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Deputado pede ao TCU investigação sobre 'absurdos e situações obscuras' nos gastos com cartão corporativo de Bolsonaro


Elias Vaz (PSB) cita, por exemplo, desembolso do então presidente de R$ 17,7 mil em padarias durante apenas 10 dias na virada de 2020 para 2021, além de despesas 'elevadíssimas' com hotéis e supermercado durante as férias

Por Pepita Ortega
 Foto: Estadão

O deputado Elias Vaz (PSB) acionou o Tribunal de Contas da União para que sejam apurados 'absurdos e situações obscuras' nos gastos do cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as férias tiradas entre os dias 19 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro de 2021, em meio à pandemia da covid-19. O parlamentar questiona 'gastos elevadíssimos' com hospedagens, alimentação e supermercado durante as férias.

Em dez dias, Bolsonaro gastou R$ 703 mil com hotéis, inclusive pagando diárias em locais que estavam fora da programação de sua rota de viagem, indica Vaz. Durante o período, houve gasto de R$ 17.765,03 em padarias. Com refeições, o valor dispendido foi de R$ 18.975,01. Uma outra lanchonete, localizada na capital paulista, recebeu R$ 11.670,00 - ao longo de todo o governo Bolsonaro, a empresa recebeu R$626.363,00. Também houve gastos com supermercados - R$ 63.403,78.

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O chefe do Executivo esteve em São Francisco (SC) entre os dias 18 e 23 de dezembro de 2020, depois foi para Brasília, onde ficou de 24 ao 27 de dezembro, e terminou as férias em Guarujá, no litoral paulista, entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2021. Além disso passou por Santos, indica a representação levada ao TCU.

Um dos pontos questionados por Vaz é o fato de haverem gastos com hospedagem e padaria em locais não previstos na programação de férias de Bolsonaro. "Se o Presidente e a equipe do GSI estavam a caminho de Santa Catarina no dia 18/12/2020, quem usufruiu dos R$ 27.710,00 em hospedagens nos hotéis da rede Novotel no Rio de Janeiro, alguém da família Bolsonaro? Se o Presidente e sua equipe estavam no Guarujá no dia 02/01/2021, qual é a justificativa para o gasto de R$ 5 mil no Hotel Vila Rica Flat, Resende/Rj, quem se hospedou?", questiona o parlamentar.

Segundo Elias Vaz, não se pode alegar que os gastos estão ligados ao custeio de equipe de segurança para o ex-presidente. O deputado lembra que, segundo resposta do então ministro Gabinete Institucional, General Augusto Heleno, a requerimento parlamentar, a pasta gastou R$ 202.538,21 na segurança do Presidente durante as férias.

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O deputado também pede esclarecimentos sobre a contratação, por R$ 41.890,00 ,de empresas especializadas na promoção de eventos para locação de bens, uma delas especializada na promoção de eventos esportivos.

 Foto: Estadão

O deputado Elias Vaz (PSB) acionou o Tribunal de Contas da União para que sejam apurados 'absurdos e situações obscuras' nos gastos do cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as férias tiradas entre os dias 19 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro de 2021, em meio à pandemia da covid-19. O parlamentar questiona 'gastos elevadíssimos' com hospedagens, alimentação e supermercado durante as férias.

Em dez dias, Bolsonaro gastou R$ 703 mil com hotéis, inclusive pagando diárias em locais que estavam fora da programação de sua rota de viagem, indica Vaz. Durante o período, houve gasto de R$ 17.765,03 em padarias. Com refeições, o valor dispendido foi de R$ 18.975,01. Uma outra lanchonete, localizada na capital paulista, recebeu R$ 11.670,00 - ao longo de todo o governo Bolsonaro, a empresa recebeu R$626.363,00. Também houve gastos com supermercados - R$ 63.403,78.

O chefe do Executivo esteve em São Francisco (SC) entre os dias 18 e 23 de dezembro de 2020, depois foi para Brasília, onde ficou de 24 ao 27 de dezembro, e terminou as férias em Guarujá, no litoral paulista, entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2021. Além disso passou por Santos, indica a representação levada ao TCU.

Um dos pontos questionados por Vaz é o fato de haverem gastos com hospedagem e padaria em locais não previstos na programação de férias de Bolsonaro. "Se o Presidente e a equipe do GSI estavam a caminho de Santa Catarina no dia 18/12/2020, quem usufruiu dos R$ 27.710,00 em hospedagens nos hotéis da rede Novotel no Rio de Janeiro, alguém da família Bolsonaro? Se o Presidente e sua equipe estavam no Guarujá no dia 02/01/2021, qual é a justificativa para o gasto de R$ 5 mil no Hotel Vila Rica Flat, Resende/Rj, quem se hospedou?", questiona o parlamentar.

Segundo Elias Vaz, não se pode alegar que os gastos estão ligados ao custeio de equipe de segurança para o ex-presidente. O deputado lembra que, segundo resposta do então ministro Gabinete Institucional, General Augusto Heleno, a requerimento parlamentar, a pasta gastou R$ 202.538,21 na segurança do Presidente durante as férias.

O deputado também pede esclarecimentos sobre a contratação, por R$ 41.890,00 ,de empresas especializadas na promoção de eventos para locação de bens, uma delas especializada na promoção de eventos esportivos.

 Foto: Estadão

O deputado Elias Vaz (PSB) acionou o Tribunal de Contas da União para que sejam apurados 'absurdos e situações obscuras' nos gastos do cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as férias tiradas entre os dias 19 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro de 2021, em meio à pandemia da covid-19. O parlamentar questiona 'gastos elevadíssimos' com hospedagens, alimentação e supermercado durante as férias.

Em dez dias, Bolsonaro gastou R$ 703 mil com hotéis, inclusive pagando diárias em locais que estavam fora da programação de sua rota de viagem, indica Vaz. Durante o período, houve gasto de R$ 17.765,03 em padarias. Com refeições, o valor dispendido foi de R$ 18.975,01. Uma outra lanchonete, localizada na capital paulista, recebeu R$ 11.670,00 - ao longo de todo o governo Bolsonaro, a empresa recebeu R$626.363,00. Também houve gastos com supermercados - R$ 63.403,78.

O chefe do Executivo esteve em São Francisco (SC) entre os dias 18 e 23 de dezembro de 2020, depois foi para Brasília, onde ficou de 24 ao 27 de dezembro, e terminou as férias em Guarujá, no litoral paulista, entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2021. Além disso passou por Santos, indica a representação levada ao TCU.

Um dos pontos questionados por Vaz é o fato de haverem gastos com hospedagem e padaria em locais não previstos na programação de férias de Bolsonaro. "Se o Presidente e a equipe do GSI estavam a caminho de Santa Catarina no dia 18/12/2020, quem usufruiu dos R$ 27.710,00 em hospedagens nos hotéis da rede Novotel no Rio de Janeiro, alguém da família Bolsonaro? Se o Presidente e sua equipe estavam no Guarujá no dia 02/01/2021, qual é a justificativa para o gasto de R$ 5 mil no Hotel Vila Rica Flat, Resende/Rj, quem se hospedou?", questiona o parlamentar.

Segundo Elias Vaz, não se pode alegar que os gastos estão ligados ao custeio de equipe de segurança para o ex-presidente. O deputado lembra que, segundo resposta do então ministro Gabinete Institucional, General Augusto Heleno, a requerimento parlamentar, a pasta gastou R$ 202.538,21 na segurança do Presidente durante as férias.

O deputado também pede esclarecimentos sobre a contratação, por R$ 41.890,00 ,de empresas especializadas na promoção de eventos para locação de bens, uma delas especializada na promoção de eventos esportivos.

 Foto: Estadão

O deputado Elias Vaz (PSB) acionou o Tribunal de Contas da União para que sejam apurados 'absurdos e situações obscuras' nos gastos do cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as férias tiradas entre os dias 19 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro de 2021, em meio à pandemia da covid-19. O parlamentar questiona 'gastos elevadíssimos' com hospedagens, alimentação e supermercado durante as férias.

Em dez dias, Bolsonaro gastou R$ 703 mil com hotéis, inclusive pagando diárias em locais que estavam fora da programação de sua rota de viagem, indica Vaz. Durante o período, houve gasto de R$ 17.765,03 em padarias. Com refeições, o valor dispendido foi de R$ 18.975,01. Uma outra lanchonete, localizada na capital paulista, recebeu R$ 11.670,00 - ao longo de todo o governo Bolsonaro, a empresa recebeu R$626.363,00. Também houve gastos com supermercados - R$ 63.403,78.

O chefe do Executivo esteve em São Francisco (SC) entre os dias 18 e 23 de dezembro de 2020, depois foi para Brasília, onde ficou de 24 ao 27 de dezembro, e terminou as férias em Guarujá, no litoral paulista, entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2021. Além disso passou por Santos, indica a representação levada ao TCU.

Um dos pontos questionados por Vaz é o fato de haverem gastos com hospedagem e padaria em locais não previstos na programação de férias de Bolsonaro. "Se o Presidente e a equipe do GSI estavam a caminho de Santa Catarina no dia 18/12/2020, quem usufruiu dos R$ 27.710,00 em hospedagens nos hotéis da rede Novotel no Rio de Janeiro, alguém da família Bolsonaro? Se o Presidente e sua equipe estavam no Guarujá no dia 02/01/2021, qual é a justificativa para o gasto de R$ 5 mil no Hotel Vila Rica Flat, Resende/Rj, quem se hospedou?", questiona o parlamentar.

Segundo Elias Vaz, não se pode alegar que os gastos estão ligados ao custeio de equipe de segurança para o ex-presidente. O deputado lembra que, segundo resposta do então ministro Gabinete Institucional, General Augusto Heleno, a requerimento parlamentar, a pasta gastou R$ 202.538,21 na segurança do Presidente durante as férias.

O deputado também pede esclarecimentos sobre a contratação, por R$ 41.890,00 ,de empresas especializadas na promoção de eventos para locação de bens, uma delas especializada na promoção de eventos esportivos.

 Foto: Estadão

O deputado Elias Vaz (PSB) acionou o Tribunal de Contas da União para que sejam apurados 'absurdos e situações obscuras' nos gastos do cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as férias tiradas entre os dias 19 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro de 2021, em meio à pandemia da covid-19. O parlamentar questiona 'gastos elevadíssimos' com hospedagens, alimentação e supermercado durante as férias.

Em dez dias, Bolsonaro gastou R$ 703 mil com hotéis, inclusive pagando diárias em locais que estavam fora da programação de sua rota de viagem, indica Vaz. Durante o período, houve gasto de R$ 17.765,03 em padarias. Com refeições, o valor dispendido foi de R$ 18.975,01. Uma outra lanchonete, localizada na capital paulista, recebeu R$ 11.670,00 - ao longo de todo o governo Bolsonaro, a empresa recebeu R$626.363,00. Também houve gastos com supermercados - R$ 63.403,78.

O chefe do Executivo esteve em São Francisco (SC) entre os dias 18 e 23 de dezembro de 2020, depois foi para Brasília, onde ficou de 24 ao 27 de dezembro, e terminou as férias em Guarujá, no litoral paulista, entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2021. Além disso passou por Santos, indica a representação levada ao TCU.

Um dos pontos questionados por Vaz é o fato de haverem gastos com hospedagem e padaria em locais não previstos na programação de férias de Bolsonaro. "Se o Presidente e a equipe do GSI estavam a caminho de Santa Catarina no dia 18/12/2020, quem usufruiu dos R$ 27.710,00 em hospedagens nos hotéis da rede Novotel no Rio de Janeiro, alguém da família Bolsonaro? Se o Presidente e sua equipe estavam no Guarujá no dia 02/01/2021, qual é a justificativa para o gasto de R$ 5 mil no Hotel Vila Rica Flat, Resende/Rj, quem se hospedou?", questiona o parlamentar.

Segundo Elias Vaz, não se pode alegar que os gastos estão ligados ao custeio de equipe de segurança para o ex-presidente. O deputado lembra que, segundo resposta do então ministro Gabinete Institucional, General Augusto Heleno, a requerimento parlamentar, a pasta gastou R$ 202.538,21 na segurança do Presidente durante as férias.

O deputado também pede esclarecimentos sobre a contratação, por R$ 41.890,00 ,de empresas especializadas na promoção de eventos para locação de bens, uma delas especializada na promoção de eventos esportivos.

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