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Depois de Moro, defesa de Lula agora questiona relator da Lava Jato no tribunal


Advogados do ex-presidente alegam que desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF4, mantém 'amizade íntima' com juiz da primeira instância

Por Mateus Coutinho e Julia Affonso
TRF4. Foto: TRF4

Após questionar a atuação do juiz Sérgio Moro na condução das investigações contra o ex-presidente Lula em todas as instâncias, a defesa do petista entrou nesta terça-feira, 18, com um recurso questionando o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos recursos da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

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A exceção de suspeição - que questiona a parcialidade do magistrado para julgar um caso -, foi ajuizada perante o próprio Gebran Neto sob argumento de que o desembargador se recusou a esclarecer se mantém relação de 'amizade íntima' com Moro, que conduz as investigações em primeira instância em Curitiba.

A defesa do ex-presidente aponta que o desembargador seria próximo do juiz da Lava Jato, com quem manteria até uma suposta relação de 'apadrinhamento'.

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Os defensores de Lula alegam ainda que, pela lei, a relação de 'amizade íntima' com uma das partes nos processos (no caso do recurso que questiona a atuação de Moro, o juiz é parte no TRF) é causa para reconhecimento de suspeição.

Não é a primeira vez que os advogados do petista questionam o desembargador. No início de julho, os advogados de Lula anexaram petição na qual pediam informações acerca de uma possível relação pessoal próxima entre os julgadores de primeiro e segundo graus.

Gebran não conheceu o pedido, entendendo que o meio processual usado não era o adequado. A defesa ingressou com agravo regimental requerendo a reconsideração da decisão, que foi negado pela 8ª Turma do TRF4 em 31 de agosto.

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Contra essa decisão, os advogados de Lula entraram com recursos especial e extraordinário dirigidos, respectivamente, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, 'objetivando seja esclarecida a eventual amizade íntima com base no princípio constitucional da transparência', diz a nota da defesa do petista divulgada na tarde desta terça-feira, 18.

Independente do julgamento dos recursos nas instâncias superiores, Gebran decidiu julgar as exceções de suspeição contra o juiz Sérgio Moro na próxima quarta-feira, 19, 'mantendo a recusa de informar a existência de relação de amizade íntima com a parte', segue a defesa de Lula.

TRF4. Foto: TRF4

Após questionar a atuação do juiz Sérgio Moro na condução das investigações contra o ex-presidente Lula em todas as instâncias, a defesa do petista entrou nesta terça-feira, 18, com um recurso questionando o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos recursos da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

A exceção de suspeição - que questiona a parcialidade do magistrado para julgar um caso -, foi ajuizada perante o próprio Gebran Neto sob argumento de que o desembargador se recusou a esclarecer se mantém relação de 'amizade íntima' com Moro, que conduz as investigações em primeira instância em Curitiba.

A defesa do ex-presidente aponta que o desembargador seria próximo do juiz da Lava Jato, com quem manteria até uma suposta relação de 'apadrinhamento'.

Os defensores de Lula alegam ainda que, pela lei, a relação de 'amizade íntima' com uma das partes nos processos (no caso do recurso que questiona a atuação de Moro, o juiz é parte no TRF) é causa para reconhecimento de suspeição.

Não é a primeira vez que os advogados do petista questionam o desembargador. No início de julho, os advogados de Lula anexaram petição na qual pediam informações acerca de uma possível relação pessoal próxima entre os julgadores de primeiro e segundo graus.

Gebran não conheceu o pedido, entendendo que o meio processual usado não era o adequado. A defesa ingressou com agravo regimental requerendo a reconsideração da decisão, que foi negado pela 8ª Turma do TRF4 em 31 de agosto.

Contra essa decisão, os advogados de Lula entraram com recursos especial e extraordinário dirigidos, respectivamente, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, 'objetivando seja esclarecida a eventual amizade íntima com base no princípio constitucional da transparência', diz a nota da defesa do petista divulgada na tarde desta terça-feira, 18.

Independente do julgamento dos recursos nas instâncias superiores, Gebran decidiu julgar as exceções de suspeição contra o juiz Sérgio Moro na próxima quarta-feira, 19, 'mantendo a recusa de informar a existência de relação de amizade íntima com a parte', segue a defesa de Lula.

TRF4. Foto: TRF4

Após questionar a atuação do juiz Sérgio Moro na condução das investigações contra o ex-presidente Lula em todas as instâncias, a defesa do petista entrou nesta terça-feira, 18, com um recurso questionando o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos recursos da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

A exceção de suspeição - que questiona a parcialidade do magistrado para julgar um caso -, foi ajuizada perante o próprio Gebran Neto sob argumento de que o desembargador se recusou a esclarecer se mantém relação de 'amizade íntima' com Moro, que conduz as investigações em primeira instância em Curitiba.

A defesa do ex-presidente aponta que o desembargador seria próximo do juiz da Lava Jato, com quem manteria até uma suposta relação de 'apadrinhamento'.

Os defensores de Lula alegam ainda que, pela lei, a relação de 'amizade íntima' com uma das partes nos processos (no caso do recurso que questiona a atuação de Moro, o juiz é parte no TRF) é causa para reconhecimento de suspeição.

Não é a primeira vez que os advogados do petista questionam o desembargador. No início de julho, os advogados de Lula anexaram petição na qual pediam informações acerca de uma possível relação pessoal próxima entre os julgadores de primeiro e segundo graus.

Gebran não conheceu o pedido, entendendo que o meio processual usado não era o adequado. A defesa ingressou com agravo regimental requerendo a reconsideração da decisão, que foi negado pela 8ª Turma do TRF4 em 31 de agosto.

Contra essa decisão, os advogados de Lula entraram com recursos especial e extraordinário dirigidos, respectivamente, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, 'objetivando seja esclarecida a eventual amizade íntima com base no princípio constitucional da transparência', diz a nota da defesa do petista divulgada na tarde desta terça-feira, 18.

Independente do julgamento dos recursos nas instâncias superiores, Gebran decidiu julgar as exceções de suspeição contra o juiz Sérgio Moro na próxima quarta-feira, 19, 'mantendo a recusa de informar a existência de relação de amizade íntima com a parte', segue a defesa de Lula.

TRF4. Foto: TRF4

Após questionar a atuação do juiz Sérgio Moro na condução das investigações contra o ex-presidente Lula em todas as instâncias, a defesa do petista entrou nesta terça-feira, 18, com um recurso questionando o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos recursos da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

A exceção de suspeição - que questiona a parcialidade do magistrado para julgar um caso -, foi ajuizada perante o próprio Gebran Neto sob argumento de que o desembargador se recusou a esclarecer se mantém relação de 'amizade íntima' com Moro, que conduz as investigações em primeira instância em Curitiba.

A defesa do ex-presidente aponta que o desembargador seria próximo do juiz da Lava Jato, com quem manteria até uma suposta relação de 'apadrinhamento'.

Os defensores de Lula alegam ainda que, pela lei, a relação de 'amizade íntima' com uma das partes nos processos (no caso do recurso que questiona a atuação de Moro, o juiz é parte no TRF) é causa para reconhecimento de suspeição.

Não é a primeira vez que os advogados do petista questionam o desembargador. No início de julho, os advogados de Lula anexaram petição na qual pediam informações acerca de uma possível relação pessoal próxima entre os julgadores de primeiro e segundo graus.

Gebran não conheceu o pedido, entendendo que o meio processual usado não era o adequado. A defesa ingressou com agravo regimental requerendo a reconsideração da decisão, que foi negado pela 8ª Turma do TRF4 em 31 de agosto.

Contra essa decisão, os advogados de Lula entraram com recursos especial e extraordinário dirigidos, respectivamente, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, 'objetivando seja esclarecida a eventual amizade íntima com base no princípio constitucional da transparência', diz a nota da defesa do petista divulgada na tarde desta terça-feira, 18.

Independente do julgamento dos recursos nas instâncias superiores, Gebran decidiu julgar as exceções de suspeição contra o juiz Sérgio Moro na próxima quarta-feira, 19, 'mantendo a recusa de informar a existência de relação de amizade íntima com a parte', segue a defesa de Lula.

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