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Diretor da PF defende luta com ‘todas as nossas forças’ contra ‘disseminação em massa de mentiras’


Um dia após a Operação Última Milha aniquilar o esquema ‘Abin paralela’, delegado Andrei Rodrigues destacou em São Paulo, na posse do novo superintendente da corporação, a necessidade de combater a ‘instrumentalização criminosa de provedoras de redes sociais’

Por Pepita Ortega, Marcelo Godoy e Fausto Macedo
Atualização:
Um dia após operação que desmontou a 'Abin paralela', grupo que monitorava até o ministro Alexandre de Moraes, Andrei Rodrigues reage a “vis, infundados e covardes ataques” contra a Polícia Federal Foto: Marcelo Godoy/Estadão

Em meio ao impacto da Operação Última Milha, que desmontou a ‘Abin paralela’, o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Passos Rodrigues, criticou nesta sexta-feira, 12, o “método de disseminação em massa de mentiras” e a “instrumentalização criminosa de provedoras de redes sociais”.

Diante de uma numerosa plateia de policiais federais presentes à posse do novo superintendente regional da PF em São Paulo, delegado Rodrigo Sanfurgo, e ao lado do ministro Alexandre de Moraes, que também foi ao evento, o diretor-geral enfatizou. “Temos a obrigação de lutar com todas as nossas forças contra a normalização desse estado de coisas.”

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Andrei afirmou. “Não podemos deixar jamais que o crime e a impunidade sejam aceitos como intrínsecos à nossa sociedade.”

A ‘Abin paralela’ operou durante o governo Bolsonaro, com monitoramento de ministros do STF, entre eles o próprio Moraes, e divulgação de fake news sobre opositores do Planalto.

Andrei também reagiu ao que chamou de “vis, infundados e covardes ataques” contra sua instituição e os servidores. As hostilidades à PF, disse, precisam ser repelidas “com vigor e com o rigor das leis e do sistema de justiça criminal”.

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Ele não citou nomes de quem dirige ofensas à PF, mas seu recado foi endereçado a críticas sofridas nas redes pela corporação a partir dos resultados da investigação que culminou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito das joias sauditas.

Andrei chegou a fazer uma brincadeira sobre fake news com Moraes. O diretor-geral abordava uma proposta pensada pela cúpula da PF, para a edição de uma Lei Orgânica para a corporação. Segundo Andrei, há que diga que há “pegadinha” ou “casca de banana” na proposta.

“Não tem nada disso. É uma proposta honesta, sincera, transparente e que vai ser discutido com todos os servidores, para que a gente possa sistematizar, consolidar, aperfeiçoar as nossas atribuições e termos a estabilidade pra nossa instituição”, anotou.

Um dia após operação que desmontou a 'Abin paralela', grupo que monitorava até o ministro Alexandre de Moraes, Andrei Rodrigues reage a “vis, infundados e covardes ataques” contra a Polícia Federal Foto: Marcelo Godoy/Estadão

Em meio ao impacto da Operação Última Milha, que desmontou a ‘Abin paralela’, o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Passos Rodrigues, criticou nesta sexta-feira, 12, o “método de disseminação em massa de mentiras” e a “instrumentalização criminosa de provedoras de redes sociais”.

Diante de uma numerosa plateia de policiais federais presentes à posse do novo superintendente regional da PF em São Paulo, delegado Rodrigo Sanfurgo, e ao lado do ministro Alexandre de Moraes, que também foi ao evento, o diretor-geral enfatizou. “Temos a obrigação de lutar com todas as nossas forças contra a normalização desse estado de coisas.”

Andrei afirmou. “Não podemos deixar jamais que o crime e a impunidade sejam aceitos como intrínsecos à nossa sociedade.”

A ‘Abin paralela’ operou durante o governo Bolsonaro, com monitoramento de ministros do STF, entre eles o próprio Moraes, e divulgação de fake news sobre opositores do Planalto.

Andrei também reagiu ao que chamou de “vis, infundados e covardes ataques” contra sua instituição e os servidores. As hostilidades à PF, disse, precisam ser repelidas “com vigor e com o rigor das leis e do sistema de justiça criminal”.

Ele não citou nomes de quem dirige ofensas à PF, mas seu recado foi endereçado a críticas sofridas nas redes pela corporação a partir dos resultados da investigação que culminou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito das joias sauditas.

Andrei chegou a fazer uma brincadeira sobre fake news com Moraes. O diretor-geral abordava uma proposta pensada pela cúpula da PF, para a edição de uma Lei Orgânica para a corporação. Segundo Andrei, há que diga que há “pegadinha” ou “casca de banana” na proposta.

“Não tem nada disso. É uma proposta honesta, sincera, transparente e que vai ser discutido com todos os servidores, para que a gente possa sistematizar, consolidar, aperfeiçoar as nossas atribuições e termos a estabilidade pra nossa instituição”, anotou.

Um dia após operação que desmontou a 'Abin paralela', grupo que monitorava até o ministro Alexandre de Moraes, Andrei Rodrigues reage a “vis, infundados e covardes ataques” contra a Polícia Federal Foto: Marcelo Godoy/Estadão

Em meio ao impacto da Operação Última Milha, que desmontou a ‘Abin paralela’, o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Passos Rodrigues, criticou nesta sexta-feira, 12, o “método de disseminação em massa de mentiras” e a “instrumentalização criminosa de provedoras de redes sociais”.

Diante de uma numerosa plateia de policiais federais presentes à posse do novo superintendente regional da PF em São Paulo, delegado Rodrigo Sanfurgo, e ao lado do ministro Alexandre de Moraes, que também foi ao evento, o diretor-geral enfatizou. “Temos a obrigação de lutar com todas as nossas forças contra a normalização desse estado de coisas.”

Andrei afirmou. “Não podemos deixar jamais que o crime e a impunidade sejam aceitos como intrínsecos à nossa sociedade.”

A ‘Abin paralela’ operou durante o governo Bolsonaro, com monitoramento de ministros do STF, entre eles o próprio Moraes, e divulgação de fake news sobre opositores do Planalto.

Andrei também reagiu ao que chamou de “vis, infundados e covardes ataques” contra sua instituição e os servidores. As hostilidades à PF, disse, precisam ser repelidas “com vigor e com o rigor das leis e do sistema de justiça criminal”.

Ele não citou nomes de quem dirige ofensas à PF, mas seu recado foi endereçado a críticas sofridas nas redes pela corporação a partir dos resultados da investigação que culminou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito das joias sauditas.

Andrei chegou a fazer uma brincadeira sobre fake news com Moraes. O diretor-geral abordava uma proposta pensada pela cúpula da PF, para a edição de uma Lei Orgânica para a corporação. Segundo Andrei, há que diga que há “pegadinha” ou “casca de banana” na proposta.

“Não tem nada disso. É uma proposta honesta, sincera, transparente e que vai ser discutido com todos os servidores, para que a gente possa sistematizar, consolidar, aperfeiçoar as nossas atribuições e termos a estabilidade pra nossa instituição”, anotou.

Um dia após operação que desmontou a 'Abin paralela', grupo que monitorava até o ministro Alexandre de Moraes, Andrei Rodrigues reage a “vis, infundados e covardes ataques” contra a Polícia Federal Foto: Marcelo Godoy/Estadão

Em meio ao impacto da Operação Última Milha, que desmontou a ‘Abin paralela’, o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Passos Rodrigues, criticou nesta sexta-feira, 12, o “método de disseminação em massa de mentiras” e a “instrumentalização criminosa de provedoras de redes sociais”.

Diante de uma numerosa plateia de policiais federais presentes à posse do novo superintendente regional da PF em São Paulo, delegado Rodrigo Sanfurgo, e ao lado do ministro Alexandre de Moraes, que também foi ao evento, o diretor-geral enfatizou. “Temos a obrigação de lutar com todas as nossas forças contra a normalização desse estado de coisas.”

Andrei afirmou. “Não podemos deixar jamais que o crime e a impunidade sejam aceitos como intrínsecos à nossa sociedade.”

A ‘Abin paralela’ operou durante o governo Bolsonaro, com monitoramento de ministros do STF, entre eles o próprio Moraes, e divulgação de fake news sobre opositores do Planalto.

Andrei também reagiu ao que chamou de “vis, infundados e covardes ataques” contra sua instituição e os servidores. As hostilidades à PF, disse, precisam ser repelidas “com vigor e com o rigor das leis e do sistema de justiça criminal”.

Ele não citou nomes de quem dirige ofensas à PF, mas seu recado foi endereçado a críticas sofridas nas redes pela corporação a partir dos resultados da investigação que culminou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito das joias sauditas.

Andrei chegou a fazer uma brincadeira sobre fake news com Moraes. O diretor-geral abordava uma proposta pensada pela cúpula da PF, para a edição de uma Lei Orgânica para a corporação. Segundo Andrei, há que diga que há “pegadinha” ou “casca de banana” na proposta.

“Não tem nada disso. É uma proposta honesta, sincera, transparente e que vai ser discutido com todos os servidores, para que a gente possa sistematizar, consolidar, aperfeiçoar as nossas atribuições e termos a estabilidade pra nossa instituição”, anotou.

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