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Anderson Torres será ouvido hoje sobre operações da PRF na eleição


Ex-ministro da Justiça será questionado sobre bitzes da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno

Por Rayssa Motta
Atualização:
Ex-ministro da Justiça Anderson Torres vai prestar depoimento hoje sobre blitzes da PRF no segundo turno. Foto: Carolina Antunes/PR 

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres será ouvido nesta segunda-feira, 7, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. O depoimento está marcado para 14h30.

As abordagens da PRF a ônibus de eleitores, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT), são investigadas pela Polícia Federal (PF). O objetivo é verificar se a corporação foi usada para dificultar votos no petista e para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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A PRF faz parte da estrutura administrativa do Ministério da Justiça, na época chefiado por Torres. Ele viajou para a Bahia dias antes do segundo turno. A defesa nega que o ex-ministro tenha dado comandos para PRF interferir na eleição.

Os investigadores tiveram acesso a um relatório de inteligência produzido pelo Ministério da Justiça que traz um mapa detalhado dos locais de votação onde Lula venceu no primeiro turno. Torres deve ser questionado sobre o documento. A investigação é conduzida pelo delegado Flávio Reis.

O interrogatório deve ser no 19º Batalhão da Polícia Militar, onde o ex-ministro está preso desde 14 de janeiro em outra investigação, sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

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O depoimento estava marcado para 24 de abril, mas foi adiado a pedido da defesa. Os advogados apresentaram um laudo psiquiátrico e alegaram que o ex-ministro não estava em condições de responder aos questionamentos.

Foi o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quem mandou a PF remarcar o interrogatório. Ele argumentou que Torres foi ‘devidamente avaliado’ por uma médica e teve os remédios ajustados. Na última avaliação médica, em 1º de maio, a psiquiatra prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro.

Anderson Torres não é obrigado a responder as perguntas e pode ficar em silêncio se preferir. Ele já prestou dois depoimentos desde que foi preso. O primeiro, conduzido pela Polícia Federal, foi sobre os atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes e durou dez horas. O segundo interrogatório, sobre a minuta golpista apreendida na casa dele, foi requisitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ex-ministro da Justiça Anderson Torres vai prestar depoimento hoje sobre blitzes da PRF no segundo turno. Foto: Carolina Antunes/PR 

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres será ouvido nesta segunda-feira, 7, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. O depoimento está marcado para 14h30.

As abordagens da PRF a ônibus de eleitores, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT), são investigadas pela Polícia Federal (PF). O objetivo é verificar se a corporação foi usada para dificultar votos no petista e para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A PRF faz parte da estrutura administrativa do Ministério da Justiça, na época chefiado por Torres. Ele viajou para a Bahia dias antes do segundo turno. A defesa nega que o ex-ministro tenha dado comandos para PRF interferir na eleição.

Os investigadores tiveram acesso a um relatório de inteligência produzido pelo Ministério da Justiça que traz um mapa detalhado dos locais de votação onde Lula venceu no primeiro turno. Torres deve ser questionado sobre o documento. A investigação é conduzida pelo delegado Flávio Reis.

O interrogatório deve ser no 19º Batalhão da Polícia Militar, onde o ex-ministro está preso desde 14 de janeiro em outra investigação, sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O depoimento estava marcado para 24 de abril, mas foi adiado a pedido da defesa. Os advogados apresentaram um laudo psiquiátrico e alegaram que o ex-ministro não estava em condições de responder aos questionamentos.

Foi o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quem mandou a PF remarcar o interrogatório. Ele argumentou que Torres foi ‘devidamente avaliado’ por uma médica e teve os remédios ajustados. Na última avaliação médica, em 1º de maio, a psiquiatra prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro.

Anderson Torres não é obrigado a responder as perguntas e pode ficar em silêncio se preferir. Ele já prestou dois depoimentos desde que foi preso. O primeiro, conduzido pela Polícia Federal, foi sobre os atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes e durou dez horas. O segundo interrogatório, sobre a minuta golpista apreendida na casa dele, foi requisitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ex-ministro da Justiça Anderson Torres vai prestar depoimento hoje sobre blitzes da PRF no segundo turno. Foto: Carolina Antunes/PR 

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres será ouvido nesta segunda-feira, 7, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. O depoimento está marcado para 14h30.

As abordagens da PRF a ônibus de eleitores, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT), são investigadas pela Polícia Federal (PF). O objetivo é verificar se a corporação foi usada para dificultar votos no petista e para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A PRF faz parte da estrutura administrativa do Ministério da Justiça, na época chefiado por Torres. Ele viajou para a Bahia dias antes do segundo turno. A defesa nega que o ex-ministro tenha dado comandos para PRF interferir na eleição.

Os investigadores tiveram acesso a um relatório de inteligência produzido pelo Ministério da Justiça que traz um mapa detalhado dos locais de votação onde Lula venceu no primeiro turno. Torres deve ser questionado sobre o documento. A investigação é conduzida pelo delegado Flávio Reis.

O interrogatório deve ser no 19º Batalhão da Polícia Militar, onde o ex-ministro está preso desde 14 de janeiro em outra investigação, sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O depoimento estava marcado para 24 de abril, mas foi adiado a pedido da defesa. Os advogados apresentaram um laudo psiquiátrico e alegaram que o ex-ministro não estava em condições de responder aos questionamentos.

Foi o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quem mandou a PF remarcar o interrogatório. Ele argumentou que Torres foi ‘devidamente avaliado’ por uma médica e teve os remédios ajustados. Na última avaliação médica, em 1º de maio, a psiquiatra prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro.

Anderson Torres não é obrigado a responder as perguntas e pode ficar em silêncio se preferir. Ele já prestou dois depoimentos desde que foi preso. O primeiro, conduzido pela Polícia Federal, foi sobre os atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes e durou dez horas. O segundo interrogatório, sobre a minuta golpista apreendida na casa dele, foi requisitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ex-ministro da Justiça Anderson Torres vai prestar depoimento hoje sobre blitzes da PRF no segundo turno. Foto: Carolina Antunes/PR 

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres será ouvido nesta segunda-feira, 7, sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições. O depoimento está marcado para 14h30.

As abordagens da PRF a ônibus de eleitores, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT), são investigadas pela Polícia Federal (PF). O objetivo é verificar se a corporação foi usada para dificultar votos no petista e para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A PRF faz parte da estrutura administrativa do Ministério da Justiça, na época chefiado por Torres. Ele viajou para a Bahia dias antes do segundo turno. A defesa nega que o ex-ministro tenha dado comandos para PRF interferir na eleição.

Os investigadores tiveram acesso a um relatório de inteligência produzido pelo Ministério da Justiça que traz um mapa detalhado dos locais de votação onde Lula venceu no primeiro turno. Torres deve ser questionado sobre o documento. A investigação é conduzida pelo delegado Flávio Reis.

O interrogatório deve ser no 19º Batalhão da Polícia Militar, onde o ex-ministro está preso desde 14 de janeiro em outra investigação, sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes.

O depoimento estava marcado para 24 de abril, mas foi adiado a pedido da defesa. Os advogados apresentaram um laudo psiquiátrico e alegaram que o ex-ministro não estava em condições de responder aos questionamentos.

Foi o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quem mandou a PF remarcar o interrogatório. Ele argumentou que Torres foi ‘devidamente avaliado’ por uma médica e teve os remédios ajustados. Na última avaliação médica, em 1º de maio, a psiquiatra prescreveu antidepressivo, ansiolítico e antipsicóticos ao ex-ministro.

Anderson Torres não é obrigado a responder as perguntas e pode ficar em silêncio se preferir. Ele já prestou dois depoimentos desde que foi preso. O primeiro, conduzido pela Polícia Federal, foi sobre os atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes e durou dez horas. O segundo interrogatório, sobre a minuta golpista apreendida na casa dele, foi requisitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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