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Opinião|Desigualdade de gênero no serviço público: a busca por liderança e equidade salarial


Por Heloísa Mateo

A igualdade de gênero é uma agenda internacional e precisa ser urgentemente reconhecida e enfrentada de forma sistêmica. No Brasil, a presença das mulheres no setor público revela avanços, no entanto, ainda enfrentamos um panorama de sub-representação.

Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacou a disparidade de gênero existente no setor público brasileiro. Apesar de representarem a maioria, correspondendo a 60% do total de servidores federais, apenas 18% das mulheres ocupam cargos de liderança e ainda recebem em média 24% a menos do que os homens

Os concursos públicos para carreiras de destaque, como na magistratura, no tribunal de contas e nas carreiras diplomáticas, são os que oferecem, em média, os maiores salários no país, porém, há uma significativa predominância masculina. Dados do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que apenas entre 20 a 30% desses cargos são ocupados por mulheres.

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Essa situação reflete um quadro sintomático mais amplo no país: o Brasil ocupa a 132ª posição no ranking do Fórum Econômico Mundial, entre 149 nações, no que diz respeito à igualdade salarial para trabalho similar. Esta posição representa uma queda em relação ao ano anterior, onde ocupava o 119º lugar.

Os efeitos do aprofundamento da desigualdade de gênero geram equações muito mais complexas, uma vez que a subtração do direito às remunerações justas e à vida financeira estável, impacta negativamente na construção de vínculos sociais, nos cuidados com a saúde, na autonomia e em diversos outros direitos fundamentais que não são estáveis, isoladamente.

Conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, é imprescindível assegurar a paridade de oportunidades para liderança e tomada de decisão, em todos os níveis, na vida política, econômica e pública, para todas as meninas e mulheres.

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Além das questões de representatividade e remuneração, a violência baseada no gênero persiste no cotidiano de diversas esferas do trabalho, incluindo assédio sexual, moral e psicológico, penalizando o avanço nas carreiras e o exercício digno profissional.

Para promover a igualdade de gênero no setor público, são necessárias medidas concretas, como a conciliação entre vida profissional e familiar, licença parental extensa e flexível, educação gratuita e de alta qualidade, além de leis que garantam igualdade salarial e combatam a discriminação de gênero.

Reivindicar igualdade de gênero é denunciar uma sociedade estruturada em torno da posição privilegiada do homem, especialmente o branco. A inserção da mulher no espaço público não deve pressupor que os problemas da esfera doméstica já estejam resolvidos. Este é um desafio que demanda uma abordagem multifacetada, considerando raça, gênero e classe.

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Alcançar a igualdade de gênero e empoderar meninas e mulheres é responsabilidade de todos nós. Reconhecer essa agenda é um exercício de si político de si político cujo dever está em reinterrogar o curso da sociedade em busca de uma vida com propósito e segurança para todas e todos.

A igualdade de gênero é uma agenda internacional e precisa ser urgentemente reconhecida e enfrentada de forma sistêmica. No Brasil, a presença das mulheres no setor público revela avanços, no entanto, ainda enfrentamos um panorama de sub-representação.

Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacou a disparidade de gênero existente no setor público brasileiro. Apesar de representarem a maioria, correspondendo a 60% do total de servidores federais, apenas 18% das mulheres ocupam cargos de liderança e ainda recebem em média 24% a menos do que os homens

Os concursos públicos para carreiras de destaque, como na magistratura, no tribunal de contas e nas carreiras diplomáticas, são os que oferecem, em média, os maiores salários no país, porém, há uma significativa predominância masculina. Dados do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que apenas entre 20 a 30% desses cargos são ocupados por mulheres.

Essa situação reflete um quadro sintomático mais amplo no país: o Brasil ocupa a 132ª posição no ranking do Fórum Econômico Mundial, entre 149 nações, no que diz respeito à igualdade salarial para trabalho similar. Esta posição representa uma queda em relação ao ano anterior, onde ocupava o 119º lugar.

Os efeitos do aprofundamento da desigualdade de gênero geram equações muito mais complexas, uma vez que a subtração do direito às remunerações justas e à vida financeira estável, impacta negativamente na construção de vínculos sociais, nos cuidados com a saúde, na autonomia e em diversos outros direitos fundamentais que não são estáveis, isoladamente.

Conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, é imprescindível assegurar a paridade de oportunidades para liderança e tomada de decisão, em todos os níveis, na vida política, econômica e pública, para todas as meninas e mulheres.

Além das questões de representatividade e remuneração, a violência baseada no gênero persiste no cotidiano de diversas esferas do trabalho, incluindo assédio sexual, moral e psicológico, penalizando o avanço nas carreiras e o exercício digno profissional.

Para promover a igualdade de gênero no setor público, são necessárias medidas concretas, como a conciliação entre vida profissional e familiar, licença parental extensa e flexível, educação gratuita e de alta qualidade, além de leis que garantam igualdade salarial e combatam a discriminação de gênero.

Reivindicar igualdade de gênero é denunciar uma sociedade estruturada em torno da posição privilegiada do homem, especialmente o branco. A inserção da mulher no espaço público não deve pressupor que os problemas da esfera doméstica já estejam resolvidos. Este é um desafio que demanda uma abordagem multifacetada, considerando raça, gênero e classe.

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar meninas e mulheres é responsabilidade de todos nós. Reconhecer essa agenda é um exercício de si político de si político cujo dever está em reinterrogar o curso da sociedade em busca de uma vida com propósito e segurança para todas e todos.

A igualdade de gênero é uma agenda internacional e precisa ser urgentemente reconhecida e enfrentada de forma sistêmica. No Brasil, a presença das mulheres no setor público revela avanços, no entanto, ainda enfrentamos um panorama de sub-representação.

Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacou a disparidade de gênero existente no setor público brasileiro. Apesar de representarem a maioria, correspondendo a 60% do total de servidores federais, apenas 18% das mulheres ocupam cargos de liderança e ainda recebem em média 24% a menos do que os homens

Os concursos públicos para carreiras de destaque, como na magistratura, no tribunal de contas e nas carreiras diplomáticas, são os que oferecem, em média, os maiores salários no país, porém, há uma significativa predominância masculina. Dados do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que apenas entre 20 a 30% desses cargos são ocupados por mulheres.

Essa situação reflete um quadro sintomático mais amplo no país: o Brasil ocupa a 132ª posição no ranking do Fórum Econômico Mundial, entre 149 nações, no que diz respeito à igualdade salarial para trabalho similar. Esta posição representa uma queda em relação ao ano anterior, onde ocupava o 119º lugar.

Os efeitos do aprofundamento da desigualdade de gênero geram equações muito mais complexas, uma vez que a subtração do direito às remunerações justas e à vida financeira estável, impacta negativamente na construção de vínculos sociais, nos cuidados com a saúde, na autonomia e em diversos outros direitos fundamentais que não são estáveis, isoladamente.

Conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, é imprescindível assegurar a paridade de oportunidades para liderança e tomada de decisão, em todos os níveis, na vida política, econômica e pública, para todas as meninas e mulheres.

Além das questões de representatividade e remuneração, a violência baseada no gênero persiste no cotidiano de diversas esferas do trabalho, incluindo assédio sexual, moral e psicológico, penalizando o avanço nas carreiras e o exercício digno profissional.

Para promover a igualdade de gênero no setor público, são necessárias medidas concretas, como a conciliação entre vida profissional e familiar, licença parental extensa e flexível, educação gratuita e de alta qualidade, além de leis que garantam igualdade salarial e combatam a discriminação de gênero.

Reivindicar igualdade de gênero é denunciar uma sociedade estruturada em torno da posição privilegiada do homem, especialmente o branco. A inserção da mulher no espaço público não deve pressupor que os problemas da esfera doméstica já estejam resolvidos. Este é um desafio que demanda uma abordagem multifacetada, considerando raça, gênero e classe.

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar meninas e mulheres é responsabilidade de todos nós. Reconhecer essa agenda é um exercício de si político de si político cujo dever está em reinterrogar o curso da sociedade em busca de uma vida com propósito e segurança para todas e todos.

A igualdade de gênero é uma agenda internacional e precisa ser urgentemente reconhecida e enfrentada de forma sistêmica. No Brasil, a presença das mulheres no setor público revela avanços, no entanto, ainda enfrentamos um panorama de sub-representação.

Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacou a disparidade de gênero existente no setor público brasileiro. Apesar de representarem a maioria, correspondendo a 60% do total de servidores federais, apenas 18% das mulheres ocupam cargos de liderança e ainda recebem em média 24% a menos do que os homens

Os concursos públicos para carreiras de destaque, como na magistratura, no tribunal de contas e nas carreiras diplomáticas, são os que oferecem, em média, os maiores salários no país, porém, há uma significativa predominância masculina. Dados do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que apenas entre 20 a 30% desses cargos são ocupados por mulheres.

Essa situação reflete um quadro sintomático mais amplo no país: o Brasil ocupa a 132ª posição no ranking do Fórum Econômico Mundial, entre 149 nações, no que diz respeito à igualdade salarial para trabalho similar. Esta posição representa uma queda em relação ao ano anterior, onde ocupava o 119º lugar.

Os efeitos do aprofundamento da desigualdade de gênero geram equações muito mais complexas, uma vez que a subtração do direito às remunerações justas e à vida financeira estável, impacta negativamente na construção de vínculos sociais, nos cuidados com a saúde, na autonomia e em diversos outros direitos fundamentais que não são estáveis, isoladamente.

Conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, é imprescindível assegurar a paridade de oportunidades para liderança e tomada de decisão, em todos os níveis, na vida política, econômica e pública, para todas as meninas e mulheres.

Além das questões de representatividade e remuneração, a violência baseada no gênero persiste no cotidiano de diversas esferas do trabalho, incluindo assédio sexual, moral e psicológico, penalizando o avanço nas carreiras e o exercício digno profissional.

Para promover a igualdade de gênero no setor público, são necessárias medidas concretas, como a conciliação entre vida profissional e familiar, licença parental extensa e flexível, educação gratuita e de alta qualidade, além de leis que garantam igualdade salarial e combatam a discriminação de gênero.

Reivindicar igualdade de gênero é denunciar uma sociedade estruturada em torno da posição privilegiada do homem, especialmente o branco. A inserção da mulher no espaço público não deve pressupor que os problemas da esfera doméstica já estejam resolvidos. Este é um desafio que demanda uma abordagem multifacetada, considerando raça, gênero e classe.

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar meninas e mulheres é responsabilidade de todos nós. Reconhecer essa agenda é um exercício de si político de si político cujo dever está em reinterrogar o curso da sociedade em busca de uma vida com propósito e segurança para todas e todos.

A igualdade de gênero é uma agenda internacional e precisa ser urgentemente reconhecida e enfrentada de forma sistêmica. No Brasil, a presença das mulheres no setor público revela avanços, no entanto, ainda enfrentamos um panorama de sub-representação.

Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacou a disparidade de gênero existente no setor público brasileiro. Apesar de representarem a maioria, correspondendo a 60% do total de servidores federais, apenas 18% das mulheres ocupam cargos de liderança e ainda recebem em média 24% a menos do que os homens

Os concursos públicos para carreiras de destaque, como na magistratura, no tribunal de contas e nas carreiras diplomáticas, são os que oferecem, em média, os maiores salários no país, porém, há uma significativa predominância masculina. Dados do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que apenas entre 20 a 30% desses cargos são ocupados por mulheres.

Essa situação reflete um quadro sintomático mais amplo no país: o Brasil ocupa a 132ª posição no ranking do Fórum Econômico Mundial, entre 149 nações, no que diz respeito à igualdade salarial para trabalho similar. Esta posição representa uma queda em relação ao ano anterior, onde ocupava o 119º lugar.

Os efeitos do aprofundamento da desigualdade de gênero geram equações muito mais complexas, uma vez que a subtração do direito às remunerações justas e à vida financeira estável, impacta negativamente na construção de vínculos sociais, nos cuidados com a saúde, na autonomia e em diversos outros direitos fundamentais que não são estáveis, isoladamente.

Conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, é imprescindível assegurar a paridade de oportunidades para liderança e tomada de decisão, em todos os níveis, na vida política, econômica e pública, para todas as meninas e mulheres.

Além das questões de representatividade e remuneração, a violência baseada no gênero persiste no cotidiano de diversas esferas do trabalho, incluindo assédio sexual, moral e psicológico, penalizando o avanço nas carreiras e o exercício digno profissional.

Para promover a igualdade de gênero no setor público, são necessárias medidas concretas, como a conciliação entre vida profissional e familiar, licença parental extensa e flexível, educação gratuita e de alta qualidade, além de leis que garantam igualdade salarial e combatam a discriminação de gênero.

Reivindicar igualdade de gênero é denunciar uma sociedade estruturada em torno da posição privilegiada do homem, especialmente o branco. A inserção da mulher no espaço público não deve pressupor que os problemas da esfera doméstica já estejam resolvidos. Este é um desafio que demanda uma abordagem multifacetada, considerando raça, gênero e classe.

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar meninas e mulheres é responsabilidade de todos nós. Reconhecer essa agenda é um exercício de si político de si político cujo dever está em reinterrogar o curso da sociedade em busca de uma vida com propósito e segurança para todas e todos.

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