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Delcídio confirma advogado para fazer delação premiada na Lava Jato


Em nota, assessoria do ex-líder do governo no Senado diz que Figueiredo Basto, defensor de alvos da Lava Jato que fizeram colaboração premiada, vai cuidar do caso

Por Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Mateus Coutinho
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A defesa do senador Delcídio Amaral (PT-MS) confirmou na tarde desta terça-feira, 8, que contratou o advogado penalista Antonio Augusto Figueiredo Basto, como antecipou a coluna de Sonia Racy no portal do Estadão e o site O Antagonista.

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Preso há duas semanas por supostamente tentar barrar a Operação Lava Jato, o ex-líder do governo no Senado vai fazer delação premiada para tentar se livrar da cadeia. As revelações de Delcídio podem agravar ainda mais a crise política do governo Dilma Rousseff. Na agenda pessoal do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, que fez delação, há registro de 30 encontros com o senador entre 2011 e 2014.

No governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Delcídio foi nomeado diretor de Óleo e Gás da Petrobrás, cargo que ocupou entre 1999 e 2001.

Delcídio foi capturado por decisão do Supremo Tribunal Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República. Em conversa gravada por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró (Internacional), o senador é flagrado discutindo um plano para obstruir a Lava Jato. Ele e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, iriam financiar a fuga de Cerveró - preso desde janeiro na Lava Jato.

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Cerveró fechou acordo de delação dia 18 de novembro. Delcídio teme a delação do ex-diretor, por isso, segundo os investigadores, tentou tramar sua fuga e influenciar em seus depoimento na colaboração com a Procuradoria-Geral da República.

Nesta segunda-feira, 7, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou criminalmente Delcídio. A pedido de Janot, o Supremo autorizou abertura de outros dois inquéritos contra o ex-líder do governo.

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A saída de Delcídio pode estar na delação premiada. Dois dias depois de sua prisão, familiares e amigos do senador já o pressionavam a fazer delação, segundo revelou o jornalista Alberto Bombig em reportagem publicada pelo Estado.

Figueiredo Basto é especialista nesta área da advocacia. Entre seus clientes, por exemplo, está o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato. Muitos outros personagens da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobrás são representados pelo advogado.

A defesa de Delcídio vinha sendo conduzida pelo criminalista Maurício Silva Leite. Na semana passada, Leite pediu ao Supremo Tribunal Federal revogação da ordem de prisão contra o senador.

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Em nota, a assessoria de Maurício Leite destacou que a condução do pedido de revogação "permanece sob a responsabilidade do criminalista Maurício Silva Leite".

LEIA NOTA À IMPRENSA DIVULGADA PELA ASSESSORIA DA DEFESA DE DELCÍDIO AMARAL "A defesa do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) informa que o advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto foi contratado.

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A defesa do senador Delcídio Amaral (PT-MS) confirmou na tarde desta terça-feira, 8, que contratou o advogado penalista Antonio Augusto Figueiredo Basto, como antecipou a coluna de Sonia Racy no portal do Estadão e o site O Antagonista.

Preso há duas semanas por supostamente tentar barrar a Operação Lava Jato, o ex-líder do governo no Senado vai fazer delação premiada para tentar se livrar da cadeia. As revelações de Delcídio podem agravar ainda mais a crise política do governo Dilma Rousseff. Na agenda pessoal do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, que fez delação, há registro de 30 encontros com o senador entre 2011 e 2014.

No governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Delcídio foi nomeado diretor de Óleo e Gás da Petrobrás, cargo que ocupou entre 1999 e 2001.

Delcídio foi capturado por decisão do Supremo Tribunal Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República. Em conversa gravada por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró (Internacional), o senador é flagrado discutindo um plano para obstruir a Lava Jato. Ele e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, iriam financiar a fuga de Cerveró - preso desde janeiro na Lava Jato.

Cerveró fechou acordo de delação dia 18 de novembro. Delcídio teme a delação do ex-diretor, por isso, segundo os investigadores, tentou tramar sua fuga e influenciar em seus depoimento na colaboração com a Procuradoria-Geral da República.

Nesta segunda-feira, 7, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou criminalmente Delcídio. A pedido de Janot, o Supremo autorizou abertura de outros dois inquéritos contra o ex-líder do governo.

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A saída de Delcídio pode estar na delação premiada. Dois dias depois de sua prisão, familiares e amigos do senador já o pressionavam a fazer delação, segundo revelou o jornalista Alberto Bombig em reportagem publicada pelo Estado.

Figueiredo Basto é especialista nesta área da advocacia. Entre seus clientes, por exemplo, está o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato. Muitos outros personagens da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobrás são representados pelo advogado.

A defesa de Delcídio vinha sendo conduzida pelo criminalista Maurício Silva Leite. Na semana passada, Leite pediu ao Supremo Tribunal Federal revogação da ordem de prisão contra o senador.

Em nota, a assessoria de Maurício Leite destacou que a condução do pedido de revogação "permanece sob a responsabilidade do criminalista Maurício Silva Leite".

LEIA NOTA À IMPRENSA DIVULGADA PELA ASSESSORIA DA DEFESA DE DELCÍDIO AMARAL "A defesa do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) informa que o advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto foi contratado.

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A defesa do senador Delcídio Amaral (PT-MS) confirmou na tarde desta terça-feira, 8, que contratou o advogado penalista Antonio Augusto Figueiredo Basto, como antecipou a coluna de Sonia Racy no portal do Estadão e o site O Antagonista.

Preso há duas semanas por supostamente tentar barrar a Operação Lava Jato, o ex-líder do governo no Senado vai fazer delação premiada para tentar se livrar da cadeia. As revelações de Delcídio podem agravar ainda mais a crise política do governo Dilma Rousseff. Na agenda pessoal do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, que fez delação, há registro de 30 encontros com o senador entre 2011 e 2014.

No governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Delcídio foi nomeado diretor de Óleo e Gás da Petrobrás, cargo que ocupou entre 1999 e 2001.

Delcídio foi capturado por decisão do Supremo Tribunal Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República. Em conversa gravada por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró (Internacional), o senador é flagrado discutindo um plano para obstruir a Lava Jato. Ele e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, iriam financiar a fuga de Cerveró - preso desde janeiro na Lava Jato.

Cerveró fechou acordo de delação dia 18 de novembro. Delcídio teme a delação do ex-diretor, por isso, segundo os investigadores, tentou tramar sua fuga e influenciar em seus depoimento na colaboração com a Procuradoria-Geral da República.

Nesta segunda-feira, 7, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou criminalmente Delcídio. A pedido de Janot, o Supremo autorizou abertura de outros dois inquéritos contra o ex-líder do governo.

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A saída de Delcídio pode estar na delação premiada. Dois dias depois de sua prisão, familiares e amigos do senador já o pressionavam a fazer delação, segundo revelou o jornalista Alberto Bombig em reportagem publicada pelo Estado.

Figueiredo Basto é especialista nesta área da advocacia. Entre seus clientes, por exemplo, está o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato. Muitos outros personagens da investigação sobre corrupção e propinas na Petrobrás são representados pelo advogado.

A defesa de Delcídio vinha sendo conduzida pelo criminalista Maurício Silva Leite. Na semana passada, Leite pediu ao Supremo Tribunal Federal revogação da ordem de prisão contra o senador.

Em nota, a assessoria de Maurício Leite destacou que a condução do pedido de revogação "permanece sob a responsabilidade do criminalista Maurício Silva Leite".

LEIA NOTA À IMPRENSA DIVULGADA PELA ASSESSORIA DA DEFESA DE DELCÍDIO AMARAL "A defesa do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) informa que o advogado Antonio Augusto Figueiredo Basto foi contratado.

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