descritos no anexo 2 de sua delação premiada.

No depoimento, Queiroz diz ainda que a arma usada para matar Marielle tinha sido desviada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), chamada de “trope de elite” da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

“Sim, o que eu sei é o que foi passado por ele; essa arma ele adquiriu, segundo ele, tudo eu estou passando segundo ele me passou; de que houve um incêndio no Batalhão de Operações Especiais, no paiol, e essa arma foi extraviada; essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio aí, e essa arma ficou com uma pessoa que eu não sei quem é; essa pessoa conseguiu fazer a manutenção dela e vendeu pra ele; então ele tinha essa arma aí, conseguiu essa arma, por que ele já trabalhou no Batalhão de Operações Especiais, e o que acontece, essa arma já usou em serviço, pela numeração é de uma pessoa, mesmo policial que está acostumado a trabalhar sempre com a mesma arma; é costume, pessoa eu quero afinar o número 75 já sabe que aquela arma não vai dar problema; então tinha um carinho por aquela arma, que ele usava sempre quando estava em operação no Batalhão de Operações Especiais; e ele reformou ela todinha, deixou ela cem por cento”, afirmou Queiroz.

Macalé morreu em 2021, segundo informações da Polícia Federal. Ele ainda é apontado pelo Ministério Público do Rio como ‘comparsa passível’ de figurar como motorista de Ronnie Lessa quando esse decidisse executar a vereadora Marielle Franco. Também teria sido Edimilson que forneceu a Elcio Queiroz e a Lessa o Cobalt usado no dia no assassinato, em 14 de março de 2018.

Ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz é condenado a 5 anos de prisão Foto: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro/ Reprodução

O ex-policial Elcio Queiroz deu o nome de um suposto responsável por contratar o ex-policial militar Ronnie Lessa para assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ). A revelação foi feita em depoimento prestado no dia 14 de junho, na sede do Comando de Aviação Operacional, em hangar da Polícia Federal no Aeroporto de Brasília, ao qual o Estadão teve acesso. Queiroz assinou acordo de delação premiada que motivou uma nova operação para investigar o caso Marielle nesta segunda-feira, 24.

O depoimento de Queiroz foi acompanhado por uma advogada que lhe auxilia nas tratativas de delação premiada. O ex-policial foi transportado da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, onde está preso com o executor Lessa.

No depoimento, Queiroz confirmou sua participação no assassinato de Marielle – ele aguarda julgamento no júri. Já era sabido pelos promotores, e descrito na ação penal, que Lessa atirou contra a vereadora e o motorista Anderson Gomes, e que ele atuou como motorista. Segundo Queiroz, o suposto contratante do crime foi o então policial militar Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como “Macalé”, assassinado em novembro de 2021.

Queiroz diz que ele chegou a participar também do monitoramento pessoal dos passos de Marielle, antes da execução. Segundo a delação, Lessa, “‘Macalé’ e ‘Suel’ - o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, preso nesta segunda, 24 -, estavam ‘empenhados na vigilância e monitoramento de Marielle desde os últimos meses de 2017″.

“Sim, da vigilância, o Edimilson Macalé esteve presente em todas; inclusive foi através do Edimilson que trouxe... vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do Macalé, que chegou até o Ronnie”, afirmou Queiroz em depoimento aos policiais e promotores, acompanhado de sua advogada, em que trata dos fatos sobre o assassinato de Marielle, descritos no anexo 2 de sua delação premiada.

No depoimento, Queiroz diz ainda que a arma usada para matar Marielle tinha sido desviada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), chamada de “trope de elite” da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

“Sim, o que eu sei é o que foi passado por ele; essa arma ele adquiriu, segundo ele, tudo eu estou passando segundo ele me passou; de que houve um incêndio no Batalhão de Operações Especiais, no paiol, e essa arma foi extraviada; essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio aí, e essa arma ficou com uma pessoa que eu não sei quem é; essa pessoa conseguiu fazer a manutenção dela e vendeu pra ele; então ele tinha essa arma aí, conseguiu essa arma, por que ele já trabalhou no Batalhão de Operações Especiais, e o que acontece, essa arma já usou em serviço, pela numeração é de uma pessoa, mesmo policial que está acostumado a trabalhar sempre com a mesma arma; é costume, pessoa eu quero afinar o número 75 já sabe que aquela arma não vai dar problema; então tinha um carinho por aquela arma, que ele usava sempre quando estava em operação no Batalhão de Operações Especiais; e ele reformou ela todinha, deixou ela cem por cento”, afirmou Queiroz.

Macalé morreu em 2021, segundo informações da Polícia Federal. Ele ainda é apontado pelo Ministério Público do Rio como ‘comparsa passível’ de figurar como motorista de Ronnie Lessa quando esse decidisse executar a vereadora Marielle Franco. Também teria sido Edimilson que forneceu a Elcio Queiroz e a Lessa o Cobalt usado no dia no assassinato, em 14 de março de 2018.

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