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Orçamento secreto: Dino diz que Congresso não deu informações e mantém suspensas emendas de comissão


Ministro do Supremo Tribunal Federal cobra do Poder Legislativo que complemente dados e documentos sobre destinação de recursos em 2024

Por Rayssa Motta

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira, 3, que o Congresso complemente as informações sobre a destinação das emendas de comissão em 2024.

A decisão afirma que o Poder Legislativo “cumpriu apenas parcialmente a determinação” anterior, para apresentar dados e documentos que comprovem o destino dos recursos. O prazo para resposta é de 15 dias.

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“Reitero a determinação de juntada dos instrumentos de destinação ou solicitação de mudanças de destinação das RP 8, a saber, as atas de comissão, ofício dos presidentes das comissões, ofícios de parlamentares ou outros atos equivalentes”, escreveu o ministro.

Dino é relator de ação que debate emendas parlamentares. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão
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Dino afirma ainda que, enquanto a decisão não for cumprida “fielmente”, “será impossível qualquer nova deliberação judicial” sobre as emendas. Os repasses estão suspensos até que o Congresso dê transparência e rastreabilidade ao sistema de distribuição das emendas.

Uma nova audiência de conciliação com representantes do governo, Congresso e sociedade civil está marcada para a próxima semana no STF.

Flávio Dino já havia prorrogado o prazo para o governo federal identificar os autores das emendas de comissão. A decisão atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que notificou os ministérios, mas informou que nem todos conseguiram consolidar os dados.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira, 3, que o Congresso complemente as informações sobre a destinação das emendas de comissão em 2024.

A decisão afirma que o Poder Legislativo “cumpriu apenas parcialmente a determinação” anterior, para apresentar dados e documentos que comprovem o destino dos recursos. O prazo para resposta é de 15 dias.

“Reitero a determinação de juntada dos instrumentos de destinação ou solicitação de mudanças de destinação das RP 8, a saber, as atas de comissão, ofício dos presidentes das comissões, ofícios de parlamentares ou outros atos equivalentes”, escreveu o ministro.

Dino é relator de ação que debate emendas parlamentares. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Dino afirma ainda que, enquanto a decisão não for cumprida “fielmente”, “será impossível qualquer nova deliberação judicial” sobre as emendas. Os repasses estão suspensos até que o Congresso dê transparência e rastreabilidade ao sistema de distribuição das emendas.

Uma nova audiência de conciliação com representantes do governo, Congresso e sociedade civil está marcada para a próxima semana no STF.

Flávio Dino já havia prorrogado o prazo para o governo federal identificar os autores das emendas de comissão. A decisão atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que notificou os ministérios, mas informou que nem todos conseguiram consolidar os dados.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira, 3, que o Congresso complemente as informações sobre a destinação das emendas de comissão em 2024.

A decisão afirma que o Poder Legislativo “cumpriu apenas parcialmente a determinação” anterior, para apresentar dados e documentos que comprovem o destino dos recursos. O prazo para resposta é de 15 dias.

“Reitero a determinação de juntada dos instrumentos de destinação ou solicitação de mudanças de destinação das RP 8, a saber, as atas de comissão, ofício dos presidentes das comissões, ofícios de parlamentares ou outros atos equivalentes”, escreveu o ministro.

Dino é relator de ação que debate emendas parlamentares. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Dino afirma ainda que, enquanto a decisão não for cumprida “fielmente”, “será impossível qualquer nova deliberação judicial” sobre as emendas. Os repasses estão suspensos até que o Congresso dê transparência e rastreabilidade ao sistema de distribuição das emendas.

Uma nova audiência de conciliação com representantes do governo, Congresso e sociedade civil está marcada para a próxima semana no STF.

Flávio Dino já havia prorrogado o prazo para o governo federal identificar os autores das emendas de comissão. A decisão atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que notificou os ministérios, mas informou que nem todos conseguiram consolidar os dados.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira, 3, que o Congresso complemente as informações sobre a destinação das emendas de comissão em 2024.

A decisão afirma que o Poder Legislativo “cumpriu apenas parcialmente a determinação” anterior, para apresentar dados e documentos que comprovem o destino dos recursos. O prazo para resposta é de 15 dias.

“Reitero a determinação de juntada dos instrumentos de destinação ou solicitação de mudanças de destinação das RP 8, a saber, as atas de comissão, ofício dos presidentes das comissões, ofícios de parlamentares ou outros atos equivalentes”, escreveu o ministro.

Dino é relator de ação que debate emendas parlamentares. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Dino afirma ainda que, enquanto a decisão não for cumprida “fielmente”, “será impossível qualquer nova deliberação judicial” sobre as emendas. Os repasses estão suspensos até que o Congresso dê transparência e rastreabilidade ao sistema de distribuição das emendas.

Uma nova audiência de conciliação com representantes do governo, Congresso e sociedade civil está marcada para a próxima semana no STF.

Flávio Dino já havia prorrogado o prazo para o governo federal identificar os autores das emendas de comissão. A decisão atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que notificou os ministérios, mas informou que nem todos conseguiram consolidar os dados.

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