Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Delegados alertam Sarrubbo que Gaeco gigante vai criar ‘desarmonias e conflitos’ com a Polícia


Principal entidade dos delegados de Polícia Civil reage a planos do futuro secretário nacional de Segurança Pública e se insurge contra a instalação de uma estrutura nacional do Grupo de Combate ao Crime Organizado, braço do Ministério Público, e sugerem a ele: ‘conheça melhor o alcance de sua Pasta’

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
O procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo Foto: MP-SP

Os delegados de Polícia Civil reagiram nesta sexta-feira, 19, aos planos do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo para a Secretaria Nacional de Segurança Pública, pasta que vai chefiar na gestão do ministro Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça.

Os delegados sustentam que a criação de um Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, como divulgado por Sarrubbo, teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’.

continua após a publicidade

O alerta – de ‘caráter construtivo e voltado à construção de uma segurança pública harmônica e evolutiva’ - partiu da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol). “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a entidade.

A reportagem do Estadão pediu manifestação de Sarrubbo. O espaço está aberto.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

continua após a publicidade

No texto divulgado nesta sexta-feira, 19, o presidente da Adepol, Rodolfo Queiroz Laterza (delegado da Polícia Civil de São Paulo), pede a Sarrubbo diálogo ‘continuo, equânime, politicamente isento, técnico, racional, respeitoso e republicano’. Argumenta que é necessária a manutenção da ‘boa harmonia e respeito mútuo atualmente vigente entre as categorias da segurança pública’.

“Seria um enorme retrocesso à gestão anterior ao se promover descontinuidade de boas e bem elaboradas medidas, programas e ações bem discutidas e ainda em implementação, prejudicando a eficiência de políticas públicas diversas”, argumentam.

Os delegados de Polícia sustentam que a criação de Gaecos cabe aos Ministérios Públicos, ‘não sendo cabível tal iniciativa no âmbito de uma SENASP’. Os Gaecos são braços das Promotorias estaduais que miram organizações dedicadas ao tráfico de drogas e armas, lavagem de dinheiro e corrupção.

continua após a publicidade

Nessa linha, a Adepol ressalta as atribuições da pasta que será chefiada por Sarrubbo, ressaltando as funções de zelar pela distribuição de recursos às instituições policiais, promover integração com Secretarias de Segurança Pública, Polícias Civis e Militares e promover iniciativas como o recente Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo Foto: MP-SP

Os delegados de Polícia Civil reagiram nesta sexta-feira, 19, aos planos do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo para a Secretaria Nacional de Segurança Pública, pasta que vai chefiar na gestão do ministro Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça.

Os delegados sustentam que a criação de um Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, como divulgado por Sarrubbo, teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’.

O alerta – de ‘caráter construtivo e voltado à construção de uma segurança pública harmônica e evolutiva’ - partiu da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol). “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a entidade.

A reportagem do Estadão pediu manifestação de Sarrubbo. O espaço está aberto.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

No texto divulgado nesta sexta-feira, 19, o presidente da Adepol, Rodolfo Queiroz Laterza (delegado da Polícia Civil de São Paulo), pede a Sarrubbo diálogo ‘continuo, equânime, politicamente isento, técnico, racional, respeitoso e republicano’. Argumenta que é necessária a manutenção da ‘boa harmonia e respeito mútuo atualmente vigente entre as categorias da segurança pública’.

“Seria um enorme retrocesso à gestão anterior ao se promover descontinuidade de boas e bem elaboradas medidas, programas e ações bem discutidas e ainda em implementação, prejudicando a eficiência de políticas públicas diversas”, argumentam.

Os delegados de Polícia sustentam que a criação de Gaecos cabe aos Ministérios Públicos, ‘não sendo cabível tal iniciativa no âmbito de uma SENASP’. Os Gaecos são braços das Promotorias estaduais que miram organizações dedicadas ao tráfico de drogas e armas, lavagem de dinheiro e corrupção.

Nessa linha, a Adepol ressalta as atribuições da pasta que será chefiada por Sarrubbo, ressaltando as funções de zelar pela distribuição de recursos às instituições policiais, promover integração com Secretarias de Segurança Pública, Polícias Civis e Militares e promover iniciativas como o recente Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo Foto: MP-SP

Os delegados de Polícia Civil reagiram nesta sexta-feira, 19, aos planos do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo para a Secretaria Nacional de Segurança Pública, pasta que vai chefiar na gestão do ministro Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça.

Os delegados sustentam que a criação de um Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, como divulgado por Sarrubbo, teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’.

O alerta – de ‘caráter construtivo e voltado à construção de uma segurança pública harmônica e evolutiva’ - partiu da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol). “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a entidade.

A reportagem do Estadão pediu manifestação de Sarrubbo. O espaço está aberto.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

No texto divulgado nesta sexta-feira, 19, o presidente da Adepol, Rodolfo Queiroz Laterza (delegado da Polícia Civil de São Paulo), pede a Sarrubbo diálogo ‘continuo, equânime, politicamente isento, técnico, racional, respeitoso e republicano’. Argumenta que é necessária a manutenção da ‘boa harmonia e respeito mútuo atualmente vigente entre as categorias da segurança pública’.

“Seria um enorme retrocesso à gestão anterior ao se promover descontinuidade de boas e bem elaboradas medidas, programas e ações bem discutidas e ainda em implementação, prejudicando a eficiência de políticas públicas diversas”, argumentam.

Os delegados de Polícia sustentam que a criação de Gaecos cabe aos Ministérios Públicos, ‘não sendo cabível tal iniciativa no âmbito de uma SENASP’. Os Gaecos são braços das Promotorias estaduais que miram organizações dedicadas ao tráfico de drogas e armas, lavagem de dinheiro e corrupção.

Nessa linha, a Adepol ressalta as atribuições da pasta que será chefiada por Sarrubbo, ressaltando as funções de zelar pela distribuição de recursos às instituições policiais, promover integração com Secretarias de Segurança Pública, Polícias Civis e Militares e promover iniciativas como o recente Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo Foto: MP-SP

Os delegados de Polícia Civil reagiram nesta sexta-feira, 19, aos planos do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo para a Secretaria Nacional de Segurança Pública, pasta que vai chefiar na gestão do ministro Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça.

Os delegados sustentam que a criação de um Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, como divulgado por Sarrubbo, teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’.

O alerta – de ‘caráter construtivo e voltado à construção de uma segurança pública harmônica e evolutiva’ - partiu da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol). “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a entidade.

A reportagem do Estadão pediu manifestação de Sarrubbo. O espaço está aberto.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

No texto divulgado nesta sexta-feira, 19, o presidente da Adepol, Rodolfo Queiroz Laterza (delegado da Polícia Civil de São Paulo), pede a Sarrubbo diálogo ‘continuo, equânime, politicamente isento, técnico, racional, respeitoso e republicano’. Argumenta que é necessária a manutenção da ‘boa harmonia e respeito mútuo atualmente vigente entre as categorias da segurança pública’.

“Seria um enorme retrocesso à gestão anterior ao se promover descontinuidade de boas e bem elaboradas medidas, programas e ações bem discutidas e ainda em implementação, prejudicando a eficiência de políticas públicas diversas”, argumentam.

Os delegados de Polícia sustentam que a criação de Gaecos cabe aos Ministérios Públicos, ‘não sendo cabível tal iniciativa no âmbito de uma SENASP’. Os Gaecos são braços das Promotorias estaduais que miram organizações dedicadas ao tráfico de drogas e armas, lavagem de dinheiro e corrupção.

Nessa linha, a Adepol ressalta as atribuições da pasta que será chefiada por Sarrubbo, ressaltando as funções de zelar pela distribuição de recursos às instituições policiais, promover integração com Secretarias de Segurança Pública, Polícias Civis e Militares e promover iniciativas como o recente Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo Foto: MP-SP

Os delegados de Polícia Civil reagiram nesta sexta-feira, 19, aos planos do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo para a Secretaria Nacional de Segurança Pública, pasta que vai chefiar na gestão do ministro Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça.

Os delegados sustentam que a criação de um Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, como divulgado por Sarrubbo, teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’.

O alerta – de ‘caráter construtivo e voltado à construção de uma segurança pública harmônica e evolutiva’ - partiu da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol). “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a entidade.

A reportagem do Estadão pediu manifestação de Sarrubbo. O espaço está aberto.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

No texto divulgado nesta sexta-feira, 19, o presidente da Adepol, Rodolfo Queiroz Laterza (delegado da Polícia Civil de São Paulo), pede a Sarrubbo diálogo ‘continuo, equânime, politicamente isento, técnico, racional, respeitoso e republicano’. Argumenta que é necessária a manutenção da ‘boa harmonia e respeito mútuo atualmente vigente entre as categorias da segurança pública’.

“Seria um enorme retrocesso à gestão anterior ao se promover descontinuidade de boas e bem elaboradas medidas, programas e ações bem discutidas e ainda em implementação, prejudicando a eficiência de políticas públicas diversas”, argumentam.

Os delegados de Polícia sustentam que a criação de Gaecos cabe aos Ministérios Públicos, ‘não sendo cabível tal iniciativa no âmbito de uma SENASP’. Os Gaecos são braços das Promotorias estaduais que miram organizações dedicadas ao tráfico de drogas e armas, lavagem de dinheiro e corrupção.

Nessa linha, a Adepol ressalta as atribuições da pasta que será chefiada por Sarrubbo, ressaltando as funções de zelar pela distribuição de recursos às instituições policiais, promover integração com Secretarias de Segurança Pública, Polícias Civis e Militares e promover iniciativas como o recente Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.