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Deltan da Lava Jato provoca Flávio Dino no caso Marielle: ‘Delação agora é maravilhosa?’


Ex-chefe da força-tarefa da Procuradoria no Paraná bate de frente com o uso da colaboração premiada pelo governo Lula na investigação do assassinato da ex-vereadora do Rio — ferramenta foi usada em larga escala na Operação que descobriu rombo de R$ 6 bilhões na Petrobras

Por Rubens Anater
Atualização:

O ex-deputado Deltan Dallagnol questionou o uso da delação premiada de Elcio Queiroz na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. Em postagem nas redes sociais nesta segunda-feira, 24, Dallagnol irozinou que ‘a esquerda, os garantistas de ocasião e os prerrogativistas todos festejarão o que até ontem eles criticavam na Lava Jato’.

O ex-deputado Deltan Dallagnoll ironizou o uso de delação premiada em investigação do assassinato de Marielle e Anderson. Foto: Vinicius Loures/Agencia Camara

Dallagnol foi o procurador responsável pela coordenação da Operação Lava Jato, que usou extensamente as delações premiadas em suas investigações, mas teve a prática duramente questionada pelos críticos da operação, sob suspeita de que a estratégia era prender investigados pelo rombo de R$ 6 bilhões na Petrobras para ‘forçar as colaborações’. Em livro de memórias, o empresário Emílio Odebrecht, preso pela operação, chegou a dizer que Lava Jato fazia blitz de madrugada nas celas para forçar delações.

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Como mostrado pelo Estadão, a delação premiada de Queiroz levou à prisão preventiva de um suposto envolvido no assassinato de Marielle e Anderson e, segundo o ministro Flávio Dino, abriu caminho para a possível identificação dos mandantes do crime.

O ministro da Justiça Flávio Dino revelou nesta segunda-feira, 24, o uso da delação premiada na investigação Foto: Wilton Junior/Estadão

Dallagnol questionou essa aposta. Em sua postagem, ironizou: ‘assistam à mágica acontecer: agora delação premiada se tornará a coisa mais maravilhosa do mundo, capaz de resolver todos os problemas do Brasil’.

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Na coletiva de imprensa dada nesta segunda-feira, Flávio Dino abordou o tema. ‘A delação premiada sozinha não constitui um meio de prova suficiente, mas a delação premiada se soma a um conjunto que já havia sido apurado antes’, afirmou.

O ex-deputado Deltan Dallagnol questionou o uso da delação premiada de Elcio Queiroz na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. Em postagem nas redes sociais nesta segunda-feira, 24, Dallagnol irozinou que ‘a esquerda, os garantistas de ocasião e os prerrogativistas todos festejarão o que até ontem eles criticavam na Lava Jato’.

O ex-deputado Deltan Dallagnoll ironizou o uso de delação premiada em investigação do assassinato de Marielle e Anderson. Foto: Vinicius Loures/Agencia Camara

Dallagnol foi o procurador responsável pela coordenação da Operação Lava Jato, que usou extensamente as delações premiadas em suas investigações, mas teve a prática duramente questionada pelos críticos da operação, sob suspeita de que a estratégia era prender investigados pelo rombo de R$ 6 bilhões na Petrobras para ‘forçar as colaborações’. Em livro de memórias, o empresário Emílio Odebrecht, preso pela operação, chegou a dizer que Lava Jato fazia blitz de madrugada nas celas para forçar delações.

Como mostrado pelo Estadão, a delação premiada de Queiroz levou à prisão preventiva de um suposto envolvido no assassinato de Marielle e Anderson e, segundo o ministro Flávio Dino, abriu caminho para a possível identificação dos mandantes do crime.

O ministro da Justiça Flávio Dino revelou nesta segunda-feira, 24, o uso da delação premiada na investigação Foto: Wilton Junior/Estadão

Dallagnol questionou essa aposta. Em sua postagem, ironizou: ‘assistam à mágica acontecer: agora delação premiada se tornará a coisa mais maravilhosa do mundo, capaz de resolver todos os problemas do Brasil’.

Na coletiva de imprensa dada nesta segunda-feira, Flávio Dino abordou o tema. ‘A delação premiada sozinha não constitui um meio de prova suficiente, mas a delação premiada se soma a um conjunto que já havia sido apurado antes’, afirmou.

O ex-deputado Deltan Dallagnol questionou o uso da delação premiada de Elcio Queiroz na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. Em postagem nas redes sociais nesta segunda-feira, 24, Dallagnol irozinou que ‘a esquerda, os garantistas de ocasião e os prerrogativistas todos festejarão o que até ontem eles criticavam na Lava Jato’.

O ex-deputado Deltan Dallagnoll ironizou o uso de delação premiada em investigação do assassinato de Marielle e Anderson. Foto: Vinicius Loures/Agencia Camara

Dallagnol foi o procurador responsável pela coordenação da Operação Lava Jato, que usou extensamente as delações premiadas em suas investigações, mas teve a prática duramente questionada pelos críticos da operação, sob suspeita de que a estratégia era prender investigados pelo rombo de R$ 6 bilhões na Petrobras para ‘forçar as colaborações’. Em livro de memórias, o empresário Emílio Odebrecht, preso pela operação, chegou a dizer que Lava Jato fazia blitz de madrugada nas celas para forçar delações.

Como mostrado pelo Estadão, a delação premiada de Queiroz levou à prisão preventiva de um suposto envolvido no assassinato de Marielle e Anderson e, segundo o ministro Flávio Dino, abriu caminho para a possível identificação dos mandantes do crime.

O ministro da Justiça Flávio Dino revelou nesta segunda-feira, 24, o uso da delação premiada na investigação Foto: Wilton Junior/Estadão

Dallagnol questionou essa aposta. Em sua postagem, ironizou: ‘assistam à mágica acontecer: agora delação premiada se tornará a coisa mais maravilhosa do mundo, capaz de resolver todos os problemas do Brasil’.

Na coletiva de imprensa dada nesta segunda-feira, Flávio Dino abordou o tema. ‘A delação premiada sozinha não constitui um meio de prova suficiente, mas a delação premiada se soma a um conjunto que já havia sido apurado antes’, afirmou.

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