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Opinião|Desconstruindo a proibição do casamento homoafetivo


Por Andréa Ladislau*
Andréa Ladislau Foto: Arquivo pessoal

E a polêmica da semana ficou por conta da aprovação do projeto de lei 580/2007 que proíbe o casamento homoafetivo no Brasil. A proposta ainda será analisada por algumas comissões e se for aprovada, seguirá para o senado. Porém, a polêmica se instaurou e o tema provocou debates intensos na sociedade e dividiu opiniões nas redes sociais.

Dentro de toda discussão, uma pergunta que não quer calar e precisa ser respondida para clarear a mente daqueles que ainda, em pleno século XXI, estão presos às regras e normas que são reproduzidas sem considerar o humano em toda sua essência: existem regras para o amor, que não seja a existência do próprio amor?

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Não é de hoje que o preconceito e o tabu ainda tornam a homossexualidade um grande ponto de ataques, questionamentos e regramentos que, de forma proposital, tendem a anular os sentimentos do outro, ignorar o prazer em sua forma mais genuína e lidar com o tema com a naturalidade que ele merece.

É preciso romper essa barreira limitadora que entende o amor apenas por um aspecto reprodutivo, sob a ótica da formação de famílias. E, diga-se de passagem, “famílias margarina”, perfeitas e respeitadoras das regras impostas por uma sociedade que nega a formação de vínculos homoafetivos, que perfeitamente, também podem criar e educar filhos.

Pelo ponto de vista da saúde mental, não importa a orientação sexual, não importa o gênero, a união estável reconhecida pelo estado brasileiro sempre irá suportar os mesmos desejos.

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A vontade de dividir a vida, as escolhas e a construção do laço afetivo para partilhar carinho, amor e parceria, cabe em qualquer lugar e em qualquer relação, seja ela heterossexual ou homoafetiva. O que importa é o sentimento dos parceiros que definiram estar juntos na caminhada.

Essas amarras sociais que impedem o outro de ser livre e de viver suas escolhas, certamente, contribuem para o aumento dos conflitos cotidianos desnecessários. Afinal, aceitar ou não o casamento homoafetivo deveria ser uma escolha apenas de quem faz parte deste contexto, ou seja, de quem está sendo pedido em casamento.

É preciso reafirmar o compromisso com a diversidade e o respeito a todas as pessoas, independente, de sua identidade de gênero.

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A orientação sexual é apenas mais uma característica de um sujeito, dentro da expressão de sua sexualidade, que é subjetiva e única. Ela engloba tudo aquilo que a pessoa é capaz de construir em relação ao amor, ao carinho e ao sexo, e não o que o outro acredita ou quer dela. Nenhum indivíduo é igual ao outro, e isso inclui também pensar em sua orientação sexual.

Enfim, quando resgatamos a literatura Freudiana que afirma que: atacando o outro estamos, de forma inconsciente, combatendo os nossos próprios desejos, ou seja, estamos sempre transferindo para o outro, aquilo que está mal resolvido dentro de nós, a reflexão sobre essa proibição do casamento homoafetivo, nos leva a questionar: porque será que o amor incomoda tanto? Por que a liberdade de amar sem preconceitos, fere e aprisiona?

Devemos buscar essas respostas urgente, pois a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e muito menos uma perversão; ela apenas reflete uma ideia de comportamento, ou o modo de ser de alguém. Visto que, o mais importante é ser livre para ser quem você quiser. E se o preconceito, a intolerância e a discriminação são doenças da nossa sociedade, não podemos esquecer que a sociedade somos nós.

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*Andréa Ladislau, psicanalista

Andréa Ladislau Foto: Arquivo pessoal

E a polêmica da semana ficou por conta da aprovação do projeto de lei 580/2007 que proíbe o casamento homoafetivo no Brasil. A proposta ainda será analisada por algumas comissões e se for aprovada, seguirá para o senado. Porém, a polêmica se instaurou e o tema provocou debates intensos na sociedade e dividiu opiniões nas redes sociais.

Dentro de toda discussão, uma pergunta que não quer calar e precisa ser respondida para clarear a mente daqueles que ainda, em pleno século XXI, estão presos às regras e normas que são reproduzidas sem considerar o humano em toda sua essência: existem regras para o amor, que não seja a existência do próprio amor?

Não é de hoje que o preconceito e o tabu ainda tornam a homossexualidade um grande ponto de ataques, questionamentos e regramentos que, de forma proposital, tendem a anular os sentimentos do outro, ignorar o prazer em sua forma mais genuína e lidar com o tema com a naturalidade que ele merece.

É preciso romper essa barreira limitadora que entende o amor apenas por um aspecto reprodutivo, sob a ótica da formação de famílias. E, diga-se de passagem, “famílias margarina”, perfeitas e respeitadoras das regras impostas por uma sociedade que nega a formação de vínculos homoafetivos, que perfeitamente, também podem criar e educar filhos.

Pelo ponto de vista da saúde mental, não importa a orientação sexual, não importa o gênero, a união estável reconhecida pelo estado brasileiro sempre irá suportar os mesmos desejos.

A vontade de dividir a vida, as escolhas e a construção do laço afetivo para partilhar carinho, amor e parceria, cabe em qualquer lugar e em qualquer relação, seja ela heterossexual ou homoafetiva. O que importa é o sentimento dos parceiros que definiram estar juntos na caminhada.

Essas amarras sociais que impedem o outro de ser livre e de viver suas escolhas, certamente, contribuem para o aumento dos conflitos cotidianos desnecessários. Afinal, aceitar ou não o casamento homoafetivo deveria ser uma escolha apenas de quem faz parte deste contexto, ou seja, de quem está sendo pedido em casamento.

É preciso reafirmar o compromisso com a diversidade e o respeito a todas as pessoas, independente, de sua identidade de gênero.

A orientação sexual é apenas mais uma característica de um sujeito, dentro da expressão de sua sexualidade, que é subjetiva e única. Ela engloba tudo aquilo que a pessoa é capaz de construir em relação ao amor, ao carinho e ao sexo, e não o que o outro acredita ou quer dela. Nenhum indivíduo é igual ao outro, e isso inclui também pensar em sua orientação sexual.

Enfim, quando resgatamos a literatura Freudiana que afirma que: atacando o outro estamos, de forma inconsciente, combatendo os nossos próprios desejos, ou seja, estamos sempre transferindo para o outro, aquilo que está mal resolvido dentro de nós, a reflexão sobre essa proibição do casamento homoafetivo, nos leva a questionar: porque será que o amor incomoda tanto? Por que a liberdade de amar sem preconceitos, fere e aprisiona?

Devemos buscar essas respostas urgente, pois a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e muito menos uma perversão; ela apenas reflete uma ideia de comportamento, ou o modo de ser de alguém. Visto que, o mais importante é ser livre para ser quem você quiser. E se o preconceito, a intolerância e a discriminação são doenças da nossa sociedade, não podemos esquecer que a sociedade somos nós.

*Andréa Ladislau, psicanalista

Andréa Ladislau Foto: Arquivo pessoal

E a polêmica da semana ficou por conta da aprovação do projeto de lei 580/2007 que proíbe o casamento homoafetivo no Brasil. A proposta ainda será analisada por algumas comissões e se for aprovada, seguirá para o senado. Porém, a polêmica se instaurou e o tema provocou debates intensos na sociedade e dividiu opiniões nas redes sociais.

Dentro de toda discussão, uma pergunta que não quer calar e precisa ser respondida para clarear a mente daqueles que ainda, em pleno século XXI, estão presos às regras e normas que são reproduzidas sem considerar o humano em toda sua essência: existem regras para o amor, que não seja a existência do próprio amor?

Não é de hoje que o preconceito e o tabu ainda tornam a homossexualidade um grande ponto de ataques, questionamentos e regramentos que, de forma proposital, tendem a anular os sentimentos do outro, ignorar o prazer em sua forma mais genuína e lidar com o tema com a naturalidade que ele merece.

É preciso romper essa barreira limitadora que entende o amor apenas por um aspecto reprodutivo, sob a ótica da formação de famílias. E, diga-se de passagem, “famílias margarina”, perfeitas e respeitadoras das regras impostas por uma sociedade que nega a formação de vínculos homoafetivos, que perfeitamente, também podem criar e educar filhos.

Pelo ponto de vista da saúde mental, não importa a orientação sexual, não importa o gênero, a união estável reconhecida pelo estado brasileiro sempre irá suportar os mesmos desejos.

A vontade de dividir a vida, as escolhas e a construção do laço afetivo para partilhar carinho, amor e parceria, cabe em qualquer lugar e em qualquer relação, seja ela heterossexual ou homoafetiva. O que importa é o sentimento dos parceiros que definiram estar juntos na caminhada.

Essas amarras sociais que impedem o outro de ser livre e de viver suas escolhas, certamente, contribuem para o aumento dos conflitos cotidianos desnecessários. Afinal, aceitar ou não o casamento homoafetivo deveria ser uma escolha apenas de quem faz parte deste contexto, ou seja, de quem está sendo pedido em casamento.

É preciso reafirmar o compromisso com a diversidade e o respeito a todas as pessoas, independente, de sua identidade de gênero.

A orientação sexual é apenas mais uma característica de um sujeito, dentro da expressão de sua sexualidade, que é subjetiva e única. Ela engloba tudo aquilo que a pessoa é capaz de construir em relação ao amor, ao carinho e ao sexo, e não o que o outro acredita ou quer dela. Nenhum indivíduo é igual ao outro, e isso inclui também pensar em sua orientação sexual.

Enfim, quando resgatamos a literatura Freudiana que afirma que: atacando o outro estamos, de forma inconsciente, combatendo os nossos próprios desejos, ou seja, estamos sempre transferindo para o outro, aquilo que está mal resolvido dentro de nós, a reflexão sobre essa proibição do casamento homoafetivo, nos leva a questionar: porque será que o amor incomoda tanto? Por que a liberdade de amar sem preconceitos, fere e aprisiona?

Devemos buscar essas respostas urgente, pois a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e muito menos uma perversão; ela apenas reflete uma ideia de comportamento, ou o modo de ser de alguém. Visto que, o mais importante é ser livre para ser quem você quiser. E se o preconceito, a intolerância e a discriminação são doenças da nossa sociedade, não podemos esquecer que a sociedade somos nós.

*Andréa Ladislau, psicanalista

Andréa Ladislau Foto: Arquivo pessoal

E a polêmica da semana ficou por conta da aprovação do projeto de lei 580/2007 que proíbe o casamento homoafetivo no Brasil. A proposta ainda será analisada por algumas comissões e se for aprovada, seguirá para o senado. Porém, a polêmica se instaurou e o tema provocou debates intensos na sociedade e dividiu opiniões nas redes sociais.

Dentro de toda discussão, uma pergunta que não quer calar e precisa ser respondida para clarear a mente daqueles que ainda, em pleno século XXI, estão presos às regras e normas que são reproduzidas sem considerar o humano em toda sua essência: existem regras para o amor, que não seja a existência do próprio amor?

Não é de hoje que o preconceito e o tabu ainda tornam a homossexualidade um grande ponto de ataques, questionamentos e regramentos que, de forma proposital, tendem a anular os sentimentos do outro, ignorar o prazer em sua forma mais genuína e lidar com o tema com a naturalidade que ele merece.

É preciso romper essa barreira limitadora que entende o amor apenas por um aspecto reprodutivo, sob a ótica da formação de famílias. E, diga-se de passagem, “famílias margarina”, perfeitas e respeitadoras das regras impostas por uma sociedade que nega a formação de vínculos homoafetivos, que perfeitamente, também podem criar e educar filhos.

Pelo ponto de vista da saúde mental, não importa a orientação sexual, não importa o gênero, a união estável reconhecida pelo estado brasileiro sempre irá suportar os mesmos desejos.

A vontade de dividir a vida, as escolhas e a construção do laço afetivo para partilhar carinho, amor e parceria, cabe em qualquer lugar e em qualquer relação, seja ela heterossexual ou homoafetiva. O que importa é o sentimento dos parceiros que definiram estar juntos na caminhada.

Essas amarras sociais que impedem o outro de ser livre e de viver suas escolhas, certamente, contribuem para o aumento dos conflitos cotidianos desnecessários. Afinal, aceitar ou não o casamento homoafetivo deveria ser uma escolha apenas de quem faz parte deste contexto, ou seja, de quem está sendo pedido em casamento.

É preciso reafirmar o compromisso com a diversidade e o respeito a todas as pessoas, independente, de sua identidade de gênero.

A orientação sexual é apenas mais uma característica de um sujeito, dentro da expressão de sua sexualidade, que é subjetiva e única. Ela engloba tudo aquilo que a pessoa é capaz de construir em relação ao amor, ao carinho e ao sexo, e não o que o outro acredita ou quer dela. Nenhum indivíduo é igual ao outro, e isso inclui também pensar em sua orientação sexual.

Enfim, quando resgatamos a literatura Freudiana que afirma que: atacando o outro estamos, de forma inconsciente, combatendo os nossos próprios desejos, ou seja, estamos sempre transferindo para o outro, aquilo que está mal resolvido dentro de nós, a reflexão sobre essa proibição do casamento homoafetivo, nos leva a questionar: porque será que o amor incomoda tanto? Por que a liberdade de amar sem preconceitos, fere e aprisiona?

Devemos buscar essas respostas urgente, pois a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e muito menos uma perversão; ela apenas reflete uma ideia de comportamento, ou o modo de ser de alguém. Visto que, o mais importante é ser livre para ser quem você quiser. E se o preconceito, a intolerância e a discriminação são doenças da nossa sociedade, não podemos esquecer que a sociedade somos nós.

*Andréa Ladislau, psicanalista

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E a polêmica da semana ficou por conta da aprovação do projeto de lei 580/2007 que proíbe o casamento homoafetivo no Brasil. A proposta ainda será analisada por algumas comissões e se for aprovada, seguirá para o senado. Porém, a polêmica se instaurou e o tema provocou debates intensos na sociedade e dividiu opiniões nas redes sociais.

Dentro de toda discussão, uma pergunta que não quer calar e precisa ser respondida para clarear a mente daqueles que ainda, em pleno século XXI, estão presos às regras e normas que são reproduzidas sem considerar o humano em toda sua essência: existem regras para o amor, que não seja a existência do próprio amor?

Não é de hoje que o preconceito e o tabu ainda tornam a homossexualidade um grande ponto de ataques, questionamentos e regramentos que, de forma proposital, tendem a anular os sentimentos do outro, ignorar o prazer em sua forma mais genuína e lidar com o tema com a naturalidade que ele merece.

É preciso romper essa barreira limitadora que entende o amor apenas por um aspecto reprodutivo, sob a ótica da formação de famílias. E, diga-se de passagem, “famílias margarina”, perfeitas e respeitadoras das regras impostas por uma sociedade que nega a formação de vínculos homoafetivos, que perfeitamente, também podem criar e educar filhos.

Pelo ponto de vista da saúde mental, não importa a orientação sexual, não importa o gênero, a união estável reconhecida pelo estado brasileiro sempre irá suportar os mesmos desejos.

A vontade de dividir a vida, as escolhas e a construção do laço afetivo para partilhar carinho, amor e parceria, cabe em qualquer lugar e em qualquer relação, seja ela heterossexual ou homoafetiva. O que importa é o sentimento dos parceiros que definiram estar juntos na caminhada.

Essas amarras sociais que impedem o outro de ser livre e de viver suas escolhas, certamente, contribuem para o aumento dos conflitos cotidianos desnecessários. Afinal, aceitar ou não o casamento homoafetivo deveria ser uma escolha apenas de quem faz parte deste contexto, ou seja, de quem está sendo pedido em casamento.

É preciso reafirmar o compromisso com a diversidade e o respeito a todas as pessoas, independente, de sua identidade de gênero.

A orientação sexual é apenas mais uma característica de um sujeito, dentro da expressão de sua sexualidade, que é subjetiva e única. Ela engloba tudo aquilo que a pessoa é capaz de construir em relação ao amor, ao carinho e ao sexo, e não o que o outro acredita ou quer dela. Nenhum indivíduo é igual ao outro, e isso inclui também pensar em sua orientação sexual.

Enfim, quando resgatamos a literatura Freudiana que afirma que: atacando o outro estamos, de forma inconsciente, combatendo os nossos próprios desejos, ou seja, estamos sempre transferindo para o outro, aquilo que está mal resolvido dentro de nós, a reflexão sobre essa proibição do casamento homoafetivo, nos leva a questionar: porque será que o amor incomoda tanto? Por que a liberdade de amar sem preconceitos, fere e aprisiona?

Devemos buscar essas respostas urgente, pois a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e muito menos uma perversão; ela apenas reflete uma ideia de comportamento, ou o modo de ser de alguém. Visto que, o mais importante é ser livre para ser quem você quiser. E se o preconceito, a intolerância e a discriminação são doenças da nossa sociedade, não podemos esquecer que a sociedade somos nós.

*Andréa Ladislau, psicanalista

Opinião por Andréa Ladislau*

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