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‘Denunciante do PCC psicografou mensagem que não foi bem defendido pela polícia de SP’, diz Barroso


Em meio ao impacto da ação violenta de pistoleiros que executaram a tiros de fuzil o empresário Vinícius Gritzbach no aeroporto de Guarulhos, presidente do STF encontrou espaço na sessão desta quarta, 13, para fazer uma brincadeira ao se dirigir ao colega Alexandre de Moraes durante julgamento da ADPF das Favelas

Por Nino Guimarães
Atualização:

Especial para o Estadão - Em meio ao grande impacto da ação violenta de pistoleiros armados que executaram a tiros de fuzil o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, encontrou espaço para fazer uma brincadeira na sessão desta quarta, 13. Durante o julgamento da ADPF das Favelas, Barroso dirigiu-se ao ministro Alexandre de Moraes e disse. “O denunciante do PCC psicografou uma mensagem dizendo que não foi bem defendido pela polícia de São Paulo.”

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com dez tiros, no aeroporto de Guarulhos Foto: Polícia Civil

Foi uma resposta de Barroso a um comentário de Moraes sobre a possibilidade de a Polícia Militar de São Paulo ter defendido o Supremo no dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes e depredaram instalações do Palácio do Planalto, do Congresso e da Corte. Na ocasião, a PM do Distrito Federal não impediu a marcha dos radicais.

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Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com 10 tiros no aeroporto de Guarulhos quando desembarcava de uma viagem a Maceió. Na sessão do STF, Moraes tomou a palavra para defender a necessidade de uma Promotoria de controle externo da atividade policial.

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Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi baleado no Terminal 2

Ele pontuou. “Todo mundo reclama da Polícia Militar, mas quando a coisa aperta todo mundo chama.” Em seguida, o ministro Gilmar Mendes acrescentou. “Não foi a Polícia do DF que veio defender o Supremo”. O comentário do decano provocou risos no plenário da Corte.

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Alexandre de Moraes, que foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, retrucou. “Se fosse a Polícia Militar de São Paulo, isso não teria acontecido, posso garantir.”

Os ministros do Supremo Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura / SCO / STF

Em uma discussão descontraída, o presidente da Corte tomou a palavra para contrapor Moraes e falou da ‘mensagem psicografada’ que, segundo ele, foi enviada ao STF pela vítima do ataque no aeroporto.

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O plenário do Supremo seguia com o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 635, conhecida como ADPF das Favelas, protocolada em 2019 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Sob a relatoria do ministro Edson Fachin, o mérito da ação trata da adoção de um plano para redução da letalidade nas operações policiais no estado do Rio de Janeiro.

Nesta quarta-feira, o relator da ação apresentou o relatório do caso, seguido pelas sustentações orais das partes envolvidas, como o PSB, o Estado do Rio e o Ministério Público fluminense.

Especial para o Estadão - Em meio ao grande impacto da ação violenta de pistoleiros armados que executaram a tiros de fuzil o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, encontrou espaço para fazer uma brincadeira na sessão desta quarta, 13. Durante o julgamento da ADPF das Favelas, Barroso dirigiu-se ao ministro Alexandre de Moraes e disse. “O denunciante do PCC psicografou uma mensagem dizendo que não foi bem defendido pela polícia de São Paulo.”

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com dez tiros, no aeroporto de Guarulhos Foto: Polícia Civil

Foi uma resposta de Barroso a um comentário de Moraes sobre a possibilidade de a Polícia Militar de São Paulo ter defendido o Supremo no dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes e depredaram instalações do Palácio do Planalto, do Congresso e da Corte. Na ocasião, a PM do Distrito Federal não impediu a marcha dos radicais.

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com 10 tiros no aeroporto de Guarulhos quando desembarcava de uma viagem a Maceió. Na sessão do STF, Moraes tomou a palavra para defender a necessidade de uma Promotoria de controle externo da atividade policial.

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Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi baleado no Terminal 2

Ele pontuou. “Todo mundo reclama da Polícia Militar, mas quando a coisa aperta todo mundo chama.” Em seguida, o ministro Gilmar Mendes acrescentou. “Não foi a Polícia do DF que veio defender o Supremo”. O comentário do decano provocou risos no plenário da Corte.

Alexandre de Moraes, que foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, retrucou. “Se fosse a Polícia Militar de São Paulo, isso não teria acontecido, posso garantir.”

Os ministros do Supremo Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura / SCO / STF

Em uma discussão descontraída, o presidente da Corte tomou a palavra para contrapor Moraes e falou da ‘mensagem psicografada’ que, segundo ele, foi enviada ao STF pela vítima do ataque no aeroporto.

O plenário do Supremo seguia com o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 635, conhecida como ADPF das Favelas, protocolada em 2019 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Sob a relatoria do ministro Edson Fachin, o mérito da ação trata da adoção de um plano para redução da letalidade nas operações policiais no estado do Rio de Janeiro.

Nesta quarta-feira, o relator da ação apresentou o relatório do caso, seguido pelas sustentações orais das partes envolvidas, como o PSB, o Estado do Rio e o Ministério Público fluminense.

Especial para o Estadão - Em meio ao grande impacto da ação violenta de pistoleiros armados que executaram a tiros de fuzil o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, encontrou espaço para fazer uma brincadeira na sessão desta quarta, 13. Durante o julgamento da ADPF das Favelas, Barroso dirigiu-se ao ministro Alexandre de Moraes e disse. “O denunciante do PCC psicografou uma mensagem dizendo que não foi bem defendido pela polícia de São Paulo.”

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com dez tiros, no aeroporto de Guarulhos Foto: Polícia Civil

Foi uma resposta de Barroso a um comentário de Moraes sobre a possibilidade de a Polícia Militar de São Paulo ter defendido o Supremo no dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes e depredaram instalações do Palácio do Planalto, do Congresso e da Corte. Na ocasião, a PM do Distrito Federal não impediu a marcha dos radicais.

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com 10 tiros no aeroporto de Guarulhos quando desembarcava de uma viagem a Maceió. Na sessão do STF, Moraes tomou a palavra para defender a necessidade de uma Promotoria de controle externo da atividade policial.

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Ele pontuou. “Todo mundo reclama da Polícia Militar, mas quando a coisa aperta todo mundo chama.” Em seguida, o ministro Gilmar Mendes acrescentou. “Não foi a Polícia do DF que veio defender o Supremo”. O comentário do decano provocou risos no plenário da Corte.

Alexandre de Moraes, que foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, retrucou. “Se fosse a Polícia Militar de São Paulo, isso não teria acontecido, posso garantir.”

Os ministros do Supremo Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura / SCO / STF

Em uma discussão descontraída, o presidente da Corte tomou a palavra para contrapor Moraes e falou da ‘mensagem psicografada’ que, segundo ele, foi enviada ao STF pela vítima do ataque no aeroporto.

O plenário do Supremo seguia com o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 635, conhecida como ADPF das Favelas, protocolada em 2019 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Sob a relatoria do ministro Edson Fachin, o mérito da ação trata da adoção de um plano para redução da letalidade nas operações policiais no estado do Rio de Janeiro.

Nesta quarta-feira, o relator da ação apresentou o relatório do caso, seguido pelas sustentações orais das partes envolvidas, como o PSB, o Estado do Rio e o Ministério Público fluminense.

Especial para o Estadão - Em meio ao grande impacto da ação violenta de pistoleiros armados que executaram a tiros de fuzil o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, encontrou espaço para fazer uma brincadeira na sessão desta quarta, 13. Durante o julgamento da ADPF das Favelas, Barroso dirigiu-se ao ministro Alexandre de Moraes e disse. “O denunciante do PCC psicografou uma mensagem dizendo que não foi bem defendido pela polícia de São Paulo.”

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com dez tiros, no aeroporto de Guarulhos Foto: Polícia Civil

Foi uma resposta de Barroso a um comentário de Moraes sobre a possibilidade de a Polícia Militar de São Paulo ter defendido o Supremo no dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes e depredaram instalações do Palácio do Planalto, do Congresso e da Corte. Na ocasião, a PM do Distrito Federal não impediu a marcha dos radicais.

Vinicius Gritzbach foi executado na última sexta, 8, com 10 tiros no aeroporto de Guarulhos quando desembarcava de uma viagem a Maceió. Na sessão do STF, Moraes tomou a palavra para defender a necessidade de uma Promotoria de controle externo da atividade policial.

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Ele pontuou. “Todo mundo reclama da Polícia Militar, mas quando a coisa aperta todo mundo chama.” Em seguida, o ministro Gilmar Mendes acrescentou. “Não foi a Polícia do DF que veio defender o Supremo”. O comentário do decano provocou risos no plenário da Corte.

Alexandre de Moraes, que foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, retrucou. “Se fosse a Polícia Militar de São Paulo, isso não teria acontecido, posso garantir.”

Os ministros do Supremo Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura / SCO / STF

Em uma discussão descontraída, o presidente da Corte tomou a palavra para contrapor Moraes e falou da ‘mensagem psicografada’ que, segundo ele, foi enviada ao STF pela vítima do ataque no aeroporto.

O plenário do Supremo seguia com o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 635, conhecida como ADPF das Favelas, protocolada em 2019 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Sob a relatoria do ministro Edson Fachin, o mérito da ação trata da adoção de um plano para redução da letalidade nas operações policiais no estado do Rio de Janeiro.

Nesta quarta-feira, o relator da ação apresentou o relatório do caso, seguido pelas sustentações orais das partes envolvidas, como o PSB, o Estado do Rio e o Ministério Público fluminense.

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