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Opinião|Dia do Delegado de Polícia: entre leis e sentimentos, está o delegado de polícia


Por Raquel Gallinati*

Hoje, em 3 de dezembro, Dia do Delegado de Polícia, é inevitável não sentir uma angústia diante da falta de estrutura para combater o crime e a impunidade em nosso país. Nós, Delegados de Polícia, enfrentamos diariamente uma batalha desigual, lutando contra um sistema que muitas vezes favorece os criminosos e deixa as vítimas à mercê da violência.

Raquel Gallinati Foto: Arquivo pessoal

A falta de investimento por parte do Estado na Segurança Pública reflete no cenário caótico, com estrutura precária, recursos escassos, péssimos salários em alguns Estados e leis que parecem frouxas demais para punir os verdadeiros responsáveis pelos crimes. Enquanto isso, as vítimas sofrem, a sociedade vive no medo e os criminosos agem impunemente.

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Lidar com a dor das vítimas e, ao mesmo tempo, se ausentar de sentimentos pessoais para enfrentar a crueldade do crime é um malabarismo emocional constante. Somos confrontados com a perversidade humana, encarando cenas perturbadoras e histórias de vida dilaceradas pela violência. Anestesiar nossas próprias emoções torna-se uma necessidade para aplicar a lei com a sensibilidade e responsabilidade que cada situação exige.

No entanto, a luta contra a falta de estrutura e a impunidade não é apenas interna. Também precisamos enfrentar críticas da sociedade, que muitas vezes não compreende a complexidade de nossas decisões. É fácil julgar quando não se está na posição de equilibrar a justiça com as necessidades de um sistema defasado, desestruturado e burocrático.

Receber críticas pela ineficiência do Estado em proporcionar segurança de qualidade é frustrante. Sabemos das limitações impostas, mas isso não diminui nossa missão. Persistimos, muitas vezes sem recursos suficientes e enfrentando um sistema que parece claramente favorecer os criminosos em detrimento da sociedade como um todo.

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Ser Delegado de Polícia é abraçar um compromisso vitalício com a justiça, a segurança e o bem-estar da comunidade. Estamos dispostos a enfrentar os desafios instaurados por um sistema falho e a lutar incansavelmente por um país mais seguro. Proteger e servir àqueles que precisam de ajuda é nossa missão, mesmo diante de obstáculos que parecem insuperáveis.

Neste Dia do Delegado de Polícia, é necessário refletir sobre a importância de nosso trabalho e cobrar das autoridades competentes mudanças efetivas. Urge investir em Segurança Pública, estrutura adequada e leis que protejam real e efetivamente as vítimas, garantindo as prerrogativas necessárias à atuação policial. Somente assim será possível proporcionar uma sociedade mais justa e segura para todos.

Enquanto isso, continuaremos nessa luta árdua, movidos por um senso de dever incansável. Entre leis e sentimentos, escrevemos nossa história, protegendo e servindo à sociedade. E, mesmo diante das adversidades e dificuldades, não desistiremos de buscar a justiça e a segurança que todos merecem.

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*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Hoje, em 3 de dezembro, Dia do Delegado de Polícia, é inevitável não sentir uma angústia diante da falta de estrutura para combater o crime e a impunidade em nosso país. Nós, Delegados de Polícia, enfrentamos diariamente uma batalha desigual, lutando contra um sistema que muitas vezes favorece os criminosos e deixa as vítimas à mercê da violência.

Raquel Gallinati Foto: Arquivo pessoal

A falta de investimento por parte do Estado na Segurança Pública reflete no cenário caótico, com estrutura precária, recursos escassos, péssimos salários em alguns Estados e leis que parecem frouxas demais para punir os verdadeiros responsáveis pelos crimes. Enquanto isso, as vítimas sofrem, a sociedade vive no medo e os criminosos agem impunemente.

Lidar com a dor das vítimas e, ao mesmo tempo, se ausentar de sentimentos pessoais para enfrentar a crueldade do crime é um malabarismo emocional constante. Somos confrontados com a perversidade humana, encarando cenas perturbadoras e histórias de vida dilaceradas pela violência. Anestesiar nossas próprias emoções torna-se uma necessidade para aplicar a lei com a sensibilidade e responsabilidade que cada situação exige.

No entanto, a luta contra a falta de estrutura e a impunidade não é apenas interna. Também precisamos enfrentar críticas da sociedade, que muitas vezes não compreende a complexidade de nossas decisões. É fácil julgar quando não se está na posição de equilibrar a justiça com as necessidades de um sistema defasado, desestruturado e burocrático.

Receber críticas pela ineficiência do Estado em proporcionar segurança de qualidade é frustrante. Sabemos das limitações impostas, mas isso não diminui nossa missão. Persistimos, muitas vezes sem recursos suficientes e enfrentando um sistema que parece claramente favorecer os criminosos em detrimento da sociedade como um todo.

Ser Delegado de Polícia é abraçar um compromisso vitalício com a justiça, a segurança e o bem-estar da comunidade. Estamos dispostos a enfrentar os desafios instaurados por um sistema falho e a lutar incansavelmente por um país mais seguro. Proteger e servir àqueles que precisam de ajuda é nossa missão, mesmo diante de obstáculos que parecem insuperáveis.

Neste Dia do Delegado de Polícia, é necessário refletir sobre a importância de nosso trabalho e cobrar das autoridades competentes mudanças efetivas. Urge investir em Segurança Pública, estrutura adequada e leis que protejam real e efetivamente as vítimas, garantindo as prerrogativas necessárias à atuação policial. Somente assim será possível proporcionar uma sociedade mais justa e segura para todos.

Enquanto isso, continuaremos nessa luta árdua, movidos por um senso de dever incansável. Entre leis e sentimentos, escrevemos nossa história, protegendo e servindo à sociedade. E, mesmo diante das adversidades e dificuldades, não desistiremos de buscar a justiça e a segurança que todos merecem.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Hoje, em 3 de dezembro, Dia do Delegado de Polícia, é inevitável não sentir uma angústia diante da falta de estrutura para combater o crime e a impunidade em nosso país. Nós, Delegados de Polícia, enfrentamos diariamente uma batalha desigual, lutando contra um sistema que muitas vezes favorece os criminosos e deixa as vítimas à mercê da violência.

Raquel Gallinati Foto: Arquivo pessoal

A falta de investimento por parte do Estado na Segurança Pública reflete no cenário caótico, com estrutura precária, recursos escassos, péssimos salários em alguns Estados e leis que parecem frouxas demais para punir os verdadeiros responsáveis pelos crimes. Enquanto isso, as vítimas sofrem, a sociedade vive no medo e os criminosos agem impunemente.

Lidar com a dor das vítimas e, ao mesmo tempo, se ausentar de sentimentos pessoais para enfrentar a crueldade do crime é um malabarismo emocional constante. Somos confrontados com a perversidade humana, encarando cenas perturbadoras e histórias de vida dilaceradas pela violência. Anestesiar nossas próprias emoções torna-se uma necessidade para aplicar a lei com a sensibilidade e responsabilidade que cada situação exige.

No entanto, a luta contra a falta de estrutura e a impunidade não é apenas interna. Também precisamos enfrentar críticas da sociedade, que muitas vezes não compreende a complexidade de nossas decisões. É fácil julgar quando não se está na posição de equilibrar a justiça com as necessidades de um sistema defasado, desestruturado e burocrático.

Receber críticas pela ineficiência do Estado em proporcionar segurança de qualidade é frustrante. Sabemos das limitações impostas, mas isso não diminui nossa missão. Persistimos, muitas vezes sem recursos suficientes e enfrentando um sistema que parece claramente favorecer os criminosos em detrimento da sociedade como um todo.

Ser Delegado de Polícia é abraçar um compromisso vitalício com a justiça, a segurança e o bem-estar da comunidade. Estamos dispostos a enfrentar os desafios instaurados por um sistema falho e a lutar incansavelmente por um país mais seguro. Proteger e servir àqueles que precisam de ajuda é nossa missão, mesmo diante de obstáculos que parecem insuperáveis.

Neste Dia do Delegado de Polícia, é necessário refletir sobre a importância de nosso trabalho e cobrar das autoridades competentes mudanças efetivas. Urge investir em Segurança Pública, estrutura adequada e leis que protejam real e efetivamente as vítimas, garantindo as prerrogativas necessárias à atuação policial. Somente assim será possível proporcionar uma sociedade mais justa e segura para todos.

Enquanto isso, continuaremos nessa luta árdua, movidos por um senso de dever incansável. Entre leis e sentimentos, escrevemos nossa história, protegendo e servindo à sociedade. E, mesmo diante das adversidades e dificuldades, não desistiremos de buscar a justiça e a segurança que todos merecem.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Hoje, em 3 de dezembro, Dia do Delegado de Polícia, é inevitável não sentir uma angústia diante da falta de estrutura para combater o crime e a impunidade em nosso país. Nós, Delegados de Polícia, enfrentamos diariamente uma batalha desigual, lutando contra um sistema que muitas vezes favorece os criminosos e deixa as vítimas à mercê da violência.

Raquel Gallinati Foto: Arquivo pessoal

A falta de investimento por parte do Estado na Segurança Pública reflete no cenário caótico, com estrutura precária, recursos escassos, péssimos salários em alguns Estados e leis que parecem frouxas demais para punir os verdadeiros responsáveis pelos crimes. Enquanto isso, as vítimas sofrem, a sociedade vive no medo e os criminosos agem impunemente.

Lidar com a dor das vítimas e, ao mesmo tempo, se ausentar de sentimentos pessoais para enfrentar a crueldade do crime é um malabarismo emocional constante. Somos confrontados com a perversidade humana, encarando cenas perturbadoras e histórias de vida dilaceradas pela violência. Anestesiar nossas próprias emoções torna-se uma necessidade para aplicar a lei com a sensibilidade e responsabilidade que cada situação exige.

No entanto, a luta contra a falta de estrutura e a impunidade não é apenas interna. Também precisamos enfrentar críticas da sociedade, que muitas vezes não compreende a complexidade de nossas decisões. É fácil julgar quando não se está na posição de equilibrar a justiça com as necessidades de um sistema defasado, desestruturado e burocrático.

Receber críticas pela ineficiência do Estado em proporcionar segurança de qualidade é frustrante. Sabemos das limitações impostas, mas isso não diminui nossa missão. Persistimos, muitas vezes sem recursos suficientes e enfrentando um sistema que parece claramente favorecer os criminosos em detrimento da sociedade como um todo.

Ser Delegado de Polícia é abraçar um compromisso vitalício com a justiça, a segurança e o bem-estar da comunidade. Estamos dispostos a enfrentar os desafios instaurados por um sistema falho e a lutar incansavelmente por um país mais seguro. Proteger e servir àqueles que precisam de ajuda é nossa missão, mesmo diante de obstáculos que parecem insuperáveis.

Neste Dia do Delegado de Polícia, é necessário refletir sobre a importância de nosso trabalho e cobrar das autoridades competentes mudanças efetivas. Urge investir em Segurança Pública, estrutura adequada e leis que protejam real e efetivamente as vítimas, garantindo as prerrogativas necessárias à atuação policial. Somente assim será possível proporcionar uma sociedade mais justa e segura para todos.

Enquanto isso, continuaremos nessa luta árdua, movidos por um senso de dever incansável. Entre leis e sentimentos, escrevemos nossa história, protegendo e servindo à sociedade. E, mesmo diante das adversidades e dificuldades, não desistiremos de buscar a justiça e a segurança que todos merecem.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Hoje, em 3 de dezembro, Dia do Delegado de Polícia, é inevitável não sentir uma angústia diante da falta de estrutura para combater o crime e a impunidade em nosso país. Nós, Delegados de Polícia, enfrentamos diariamente uma batalha desigual, lutando contra um sistema que muitas vezes favorece os criminosos e deixa as vítimas à mercê da violência.

Raquel Gallinati Foto: Arquivo pessoal

A falta de investimento por parte do Estado na Segurança Pública reflete no cenário caótico, com estrutura precária, recursos escassos, péssimos salários em alguns Estados e leis que parecem frouxas demais para punir os verdadeiros responsáveis pelos crimes. Enquanto isso, as vítimas sofrem, a sociedade vive no medo e os criminosos agem impunemente.

Lidar com a dor das vítimas e, ao mesmo tempo, se ausentar de sentimentos pessoais para enfrentar a crueldade do crime é um malabarismo emocional constante. Somos confrontados com a perversidade humana, encarando cenas perturbadoras e histórias de vida dilaceradas pela violência. Anestesiar nossas próprias emoções torna-se uma necessidade para aplicar a lei com a sensibilidade e responsabilidade que cada situação exige.

No entanto, a luta contra a falta de estrutura e a impunidade não é apenas interna. Também precisamos enfrentar críticas da sociedade, que muitas vezes não compreende a complexidade de nossas decisões. É fácil julgar quando não se está na posição de equilibrar a justiça com as necessidades de um sistema defasado, desestruturado e burocrático.

Receber críticas pela ineficiência do Estado em proporcionar segurança de qualidade é frustrante. Sabemos das limitações impostas, mas isso não diminui nossa missão. Persistimos, muitas vezes sem recursos suficientes e enfrentando um sistema que parece claramente favorecer os criminosos em detrimento da sociedade como um todo.

Ser Delegado de Polícia é abraçar um compromisso vitalício com a justiça, a segurança e o bem-estar da comunidade. Estamos dispostos a enfrentar os desafios instaurados por um sistema falho e a lutar incansavelmente por um país mais seguro. Proteger e servir àqueles que precisam de ajuda é nossa missão, mesmo diante de obstáculos que parecem insuperáveis.

Neste Dia do Delegado de Polícia, é necessário refletir sobre a importância de nosso trabalho e cobrar das autoridades competentes mudanças efetivas. Urge investir em Segurança Pública, estrutura adequada e leis que protejam real e efetivamente as vítimas, garantindo as prerrogativas necessárias à atuação policial. Somente assim será possível proporcionar uma sociedade mais justa e segura para todos.

Enquanto isso, continuaremos nessa luta árdua, movidos por um senso de dever incansável. Entre leis e sentimentos, escrevemos nossa história, protegendo e servindo à sociedade. E, mesmo diante das adversidades e dificuldades, não desistiremos de buscar a justiça e a segurança que todos merecem.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

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