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Dino pede à PF inquérito sobre crimes contra a administração pública em caso de joias de diamantes de Michelle e Bolsonaro


Em ofício ao diretor-geral da Polícia Federal, ministro da Justiça destaca 'lesões a serviços e interesses da União' e 'repercussão internacional' do episódio

Por Pepita Ortega
Joias apreendidas em 2021; itens no valor de R$ 16,5 milhões foram presente do regime saudita para o casal Bolsonaro. Foto: Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino oficiou à Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira, 6, pela abertura de inquérito sobre a tentativa do governo Bolsonaro (PL) de trazer ilegalmente para o País um conjunto de joias de diamantes avaliadas em cerca de EUR 3 milhões, o equivalente a R$ 16,5 milhões - caso revelado pelo Estadão.

No documento, Dino argumenta que a atuação da PF no caso é necessária em razão de supostos crimes contra a administração pública. O ministro destaca 'lesões a serviços e interesses da União' e a 'repercussão internacional' do episódio. O inquérito foi instaurado na Superintendência Regional da PF em São Paulo.

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O ex-governador do Maranhão já havia indicado que pediria investigação sobre o caso, citando possíveis crimes de descaminho, peculato e lavagem de dinheiro.

Como revelou o Estadão, as joias no centro da apuração foram apreendidas pela Receita durante fiscalização de rotina no aeroporto de Guarulhos. Eles estavam na mochila de Marcos André Soeiro, militar à época assessor do Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Jair Bolsonaro e Michelle; segundo ele, joias iriam para acervo da Presidência. Foto: Wilton Junior/Estadão
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Os diamantes eram um presente do regime saudita para o então presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle. O ex-chefe do Executivo tentou, por oito vezes, reaver as joias, mobilizando o gabinete presidencial, três ministérios (Economia, Minas e Energia e Relações Exteriores) e militares.

Joias apreendidas em 2021; itens no valor de R$ 16,5 milhões foram presente do regime saudita para o casal Bolsonaro. Foto: Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino oficiou à Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira, 6, pela abertura de inquérito sobre a tentativa do governo Bolsonaro (PL) de trazer ilegalmente para o País um conjunto de joias de diamantes avaliadas em cerca de EUR 3 milhões, o equivalente a R$ 16,5 milhões - caso revelado pelo Estadão.

No documento, Dino argumenta que a atuação da PF no caso é necessária em razão de supostos crimes contra a administração pública. O ministro destaca 'lesões a serviços e interesses da União' e a 'repercussão internacional' do episódio. O inquérito foi instaurado na Superintendência Regional da PF em São Paulo.

 

O ex-governador do Maranhão já havia indicado que pediria investigação sobre o caso, citando possíveis crimes de descaminho, peculato e lavagem de dinheiro.

Como revelou o Estadão, as joias no centro da apuração foram apreendidas pela Receita durante fiscalização de rotina no aeroporto de Guarulhos. Eles estavam na mochila de Marcos André Soeiro, militar à época assessor do Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Jair Bolsonaro e Michelle; segundo ele, joias iriam para acervo da Presidência. Foto: Wilton Junior/Estadão

Os diamantes eram um presente do regime saudita para o então presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle. O ex-chefe do Executivo tentou, por oito vezes, reaver as joias, mobilizando o gabinete presidencial, três ministérios (Economia, Minas e Energia e Relações Exteriores) e militares.

Joias apreendidas em 2021; itens no valor de R$ 16,5 milhões foram presente do regime saudita para o casal Bolsonaro. Foto: Estadão

O ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino oficiou à Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira, 6, pela abertura de inquérito sobre a tentativa do governo Bolsonaro (PL) de trazer ilegalmente para o País um conjunto de joias de diamantes avaliadas em cerca de EUR 3 milhões, o equivalente a R$ 16,5 milhões - caso revelado pelo Estadão.

No documento, Dino argumenta que a atuação da PF no caso é necessária em razão de supostos crimes contra a administração pública. O ministro destaca 'lesões a serviços e interesses da União' e a 'repercussão internacional' do episódio. O inquérito foi instaurado na Superintendência Regional da PF em São Paulo.

 

O ex-governador do Maranhão já havia indicado que pediria investigação sobre o caso, citando possíveis crimes de descaminho, peculato e lavagem de dinheiro.

Como revelou o Estadão, as joias no centro da apuração foram apreendidas pela Receita durante fiscalização de rotina no aeroporto de Guarulhos. Eles estavam na mochila de Marcos André Soeiro, militar à época assessor do Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Jair Bolsonaro e Michelle; segundo ele, joias iriam para acervo da Presidência. Foto: Wilton Junior/Estadão

Os diamantes eram um presente do regime saudita para o então presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle. O ex-chefe do Executivo tentou, por oito vezes, reaver as joias, mobilizando o gabinete presidencial, três ministérios (Economia, Minas e Energia e Relações Exteriores) e militares.

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