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Delegados da PF engrossam blitz contra superpoderes do Gaeco de Sarrubbo


A exemplo da iniciativa dos delegados das Polícias Civis que alertaram futuro secretário nacional de Segurança Pública sobre ‘desarmonias e conflitos’ que poderão surgir no rastro de um grupo de promotores com autoridade nacional, policiais federais também se manifestam rigorosamente contra a proposta: ‘sobreposição de atribuições, subordinações ilegais’

Por Pepita Ortega
Atualização:
Viatura da Polícia Federal. Foto: Divulgação/Ascom Polícia Federal

Em sintonia com os colegas da Polícia Civil, os delegados da Polícia Federal disseram ter estranhado a intenção do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo , futuro secretário nacional de Segurança Pública, de criar uma espécie de Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, alegando que a medida pode promover ‘embates dentro do próprio sistema de persecução penal, com sobreposição de atribuições, subordinações ilegais, que acabam por vilipendiar atribuições investigativas próprias das polícias judiciárias’.

A crítica partiu da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) que também apontaram a ‘discutível eficácia’ da iniciativa, que classificaram como ‘inconcebível no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública’. “A pasta não pode, por vedação constitucional, se subordinar ou tornar-se uma extensão de outro Poder ou instituição”, ressaltaram.

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Assim como a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), os delegados federais destacaram o papel da Secretaria Nacional de Segurança Pública, de coordenar o Sistema Único de Segurança Pública, fortalecendo órgãos policiais federais e estaduais, buscando ‘assegurar uma atuação cada vez mais forte do Estado no combate ao crime organizado e na busca pela paz social’.

“Medidas que não se baseiam nesses pilares representam um claro retrocesso no fortalecimento e nas conquistas obtidas pelas forças policiais do país, que desempenham um papel vital na sociedade, garantindo a segurança e proteção dos cidadãos”, argumentam.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

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Os delegados de Polícia Civil já haviam reagido à proposta de Sarrubbo, sustentando que o ‘Gaeco Nacional’ teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’. “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a Adepol.

Viatura da Polícia Federal. Foto: Divulgação/Ascom Polícia Federal

Em sintonia com os colegas da Polícia Civil, os delegados da Polícia Federal disseram ter estranhado a intenção do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo , futuro secretário nacional de Segurança Pública, de criar uma espécie de Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, alegando que a medida pode promover ‘embates dentro do próprio sistema de persecução penal, com sobreposição de atribuições, subordinações ilegais, que acabam por vilipendiar atribuições investigativas próprias das polícias judiciárias’.

A crítica partiu da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) que também apontaram a ‘discutível eficácia’ da iniciativa, que classificaram como ‘inconcebível no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública’. “A pasta não pode, por vedação constitucional, se subordinar ou tornar-se uma extensão de outro Poder ou instituição”, ressaltaram.

Assim como a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), os delegados federais destacaram o papel da Secretaria Nacional de Segurança Pública, de coordenar o Sistema Único de Segurança Pública, fortalecendo órgãos policiais federais e estaduais, buscando ‘assegurar uma atuação cada vez mais forte do Estado no combate ao crime organizado e na busca pela paz social’.

“Medidas que não se baseiam nesses pilares representam um claro retrocesso no fortalecimento e nas conquistas obtidas pelas forças policiais do país, que desempenham um papel vital na sociedade, garantindo a segurança e proteção dos cidadãos”, argumentam.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

Os delegados de Polícia Civil já haviam reagido à proposta de Sarrubbo, sustentando que o ‘Gaeco Nacional’ teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’. “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a Adepol.

Viatura da Polícia Federal. Foto: Divulgação/Ascom Polícia Federal

Em sintonia com os colegas da Polícia Civil, os delegados da Polícia Federal disseram ter estranhado a intenção do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo , futuro secretário nacional de Segurança Pública, de criar uma espécie de Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, alegando que a medida pode promover ‘embates dentro do próprio sistema de persecução penal, com sobreposição de atribuições, subordinações ilegais, que acabam por vilipendiar atribuições investigativas próprias das polícias judiciárias’.

A crítica partiu da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) que também apontaram a ‘discutível eficácia’ da iniciativa, que classificaram como ‘inconcebível no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública’. “A pasta não pode, por vedação constitucional, se subordinar ou tornar-se uma extensão de outro Poder ou instituição”, ressaltaram.

Assim como a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), os delegados federais destacaram o papel da Secretaria Nacional de Segurança Pública, de coordenar o Sistema Único de Segurança Pública, fortalecendo órgãos policiais federais e estaduais, buscando ‘assegurar uma atuação cada vez mais forte do Estado no combate ao crime organizado e na busca pela paz social’.

“Medidas que não se baseiam nesses pilares representam um claro retrocesso no fortalecimento e nas conquistas obtidas pelas forças policiais do país, que desempenham um papel vital na sociedade, garantindo a segurança e proteção dos cidadãos”, argumentam.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

Os delegados de Polícia Civil já haviam reagido à proposta de Sarrubbo, sustentando que o ‘Gaeco Nacional’ teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’. “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a Adepol.

Viatura da Polícia Federal. Foto: Divulgação/Ascom Polícia Federal

Em sintonia com os colegas da Polícia Civil, os delegados da Polícia Federal disseram ter estranhado a intenção do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo , futuro secretário nacional de Segurança Pública, de criar uma espécie de Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, alegando que a medida pode promover ‘embates dentro do próprio sistema de persecução penal, com sobreposição de atribuições, subordinações ilegais, que acabam por vilipendiar atribuições investigativas próprias das polícias judiciárias’.

A crítica partiu da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) que também apontaram a ‘discutível eficácia’ da iniciativa, que classificaram como ‘inconcebível no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública’. “A pasta não pode, por vedação constitucional, se subordinar ou tornar-se uma extensão de outro Poder ou instituição”, ressaltaram.

Assim como a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), os delegados federais destacaram o papel da Secretaria Nacional de Segurança Pública, de coordenar o Sistema Único de Segurança Pública, fortalecendo órgãos policiais federais e estaduais, buscando ‘assegurar uma atuação cada vez mais forte do Estado no combate ao crime organizado e na busca pela paz social’.

“Medidas que não se baseiam nesses pilares representam um claro retrocesso no fortalecimento e nas conquistas obtidas pelas forças policiais do país, que desempenham um papel vital na sociedade, garantindo a segurança e proteção dos cidadãos”, argumentam.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

Os delegados de Polícia Civil já haviam reagido à proposta de Sarrubbo, sustentando que o ‘Gaeco Nacional’ teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’. “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a Adepol.

Viatura da Polícia Federal. Foto: Divulgação/Ascom Polícia Federal

Em sintonia com os colegas da Polícia Civil, os delegados da Polícia Federal disseram ter estranhado a intenção do procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo , futuro secretário nacional de Segurança Pública, de criar uma espécie de Grupo de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado Nacional, alegando que a medida pode promover ‘embates dentro do próprio sistema de persecução penal, com sobreposição de atribuições, subordinações ilegais, que acabam por vilipendiar atribuições investigativas próprias das polícias judiciárias’.

A crítica partiu da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) que também apontaram a ‘discutível eficácia’ da iniciativa, que classificaram como ‘inconcebível no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública’. “A pasta não pode, por vedação constitucional, se subordinar ou tornar-se uma extensão de outro Poder ou instituição”, ressaltaram.

Assim como a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), os delegados federais destacaram o papel da Secretaria Nacional de Segurança Pública, de coordenar o Sistema Único de Segurança Pública, fortalecendo órgãos policiais federais e estaduais, buscando ‘assegurar uma atuação cada vez mais forte do Estado no combate ao crime organizado e na busca pela paz social’.

“Medidas que não se baseiam nesses pilares representam um claro retrocesso no fortalecimento e nas conquistas obtidas pelas forças policiais do país, que desempenham um papel vital na sociedade, garantindo a segurança e proteção dos cidadãos”, argumentam.

A manifestação se dá após o futuro Secretario Nacional da Segurança Pública anunciar seus planos de integrar e coordenar as ações dos Ministérios Públicos estaduais e federais às iniciativas das Polícias Civil e Militar nos Estados. O PGJ afirmou ao Estadão que, para combater a criminalidade organizada, é preciso ‘respeitar os direitos humanos, mas com a força necessária’.

Os delegados de Polícia Civil já haviam reagido à proposta de Sarrubbo, sustentando que o ‘Gaeco Nacional’ teria ‘notória inconstitucionalidade e criaria sérias desarmonias e conflitos com as várias instituições policiais’. “Conheça melhor a estrutura, programas, limites e alcance de atuação de sua pasta antes de anunciar nacionalmente a adoção de medidas de impacto”, registrou a Adepol.

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