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Flávio Dino alertou Ibaneis sobre risco de invasão do Congresso, STF e Planalto um dia antes do ataque


Ofício enviado ao governador do DF, agora afastado do cargo, na véspera dos violentos atos golpistas que arrasaram a Praça dos Três Poderes, já indicava possibilidade de 'ações hostis e danos' nos edifícios

Por Rayssa Motta e Eliane Cantanhêde
Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, notificou previamente o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre o risco de atos golpistas e violentos na Praça dos Três Poderes no último dia 8.

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O alerta foi enviado na véspera do ataque aos prédios da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dino encaminhou um ofício ao governador informando que a Polícia Federal (PF) havia identificado 'intensa movimentação' de caravanas de ônibus rumo a Brasília e que os manifestantes tinham a intenção de 'promover ações hostis e danos contra os prédios' dos Poderes.

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 Foto: Estadão

O ministro da Justiça ainda pediu o bloqueio da circulação de ônibus de turismo na região da Praça dos Três Poderes dos dias 8 e 9 de janeiro.

"O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as forças federais estão monitorando o referido movimento e encontram-se à disposição para emprego imediato em caso de necessidade, a fim de resguardar o patrimônio da União", diz o documento.

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O ofício foi enviado por sugestão do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Ele pediu ao ministro da Justiça que conversasse com o governador e com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal sobre a possibilidade de restringir o trânsito na Praça dos Três Poderes para 'evitar maiores incidentes e atos de vandalismo'. O chefe da PF citou os protestos radiciais que haviam ocorrido em 12 de dezembro, quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da corporação.

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"Sugere-se, por fim, que grupos de pessoas com o propósito de atentar contra o patrimônio público ou privado, bem como à democracia brasileira, também sejam impedidos de circular nesta capital", escreveu ao acionar Dino.

 Foto: Estadão

O diretor-geral da PF informou que a corporação tomou conhecimento de pessoas armadas fazendo a 'segurança' dos manifestantes e de indivíduos dispostos a enfrentar as Forças de Segurança.

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"Parte dos integrantes das caravanas demonstram, em especial em redes sociais e aplicativos de mensagem, a clara intenção de confrontar as Forças de Segurança da capital da República, o que acende um alerta para a possibilidade de recrudescimento dos atos e comprometimento da estabilidade na segurança pública do Distrito Federal", acrescentou.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, notificou previamente o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre o risco de atos golpistas e violentos na Praça dos Três Poderes no último dia 8.

O alerta foi enviado na véspera do ataque aos prédios da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dino encaminhou um ofício ao governador informando que a Polícia Federal (PF) havia identificado 'intensa movimentação' de caravanas de ônibus rumo a Brasília e que os manifestantes tinham a intenção de 'promover ações hostis e danos contra os prédios' dos Poderes.

 Foto: Estadão

O ministro da Justiça ainda pediu o bloqueio da circulação de ônibus de turismo na região da Praça dos Três Poderes dos dias 8 e 9 de janeiro.

"O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as forças federais estão monitorando o referido movimento e encontram-se à disposição para emprego imediato em caso de necessidade, a fim de resguardar o patrimônio da União", diz o documento.

O ofício foi enviado por sugestão do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Ele pediu ao ministro da Justiça que conversasse com o governador e com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal sobre a possibilidade de restringir o trânsito na Praça dos Três Poderes para 'evitar maiores incidentes e atos de vandalismo'. O chefe da PF citou os protestos radiciais que haviam ocorrido em 12 de dezembro, quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da corporação.

"Sugere-se, por fim, que grupos de pessoas com o propósito de atentar contra o patrimônio público ou privado, bem como à democracia brasileira, também sejam impedidos de circular nesta capital", escreveu ao acionar Dino.

 Foto: Estadão

O diretor-geral da PF informou que a corporação tomou conhecimento de pessoas armadas fazendo a 'segurança' dos manifestantes e de indivíduos dispostos a enfrentar as Forças de Segurança.

"Parte dos integrantes das caravanas demonstram, em especial em redes sociais e aplicativos de mensagem, a clara intenção de confrontar as Forças de Segurança da capital da República, o que acende um alerta para a possibilidade de recrudescimento dos atos e comprometimento da estabilidade na segurança pública do Distrito Federal", acrescentou.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, notificou previamente o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre o risco de atos golpistas e violentos na Praça dos Três Poderes no último dia 8.

O alerta foi enviado na véspera do ataque aos prédios da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dino encaminhou um ofício ao governador informando que a Polícia Federal (PF) havia identificado 'intensa movimentação' de caravanas de ônibus rumo a Brasília e que os manifestantes tinham a intenção de 'promover ações hostis e danos contra os prédios' dos Poderes.

 Foto: Estadão

O ministro da Justiça ainda pediu o bloqueio da circulação de ônibus de turismo na região da Praça dos Três Poderes dos dias 8 e 9 de janeiro.

"O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as forças federais estão monitorando o referido movimento e encontram-se à disposição para emprego imediato em caso de necessidade, a fim de resguardar o patrimônio da União", diz o documento.

O ofício foi enviado por sugestão do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Ele pediu ao ministro da Justiça que conversasse com o governador e com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal sobre a possibilidade de restringir o trânsito na Praça dos Três Poderes para 'evitar maiores incidentes e atos de vandalismo'. O chefe da PF citou os protestos radiciais que haviam ocorrido em 12 de dezembro, quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da corporação.

"Sugere-se, por fim, que grupos de pessoas com o propósito de atentar contra o patrimônio público ou privado, bem como à democracia brasileira, também sejam impedidos de circular nesta capital", escreveu ao acionar Dino.

 Foto: Estadão

O diretor-geral da PF informou que a corporação tomou conhecimento de pessoas armadas fazendo a 'segurança' dos manifestantes e de indivíduos dispostos a enfrentar as Forças de Segurança.

"Parte dos integrantes das caravanas demonstram, em especial em redes sociais e aplicativos de mensagem, a clara intenção de confrontar as Forças de Segurança da capital da República, o que acende um alerta para a possibilidade de recrudescimento dos atos e comprometimento da estabilidade na segurança pública do Distrito Federal", acrescentou.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, notificou previamente o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre o risco de atos golpistas e violentos na Praça dos Três Poderes no último dia 8.

O alerta foi enviado na véspera do ataque aos prédios da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dino encaminhou um ofício ao governador informando que a Polícia Federal (PF) havia identificado 'intensa movimentação' de caravanas de ônibus rumo a Brasília e que os manifestantes tinham a intenção de 'promover ações hostis e danos contra os prédios' dos Poderes.

 Foto: Estadão

O ministro da Justiça ainda pediu o bloqueio da circulação de ônibus de turismo na região da Praça dos Três Poderes dos dias 8 e 9 de janeiro.

"O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as forças federais estão monitorando o referido movimento e encontram-se à disposição para emprego imediato em caso de necessidade, a fim de resguardar o patrimônio da União", diz o documento.

O ofício foi enviado por sugestão do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Ele pediu ao ministro da Justiça que conversasse com o governador e com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal sobre a possibilidade de restringir o trânsito na Praça dos Três Poderes para 'evitar maiores incidentes e atos de vandalismo'. O chefe da PF citou os protestos radiciais que haviam ocorrido em 12 de dezembro, quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da corporação.

"Sugere-se, por fim, que grupos de pessoas com o propósito de atentar contra o patrimônio público ou privado, bem como à democracia brasileira, também sejam impedidos de circular nesta capital", escreveu ao acionar Dino.

 Foto: Estadão

O diretor-geral da PF informou que a corporação tomou conhecimento de pessoas armadas fazendo a 'segurança' dos manifestantes e de indivíduos dispostos a enfrentar as Forças de Segurança.

"Parte dos integrantes das caravanas demonstram, em especial em redes sociais e aplicativos de mensagem, a clara intenção de confrontar as Forças de Segurança da capital da República, o que acende um alerta para a possibilidade de recrudescimento dos atos e comprometimento da estabilidade na segurança pública do Distrito Federal", acrescentou.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, notificou previamente o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre o risco de atos golpistas e violentos na Praça dos Três Poderes no último dia 8.

O alerta foi enviado na véspera do ataque aos prédios da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dino encaminhou um ofício ao governador informando que a Polícia Federal (PF) havia identificado 'intensa movimentação' de caravanas de ônibus rumo a Brasília e que os manifestantes tinham a intenção de 'promover ações hostis e danos contra os prédios' dos Poderes.

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O ministro da Justiça ainda pediu o bloqueio da circulação de ônibus de turismo na região da Praça dos Três Poderes dos dias 8 e 9 de janeiro.

"O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as forças federais estão monitorando o referido movimento e encontram-se à disposição para emprego imediato em caso de necessidade, a fim de resguardar o patrimônio da União", diz o documento.

O ofício foi enviado por sugestão do diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Ele pediu ao ministro da Justiça que conversasse com o governador e com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal sobre a possibilidade de restringir o trânsito na Praça dos Três Poderes para 'evitar maiores incidentes e atos de vandalismo'. O chefe da PF citou os protestos radiciais que haviam ocorrido em 12 de dezembro, quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da corporação.

"Sugere-se, por fim, que grupos de pessoas com o propósito de atentar contra o patrimônio público ou privado, bem como à democracia brasileira, também sejam impedidos de circular nesta capital", escreveu ao acionar Dino.

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O diretor-geral da PF informou que a corporação tomou conhecimento de pessoas armadas fazendo a 'segurança' dos manifestantes e de indivíduos dispostos a enfrentar as Forças de Segurança.

"Parte dos integrantes das caravanas demonstram, em especial em redes sociais e aplicativos de mensagem, a clara intenção de confrontar as Forças de Segurança da capital da República, o que acende um alerta para a possibilidade de recrudescimento dos atos e comprometimento da estabilidade na segurança pública do Distrito Federal", acrescentou.

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