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Deputado diz à PF que postou foto da porta do armário de Alexandre como ‘crítica a ativismo’


Em depoimento, André Fernandes negou que publicação tenha sido ataque pessoal ao ministro do STF; Polícia Federal concluiu que ele incentivou os protestos do dia 8 de janeiro

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
André Fernandes (PL-CE) foi um dos autores do pedido de CPI do 8 de janeiro. Foto Pablo Valadares / Câmara dos Deputados 

O deputado bolsonarista André Fernandes (PL-CE) disse em depoimento à Polícia Federal que publicou nas redes sociais uma foto da porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arrancada por vândalos no dia 8 de janeiro, como uma ‘crítica ao ativismo judicial’.

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Ele compartilhou a imagem com a legenda “Quem rir, vai preso”. A publicação foi apagada minutos depois. O deputado disse ter percebido que a postagem poderia ser ‘mal interpretada’. Fernandes negou, no entanto, que fosse um ataque pessoal ao ministro.

O deputado também foi questionado sobre outra publicação, feita antes dos protestos. Ele divulgou, no dia 6 de janeiro, o ato que resultou na invasão do Palácio do Planalto e dos prédios do STF e do Congresso Nacional. “Neste final de semana acontecerá, na Praça dos Três Poderes, o primeiro ato contra o governo Lula. Estaremos Lá”, disse.

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Em depoimento, André Fernandes afirmou que a informação havia sido veiculada em um portal conservador, mas que ele próprio não compareceu aos protestos. Afirmou ainda que ‘não possui insatisfações com os Poderes hoje constituídos na República’, que não acredita na narrativa de que houve fraude na eleição e que não concorda com as tentativas de golpe.

“Em nenhum momento convidou, estimulou ou convocou manifestações em frente aos quartéis e a ocupação de prédios e a depredação de patrimônio não se trata de ação democrática”, diz um trecho do termo de depoimento.

Trecho do depoimento do deputado André Fernandes Foto: Reprodução
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A Polícia Federal concluiu que André Fernandes incitou os atos golpistas. Ele foi um dos autores do pedido da CPI do 8 de janeiro. As conclusões da PF foram enviadas ao STF. Cabe agora à Procuradoria-Geral da República (PGR) dizer se vê elementos para denunciar o deputado. Moraes deu 15 dias para o órgão apresentar um parecer.

André Fernandes (PL-CE) foi um dos autores do pedido de CPI do 8 de janeiro. Foto Pablo Valadares / Câmara dos Deputados 

O deputado bolsonarista André Fernandes (PL-CE) disse em depoimento à Polícia Federal que publicou nas redes sociais uma foto da porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arrancada por vândalos no dia 8 de janeiro, como uma ‘crítica ao ativismo judicial’.

Ele compartilhou a imagem com a legenda “Quem rir, vai preso”. A publicação foi apagada minutos depois. O deputado disse ter percebido que a postagem poderia ser ‘mal interpretada’. Fernandes negou, no entanto, que fosse um ataque pessoal ao ministro.

O deputado também foi questionado sobre outra publicação, feita antes dos protestos. Ele divulgou, no dia 6 de janeiro, o ato que resultou na invasão do Palácio do Planalto e dos prédios do STF e do Congresso Nacional. “Neste final de semana acontecerá, na Praça dos Três Poderes, o primeiro ato contra o governo Lula. Estaremos Lá”, disse.

Em depoimento, André Fernandes afirmou que a informação havia sido veiculada em um portal conservador, mas que ele próprio não compareceu aos protestos. Afirmou ainda que ‘não possui insatisfações com os Poderes hoje constituídos na República’, que não acredita na narrativa de que houve fraude na eleição e que não concorda com as tentativas de golpe.

“Em nenhum momento convidou, estimulou ou convocou manifestações em frente aos quartéis e a ocupação de prédios e a depredação de patrimônio não se trata de ação democrática”, diz um trecho do termo de depoimento.

Trecho do depoimento do deputado André Fernandes Foto: Reprodução

A Polícia Federal concluiu que André Fernandes incitou os atos golpistas. Ele foi um dos autores do pedido da CPI do 8 de janeiro. As conclusões da PF foram enviadas ao STF. Cabe agora à Procuradoria-Geral da República (PGR) dizer se vê elementos para denunciar o deputado. Moraes deu 15 dias para o órgão apresentar um parecer.

André Fernandes (PL-CE) foi um dos autores do pedido de CPI do 8 de janeiro. Foto Pablo Valadares / Câmara dos Deputados 

O deputado bolsonarista André Fernandes (PL-CE) disse em depoimento à Polícia Federal que publicou nas redes sociais uma foto da porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arrancada por vândalos no dia 8 de janeiro, como uma ‘crítica ao ativismo judicial’.

Ele compartilhou a imagem com a legenda “Quem rir, vai preso”. A publicação foi apagada minutos depois. O deputado disse ter percebido que a postagem poderia ser ‘mal interpretada’. Fernandes negou, no entanto, que fosse um ataque pessoal ao ministro.

O deputado também foi questionado sobre outra publicação, feita antes dos protestos. Ele divulgou, no dia 6 de janeiro, o ato que resultou na invasão do Palácio do Planalto e dos prédios do STF e do Congresso Nacional. “Neste final de semana acontecerá, na Praça dos Três Poderes, o primeiro ato contra o governo Lula. Estaremos Lá”, disse.

Em depoimento, André Fernandes afirmou que a informação havia sido veiculada em um portal conservador, mas que ele próprio não compareceu aos protestos. Afirmou ainda que ‘não possui insatisfações com os Poderes hoje constituídos na República’, que não acredita na narrativa de que houve fraude na eleição e que não concorda com as tentativas de golpe.

“Em nenhum momento convidou, estimulou ou convocou manifestações em frente aos quartéis e a ocupação de prédios e a depredação de patrimônio não se trata de ação democrática”, diz um trecho do termo de depoimento.

Trecho do depoimento do deputado André Fernandes Foto: Reprodução

A Polícia Federal concluiu que André Fernandes incitou os atos golpistas. Ele foi um dos autores do pedido da CPI do 8 de janeiro. As conclusões da PF foram enviadas ao STF. Cabe agora à Procuradoria-Geral da República (PGR) dizer se vê elementos para denunciar o deputado. Moraes deu 15 dias para o órgão apresentar um parecer.

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