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Delegado da PF é encontrado morto com tiro na cabeça em Rio Branco


Corpo de Fares Antoine Feghali, de 35 anos, desde 2015 na Polícia Federal, estava em sala comercial no centro da cidade

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:
Fares Antoine Feghali, delegado da PF no Acre, foi encontrado morto. Foto: @FaresFeghali via X

O delegado de Polícia Federal Fares Antoine Feghali, de 35 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça na tarde desta terça-feira, 15, em uma sala comercial no centro de Rio Branco.

A Polícia Civil ainda não confirmou a causa da morte. A principal hipótese é que ele tenha se matado. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para fazer a perícia do local.

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Feghali ingressou na corporação em 2015. Entre 2017 e 2019, foi vice-diretor regional da PF no Acre.

O delegado conciliava as atividades na Polícia Federal com a carreira acadêmica. Além das especializações em advocacia contratual, direito internacional e direito penal, dava aulas no Centro Universitário da Amazônia (Unama).

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Em seu perfil no X, se definia como “delegado federal e escritor-amador, ex-advogado, filho de pais dedicados e só mais um cara tentando ser bom”.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), o Ministério Público do Acre e o Tribunal de Justiça do Estado divulgaram notas de pesar.

“Neste momento de profunda tristeza, manifestamos aos familiares, amigos e colegas as mais sinceras condolências”, lamentou a ADPF.

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A desembargadora Regina Ferrari, presidente do Tribunal de Justiça, prestou solidariedade à família: “Que encontrem conforto e força para enfrentar esta difícil perda.”

Fares Antoine Feghali, delegado da PF no Acre, foi encontrado morto. Foto: @FaresFeghali via X

O delegado de Polícia Federal Fares Antoine Feghali, de 35 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça na tarde desta terça-feira, 15, em uma sala comercial no centro de Rio Branco.

A Polícia Civil ainda não confirmou a causa da morte. A principal hipótese é que ele tenha se matado. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para fazer a perícia do local.

Feghali ingressou na corporação em 2015. Entre 2017 e 2019, foi vice-diretor regional da PF no Acre.

O delegado conciliava as atividades na Polícia Federal com a carreira acadêmica. Além das especializações em advocacia contratual, direito internacional e direito penal, dava aulas no Centro Universitário da Amazônia (Unama).

Em seu perfil no X, se definia como “delegado federal e escritor-amador, ex-advogado, filho de pais dedicados e só mais um cara tentando ser bom”.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), o Ministério Público do Acre e o Tribunal de Justiça do Estado divulgaram notas de pesar.

“Neste momento de profunda tristeza, manifestamos aos familiares, amigos e colegas as mais sinceras condolências”, lamentou a ADPF.

A desembargadora Regina Ferrari, presidente do Tribunal de Justiça, prestou solidariedade à família: “Que encontrem conforto e força para enfrentar esta difícil perda.”

Fares Antoine Feghali, delegado da PF no Acre, foi encontrado morto. Foto: @FaresFeghali via X

O delegado de Polícia Federal Fares Antoine Feghali, de 35 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça na tarde desta terça-feira, 15, em uma sala comercial no centro de Rio Branco.

A Polícia Civil ainda não confirmou a causa da morte. A principal hipótese é que ele tenha se matado. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para fazer a perícia do local.

Feghali ingressou na corporação em 2015. Entre 2017 e 2019, foi vice-diretor regional da PF no Acre.

O delegado conciliava as atividades na Polícia Federal com a carreira acadêmica. Além das especializações em advocacia contratual, direito internacional e direito penal, dava aulas no Centro Universitário da Amazônia (Unama).

Em seu perfil no X, se definia como “delegado federal e escritor-amador, ex-advogado, filho de pais dedicados e só mais um cara tentando ser bom”.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), o Ministério Público do Acre e o Tribunal de Justiça do Estado divulgaram notas de pesar.

“Neste momento de profunda tristeza, manifestamos aos familiares, amigos e colegas as mais sinceras condolências”, lamentou a ADPF.

A desembargadora Regina Ferrari, presidente do Tribunal de Justiça, prestou solidariedade à família: “Que encontrem conforto e força para enfrentar esta difícil perda.”

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