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Aliados de Lula querem colocar Silvinei no colo de Alexandre


Érika Hilton e Pastor Henrique, deputados do PSOL, pedem que investigação sobre conduta de ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal migre para gabinete do ministro do STF

Por Pepita Ortega
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito ( CPMI) dos Atos Golpistas praticados pelos apoiadores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, requereu do procurador-geral da República Augusto Aras parecer sobre um pedido de parlamentares aliados do governo Lula para turbinar, com documentos e informações da CPMI do 8 de janeiro, o inquérito sobre atos antidemocráticos após as eleições 2022, com bloqueios de rodovias promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e manifestações de golpe de Estado.

Érika Hilton e Pastor Henrique, ambos do PSOL, querem deslocar investigação sobre a conduta do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques - antes, durante e depois das eleições em 2022 -, para o gabinete e crivo de Alexandre. A Polícia Federal no Distrito Federal, fora do âmbito do STF, já investiga o ex-chefe da PRF por suspeita de prevaricação, violência política e omissão.

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O chefe do Ministério Público Federal terá 15 dias para se manifestar. Os deputados também pedem que seja juntado à investigação em trâmite da Corte o depoimento de Silvinei, assim como os documentos por ele apresentados à CPMI.

O requerimento foi encaminhado ao STF pelos deputados no bojo do inquérito que investiga a responsabilidade de autoridades ante os atos golpistas de 8 de janeiro. Essa investigação foi aberta como um desdobramento da apuração sobre os atos antidemocráticos registrados após o pleito do ano passado - quando adeptos de Bolsonaro travaram rodovias com caminhões e carros.

Os parlamentares ainda pedem a análise de ‘eventuais quebras de sigilo telefônico e telemático e bancário, com o objetivo de investigar os ataques contra o processo eleitoral’. O procurador também deve dar parecer sobre essa sugestão.

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Ao acionar o STF, Érika e Pastor Henrique argumentaram que Silvinei foi à CPI no último dia 20 de junho, onde depôs como testemunha. Segundo os parlamentares, ele ‘prestou diversas declarações falsas’ sobre a atuação da PRF no segundo turno das eleições - o que é alvo de investigação.

Os deputados contrapõem as declarações de Silvinei à CPI com relatório divulgado pelo Ministério da Justiça em abril. O documento mostrou intensa atuação de agentes da PRF, entre os dias 28 e 30 de outubro, na região Nordeste, onde se concentra o maior reduto eleitoral do presidente Lula.

Para os deputados, Silvinei ‘usou o seu posto e a instituição para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro’.

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O ex-chefe da PRF já foi alvo de ação de improbidade com base nas mesmas alegações. Os parlamentares do PSOL dizem que a conduta de Silvinei ‘se deu no contexto de fomento aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, participando diretamente ou se utilizando do cargo público para incitar a prática dos atos golpistas’.

“Sendo assim, é de rigor que os fatos aqui narrados sejam incluídos no âmbito da investigação existente neste Supremo Tribunal Federal, considerando a prática de crimes tão graves contra a ordem democrática”, pleiteiam Érika e Pastor Henrique.

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito ( CPMI) dos Atos Golpistas praticados pelos apoiadores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, requereu do procurador-geral da República Augusto Aras parecer sobre um pedido de parlamentares aliados do governo Lula para turbinar, com documentos e informações da CPMI do 8 de janeiro, o inquérito sobre atos antidemocráticos após as eleições 2022, com bloqueios de rodovias promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e manifestações de golpe de Estado.

Érika Hilton e Pastor Henrique, ambos do PSOL, querem deslocar investigação sobre a conduta do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques - antes, durante e depois das eleições em 2022 -, para o gabinete e crivo de Alexandre. A Polícia Federal no Distrito Federal, fora do âmbito do STF, já investiga o ex-chefe da PRF por suspeita de prevaricação, violência política e omissão.

O chefe do Ministério Público Federal terá 15 dias para se manifestar. Os deputados também pedem que seja juntado à investigação em trâmite da Corte o depoimento de Silvinei, assim como os documentos por ele apresentados à CPMI.

O requerimento foi encaminhado ao STF pelos deputados no bojo do inquérito que investiga a responsabilidade de autoridades ante os atos golpistas de 8 de janeiro. Essa investigação foi aberta como um desdobramento da apuração sobre os atos antidemocráticos registrados após o pleito do ano passado - quando adeptos de Bolsonaro travaram rodovias com caminhões e carros.

Os parlamentares ainda pedem a análise de ‘eventuais quebras de sigilo telefônico e telemático e bancário, com o objetivo de investigar os ataques contra o processo eleitoral’. O procurador também deve dar parecer sobre essa sugestão.

Ao acionar o STF, Érika e Pastor Henrique argumentaram que Silvinei foi à CPI no último dia 20 de junho, onde depôs como testemunha. Segundo os parlamentares, ele ‘prestou diversas declarações falsas’ sobre a atuação da PRF no segundo turno das eleições - o que é alvo de investigação.

Os deputados contrapõem as declarações de Silvinei à CPI com relatório divulgado pelo Ministério da Justiça em abril. O documento mostrou intensa atuação de agentes da PRF, entre os dias 28 e 30 de outubro, na região Nordeste, onde se concentra o maior reduto eleitoral do presidente Lula.

Para os deputados, Silvinei ‘usou o seu posto e a instituição para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro’.

O ex-chefe da PRF já foi alvo de ação de improbidade com base nas mesmas alegações. Os parlamentares do PSOL dizem que a conduta de Silvinei ‘se deu no contexto de fomento aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, participando diretamente ou se utilizando do cargo público para incitar a prática dos atos golpistas’.

“Sendo assim, é de rigor que os fatos aqui narrados sejam incluídos no âmbito da investigação existente neste Supremo Tribunal Federal, considerando a prática de crimes tão graves contra a ordem democrática”, pleiteiam Érika e Pastor Henrique.

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito ( CPMI) dos Atos Golpistas praticados pelos apoiadores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, requereu do procurador-geral da República Augusto Aras parecer sobre um pedido de parlamentares aliados do governo Lula para turbinar, com documentos e informações da CPMI do 8 de janeiro, o inquérito sobre atos antidemocráticos após as eleições 2022, com bloqueios de rodovias promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e manifestações de golpe de Estado.

Érika Hilton e Pastor Henrique, ambos do PSOL, querem deslocar investigação sobre a conduta do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques - antes, durante e depois das eleições em 2022 -, para o gabinete e crivo de Alexandre. A Polícia Federal no Distrito Federal, fora do âmbito do STF, já investiga o ex-chefe da PRF por suspeita de prevaricação, violência política e omissão.

O chefe do Ministério Público Federal terá 15 dias para se manifestar. Os deputados também pedem que seja juntado à investigação em trâmite da Corte o depoimento de Silvinei, assim como os documentos por ele apresentados à CPMI.

O requerimento foi encaminhado ao STF pelos deputados no bojo do inquérito que investiga a responsabilidade de autoridades ante os atos golpistas de 8 de janeiro. Essa investigação foi aberta como um desdobramento da apuração sobre os atos antidemocráticos registrados após o pleito do ano passado - quando adeptos de Bolsonaro travaram rodovias com caminhões e carros.

Os parlamentares ainda pedem a análise de ‘eventuais quebras de sigilo telefônico e telemático e bancário, com o objetivo de investigar os ataques contra o processo eleitoral’. O procurador também deve dar parecer sobre essa sugestão.

Ao acionar o STF, Érika e Pastor Henrique argumentaram que Silvinei foi à CPI no último dia 20 de junho, onde depôs como testemunha. Segundo os parlamentares, ele ‘prestou diversas declarações falsas’ sobre a atuação da PRF no segundo turno das eleições - o que é alvo de investigação.

Os deputados contrapõem as declarações de Silvinei à CPI com relatório divulgado pelo Ministério da Justiça em abril. O documento mostrou intensa atuação de agentes da PRF, entre os dias 28 e 30 de outubro, na região Nordeste, onde se concentra o maior reduto eleitoral do presidente Lula.

Para os deputados, Silvinei ‘usou o seu posto e a instituição para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro’.

O ex-chefe da PRF já foi alvo de ação de improbidade com base nas mesmas alegações. Os parlamentares do PSOL dizem que a conduta de Silvinei ‘se deu no contexto de fomento aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, participando diretamente ou se utilizando do cargo público para incitar a prática dos atos golpistas’.

“Sendo assim, é de rigor que os fatos aqui narrados sejam incluídos no âmbito da investigação existente neste Supremo Tribunal Federal, considerando a prática de crimes tão graves contra a ordem democrática”, pleiteiam Érika e Pastor Henrique.

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito ( CPMI) dos Atos Golpistas praticados pelos apoiadores do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, requereu do procurador-geral da República Augusto Aras parecer sobre um pedido de parlamentares aliados do governo Lula para turbinar, com documentos e informações da CPMI do 8 de janeiro, o inquérito sobre atos antidemocráticos após as eleições 2022, com bloqueios de rodovias promovidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e manifestações de golpe de Estado.

Érika Hilton e Pastor Henrique, ambos do PSOL, querem deslocar investigação sobre a conduta do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques - antes, durante e depois das eleições em 2022 -, para o gabinete e crivo de Alexandre. A Polícia Federal no Distrito Federal, fora do âmbito do STF, já investiga o ex-chefe da PRF por suspeita de prevaricação, violência política e omissão.

O chefe do Ministério Público Federal terá 15 dias para se manifestar. Os deputados também pedem que seja juntado à investigação em trâmite da Corte o depoimento de Silvinei, assim como os documentos por ele apresentados à CPMI.

O requerimento foi encaminhado ao STF pelos deputados no bojo do inquérito que investiga a responsabilidade de autoridades ante os atos golpistas de 8 de janeiro. Essa investigação foi aberta como um desdobramento da apuração sobre os atos antidemocráticos registrados após o pleito do ano passado - quando adeptos de Bolsonaro travaram rodovias com caminhões e carros.

Os parlamentares ainda pedem a análise de ‘eventuais quebras de sigilo telefônico e telemático e bancário, com o objetivo de investigar os ataques contra o processo eleitoral’. O procurador também deve dar parecer sobre essa sugestão.

Ao acionar o STF, Érika e Pastor Henrique argumentaram que Silvinei foi à CPI no último dia 20 de junho, onde depôs como testemunha. Segundo os parlamentares, ele ‘prestou diversas declarações falsas’ sobre a atuação da PRF no segundo turno das eleições - o que é alvo de investigação.

Os deputados contrapõem as declarações de Silvinei à CPI com relatório divulgado pelo Ministério da Justiça em abril. O documento mostrou intensa atuação de agentes da PRF, entre os dias 28 e 30 de outubro, na região Nordeste, onde se concentra o maior reduto eleitoral do presidente Lula.

Para os deputados, Silvinei ‘usou o seu posto e a instituição para favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro’.

O ex-chefe da PRF já foi alvo de ação de improbidade com base nas mesmas alegações. Os parlamentares do PSOL dizem que a conduta de Silvinei ‘se deu no contexto de fomento aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, participando diretamente ou se utilizando do cargo público para incitar a prática dos atos golpistas’.

“Sendo assim, é de rigor que os fatos aqui narrados sejam incluídos no âmbito da investigação existente neste Supremo Tribunal Federal, considerando a prática de crimes tão graves contra a ordem democrática”, pleiteiam Érika e Pastor Henrique.

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