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Desembargador não vê ' fundamentação idônea’ e cassa decisão que mandou prender jornalista


Ricardo Antunes conseguiu habeas corpus do Tribunal de Justiça de Pernambuco e poderá aguardar desfecho de processo em liberdade provisória

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo

O desembargador Isaías Andrade Lins Neto, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), cassou a decisão de primeira instância que mandou prender preventivamente o jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência no Estado.

Para o desembargador, a prisão foi decretada “à míngua de qualquer fundamentação idônea”. “Os elementos constantes na decisão combatida não foram suficientes para comprovar a necessidade da custódia cautelar do paciente”, escreveu.

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O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes foi alvo de ordem de prisão preventivamente por publicar reportagens sobre promotor do MP de Pernambuco.  Foto: Arquivo pessoal
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Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, alegou que Ricardo Antunes descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo. Ela também mandou cancelar seus passaportes e bloquear seus perfis nas redes sociais. O jornalista está na Espanha e não chegou a ser preso.

A prisão foi revogada a pedido da defesa, que alegou que a decisão foi “desproporcional”. O jornalista foi colocado em liberdade provisória com algumas restrições, como o comparecimento mensal no fórum para “informar e justificar atividades” e a proibição de publicar reportagens sobre o promotor.

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

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O blog de Ricardo Antunes está fora do ar. Ele afirma que o portal foi derrubado por ordem da mesma juíza que determinou sua prisão.

O desembargador Isaías Andrade Lins Neto, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), cassou a decisão de primeira instância que mandou prender preventivamente o jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência no Estado.

Para o desembargador, a prisão foi decretada “à míngua de qualquer fundamentação idônea”. “Os elementos constantes na decisão combatida não foram suficientes para comprovar a necessidade da custódia cautelar do paciente”, escreveu.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes foi alvo de ordem de prisão preventivamente por publicar reportagens sobre promotor do MP de Pernambuco.  Foto: Arquivo pessoal

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, alegou que Ricardo Antunes descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo. Ela também mandou cancelar seus passaportes e bloquear seus perfis nas redes sociais. O jornalista está na Espanha e não chegou a ser preso.

A prisão foi revogada a pedido da defesa, que alegou que a decisão foi “desproporcional”. O jornalista foi colocado em liberdade provisória com algumas restrições, como o comparecimento mensal no fórum para “informar e justificar atividades” e a proibição de publicar reportagens sobre o promotor.

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O blog de Ricardo Antunes está fora do ar. Ele afirma que o portal foi derrubado por ordem da mesma juíza que determinou sua prisão.

O desembargador Isaías Andrade Lins Neto, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), cassou a decisão de primeira instância que mandou prender preventivamente o jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência no Estado.

Para o desembargador, a prisão foi decretada “à míngua de qualquer fundamentação idônea”. “Os elementos constantes na decisão combatida não foram suficientes para comprovar a necessidade da custódia cautelar do paciente”, escreveu.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes foi alvo de ordem de prisão preventivamente por publicar reportagens sobre promotor do MP de Pernambuco.  Foto: Arquivo pessoal

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, alegou que Ricardo Antunes descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo. Ela também mandou cancelar seus passaportes e bloquear seus perfis nas redes sociais. O jornalista está na Espanha e não chegou a ser preso.

A prisão foi revogada a pedido da defesa, que alegou que a decisão foi “desproporcional”. O jornalista foi colocado em liberdade provisória com algumas restrições, como o comparecimento mensal no fórum para “informar e justificar atividades” e a proibição de publicar reportagens sobre o promotor.

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O blog de Ricardo Antunes está fora do ar. Ele afirma que o portal foi derrubado por ordem da mesma juíza que determinou sua prisão.

O desembargador Isaías Andrade Lins Neto, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), cassou a decisão de primeira instância que mandou prender preventivamente o jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência no Estado.

Para o desembargador, a prisão foi decretada “à míngua de qualquer fundamentação idônea”. “Os elementos constantes na decisão combatida não foram suficientes para comprovar a necessidade da custódia cautelar do paciente”, escreveu.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes foi alvo de ordem de prisão preventivamente por publicar reportagens sobre promotor do MP de Pernambuco.  Foto: Arquivo pessoal

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, alegou que Ricardo Antunes descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo. Ela também mandou cancelar seus passaportes e bloquear seus perfis nas redes sociais. O jornalista está na Espanha e não chegou a ser preso.

A prisão foi revogada a pedido da defesa, que alegou que a decisão foi “desproporcional”. O jornalista foi colocado em liberdade provisória com algumas restrições, como o comparecimento mensal no fórum para “informar e justificar atividades” e a proibição de publicar reportagens sobre o promotor.

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O blog de Ricardo Antunes está fora do ar. Ele afirma que o portal foi derrubado por ordem da mesma juíza que determinou sua prisão.

O desembargador Isaías Andrade Lins Neto, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), cassou a decisão de primeira instância que mandou prender preventivamente o jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência no Estado.

Para o desembargador, a prisão foi decretada “à míngua de qualquer fundamentação idônea”. “Os elementos constantes na decisão combatida não foram suficientes para comprovar a necessidade da custódia cautelar do paciente”, escreveu.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes foi alvo de ordem de prisão preventivamente por publicar reportagens sobre promotor do MP de Pernambuco.  Foto: Arquivo pessoal

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, alegou que Ricardo Antunes descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo. Ela também mandou cancelar seus passaportes e bloquear seus perfis nas redes sociais. O jornalista está na Espanha e não chegou a ser preso.

A prisão foi revogada a pedido da defesa, que alegou que a decisão foi “desproporcional”. O jornalista foi colocado em liberdade provisória com algumas restrições, como o comparecimento mensal no fórum para “informar e justificar atividades” e a proibição de publicar reportagens sobre o promotor.

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O blog de Ricardo Antunes está fora do ar. Ele afirma que o portal foi derrubado por ordem da mesma juíza que determinou sua prisão.

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